sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Como... Substituir céus, para obter mais impacto

Desiludido com uma paisagem devido a um céu mortiço? Não se preocupe! É fácil substituí-lo por um mais dramático, como lhe mostramos de seguida.

O QUE VAI PRECISAR Photoshop Elements 8, Photoshop CS, ou superior
O QUE VAI APRENDER Como usar camadas, modos de mistura e máscaras, para substituir um céu mortiço e sem impacto
DEMORA APENAS 15 minutos
 
Pode ser um truque antigo, mas substituir céus em fotos de paisagens é tão eficaz com a fotografia digital, quanto o era com a película - mas muito mais fácil!
 
Esta técnica simples pode ser uma óptima forma de salvar imagens, permitindo-lhe substituir um céu monótono por um novo, repleto de textura e de vida, ao invés de descartar simplesmente a fotografia.
 
Tal como na tradicional técnica da câmara escura, o seu equivalente no Photoshop recorre à utilização de máscaras para misturar duas imagens na perfeição.
 
Uma das melhores formas de garantir uma fusão homogénea é verificar se o céu que está a adicionar combina com a cena à qual o quer juntar. Não faz sentido usar um céu com o sol a irromper através das nuvens à esquerda, se todas as sombras no solo estão dispostas na direcção oposta, por exemplo. Também deverá prestar atenção ao ângulo e à distância focal que usou para ambas as imagens, já que as diferenças de perspectiva entre um cenário captado com uma 20 mm e um registado com uma 200 mm serão bastante notórias.
 
Tendo escolhido as suas imagens, precisará apenas de usar algumas técnicas de selecção simples, máscaras e modos de mistura de camadas, para criar uma imagem fantástica de alto a baixo.
 
Experimente e divirta-se!
1 Preparar a imagem
Abra Paisagem_Antes.jpg no Elements. Ajuste-a ao ecrã (Ctrl+0). Use a ferramenta Quick Selection para seleccionar o céu. Depois escolha a ferramenta Polygonal Lasso e use-a para afinar a selecção e incluir as árvores à esquerda. Use ainda um pincel branco no céu para remover quaisquer vestígios de azul.
2 Adicionar um novo céu
Seleccione a ferramenta Sponge e defina-a para Desaturate, na barra de opções no topo. Use-a sobre as árvores à esquerda, para remover as manchas azuis. Vá a Select»Save Selection e dê o nome Céu à selecção. Abra Céu_Antes.jpg, copie a imagem (Ctrl+C) e, de volta à foto da paisagem, cole-a (Ctrl+V) numa nova camada. 
3 Misturar as imagens
Altere o modo de mistura da camada Céu para Multiply. Clique na camada no fundo e desactive a visibilidade da camada do céu. A partir do menu Select, escolha Load Selection e logo a seguir Céu. Escolha Refine Edge, depois aplique Feather de 3 píxeis à selecção e defina Expand por 20%. Vá a Layer»New Adustment Layer»Levels.
4 Revelar o céu
A máscara da camada é automaticamente preenchida com a selecção. Volte a activar a visibilidade da camada do céu. Com a tecla Alt premida, coloque o cursor entre as camadas e, quando este mudar de forma, clique para as unir. Use um pincel branco na máscara de Levels para ajustar as áreas de transição entre as duas imagens.
5 Optimizar a mistura
Clique na camada do topo e vá a Layer»New Adjustment Layer»Levels. Use a pipeta do ponto cinzento, depois clique numa área neutra/cinzenta da pedra para corrigir dominantes de cor. Defina Shadows para 19 e Highlights para 216. Vá a Layer»New Adjustment Layer»Hue/Saturation e reduza Saturation para -10.
6 Ajustes finais
Clique na camada do céu e abra Levels (Ctrl+L). Defina Shadows para 45. Escolha Flatten Image no menu Layer e, depois, seleccione a ferramenta Burn. Defina Exposure para 5% e Range para Shadows. Use-a parcamente nas rochas. Por fim, vá a Enhance»Adjust Sharpness. Defina Amount para 60% e Radius para 1.4.
in O Mundo da Fotografia Digital - Julho 2010

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Como funcionam as memórias DDR

A sigla DDR vem de double data rate. A sigla indica justamente a capacidade das memórias DDR transmitirem dados duas vezes por ciclo, uma transferência no início do ciclo de relógio e uma segundo transferência no final do pulso. Um módulo DDR de 266 MHz por exemplo, não trabalha a 266 MHz, mas sim a apenas 133 MHz, entretanto, como são feitas duas transferências por ciclo, o desempenho é equivalente ao que seria alcançado por um módulo de 266 MHz.

O mais interessante é que um módulo DDR é essencialmente um módulo de memória SDRAM PC-100 ou PC-133 comum, com apenas uma ligeira modificação no circuito de acesso, como então ele pode ser duas vezes mais rápido?

Os módulos de memórias DRAM e DDR são divididos logicamente em bancos. Dentro do módulo de memória, cada banco concentra uma certa parte dos endereços de memória disponíveis. Cada banco divide-se novamente em várias linhas que finalmente dividem-se em colunas. A combinação dos endereços de banco, linha e coluna, correspondem à localização dos dados a serem acedidos.

Dentro de cada banco de memória, apenas uma linha pode permanecer activa de cada vez, mas nada impede que seja feito mais de um acesso simultâneo, desde que a endereços diferentes.
Para isto não é necessário mudar a estrutura do módulo, apenas realizar algumas mudanças no circuito de acesso dentro dos módulos e no controlador de memória da placa mãe. Já existem no mercado tecnologias de memória que permitem 4 acessos por ciclo. Teoricamente seriam possíveis tecnologias ainda mais rápidas, porém, quanto maior a quantidade de dados sendo transferidos por ciclo, maior o nível de ruído electromagnético, e mais difícil é fazer tudo funcionar.

É por isso que se diz que produzidas em grande quantidade, as memórias custam pouco mais que as memórias SDRAM comuns, as diferenças de arquitectura são pequenas.

Possivelmente a única desvantagem das memórias DDR sobre as memórias SDRAM é o facto dos módulos serem incompatíveis. Ao comprar uma placa mãe que suporte memórias DDR, você poderá usar somente memórias DDR e vice-versa. Terá que trocar os seus módulos de memória, e comprar apenas módulos DDR em upgrades futuros. É quase como um casamento.

Existem algumas placas mãe híbridas, que trazem por exemplo dois socket's para memórias SDRAM comuns e dois encaixes para memórias DDR, permitindo escolher qual tipo utilizar.

Existem dois tipos de memórias DDR, as PC-1600 e PC-2100, que operam respectivamente a 100 e 133 MHz, sempre com duas transferências por ciclo. Os números referem-se às capacidades teóricas de transmissão de dados dos módulos, respectivamente 1600 e 2100 MB/s.
in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Nós e amarras

Todo o escuteiro deve saber fazer nós. Eles são essenciais para o acampamento e também para a vida do dia a dia.

Um nó, para ser considerado bom deve satisfazer as seguintes condições:
  • Simplicidade em ser feito
  • Apertar à medida que o esforço sobre ele aumentar.
  • Facilidade em ser desatado
A melhor forma de aprender a fazer nós é pedindo a alguém, que saiba, que te ensine. Depois a prática fará o resto. Da perfeição de um nó pode depender uma vida.

NÓ DIREITO
 
É um nó simétrico e plano que mesmo quando submetido a grandes tensões pode ser facilmente desfeito.


terça-feira, 28 de agosto de 2012

Nyctalus leisleri, Morcego-arborícola-pequeno (Continente), Morcego arborícola da Madeira (Madeira)

Taxonomia
Mammalia, Chiroptera, Vespertilionidae.

Tipo de ocorrência
Continente: Residente.
Madeira: Residente. Endémica da Madeira.

Classificação
Continente: INFORMAÇÃO INSUFICIENTE. DD
Fundamentação: Não existe informação adequada para avaliar o risco de extinção nomeadamente quanto ao tamanho da população e tendências de declínio.

Madeira: CRITICAMENTE EM PERIGO. CR
Fundamentação: A espécie tem uma área de ocupação e extensão de ocorrência reduzidas (inferiores aos 796 km2 do arquipélago); admite-se um declínio continuado da qualidade do habitat. A população é muito pequena (inferior a 1.000 indivíduos maduros), está geograficamente isolada e não se conhece a tendência populacional.

Distribuição
Esta espécie ocorre numa área que vai do Norte de África à Holanda e de Portugal ao Norte da Índia Palmeirim et al. 1999). Está também presente nas Canárias (Trujillo 1991) e na Ilha da Madeira (Palmeirim 1991).

No Continente, o morcego-arborícola-pequeno parece ser progressivamente mais raro de norte para sul, não sendo ainda conhecido no Algarve (Palmeirim et al. 1999).

Na Ilha da Madeira, esta espécie é representada pela subespécie endémica N. leisleri verrucosus (Palmeirim 1991).

População
Não existem dados que permitam fazer estimativas sobre a população do morcego- arborícola-pequeno no território continental, ou sobre a sua tendência populacional. Também não têm sido descritas tendências populacionais para outras regiões da Europa.

A população da Madeira poderá incluir menos de um milhar de indivíduos, ainda que os dados disponíveis para esta estimativa sejam muito limitados. São também insuficientes para avaliar quaisquer tendências populacionais no arquipélago.

Habitat
O morcego-arborícola-pequeno é uma espécie florestal aparentemente associada a floresta de folhosas bem desenvolvidas.

Abriga-se essencialmente em cavidades de árvores embora também utilize edifícios (Corbert & Harris 1991). Os dados disponíveis para Portugal corroboram o carácter florestal da espécie.

Diversos estudos realizados em Inglaterra revelam que caça numa grande diversidade de habitats, embora as margens de zonas florestadas, margens de lagos e pastagens surjam com maior importância (Vaughan et al. 1997, Waters et al. 1999).

Factores de Ameaça
A  diminuição  das  florestas  de  folhosas  bem  desenvolvidas,  com  redução  das áreas de alimentação e da disponibilidade de abrigos (pela eliminação de árvores antigas  com  cavidades),  pode  influenciar  negativamente  esta  espécie.

O  uso  generalizado  de  pesticidas  poderá  ser  uma  ameaça,  dado  que  potencialmente  causa  a  diminuição  da  diversidade  de  presas  e  a  contaminação  dos morcegos por ingestão de insectos contaminados.

O isolamento geográfico da população da Ilha da Madeira constitui um factor de ameaça  acrescido.

Medidas de Conservação

Dada a reduzida informação que existe sobre esta espécie no país, a sua conservação depende do desenvolvimento de acções de investigação para melhorar o conhecimento  da  distribuição, do efectivo e das tendências populacionais, que permitam avaliar a situação da espécie e planear medidas de conservação.

No entanto, uma correcta gestão das zonas florestais de folhosas, através da preservação de árvores antigas, constitui uma das medidas mais importantes para a conservação desta espécie. Deve ser considerada a possibilidade de instalar caixas-abrigo em áreas de bom habitat que não disponham de árvores com cavidades.

A racionalização do uso de pesticidas e a realização de acções de sensibilização poderão também beneficiá-la.
in Livro Vermelho dos Vertebrados

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Airsoft Surgeon ST1 (TAIJI) CARRY COMP- Silver

Marca Airsoft Surgeon
Código do Produto AS-GBB-094
Hop-Up Ajustável
Peso 1,006 g
Comprimento 220.0 mm
Capacidade 31 bb's
Potência 340.0 fps
Fonte de Energia  gás green
Blowback Sim
Modo de Tiro semi-automático

A altamente realística ST1 (TAIJI) CARRY COMP da Airsoft Surgeon, parece ser exactamente igual à real. A ST1 International Executive é uma pistola de Tiro Prático de airsoft de alta capacidade com carregadores de 31 bb's. Baseada na ST1 (TAIJI) CARRY COMP é construído com uma armação em alumínio CNC maquinado de precisão. A Executive apresenta as características tradicionais de uma 2011/1911 e permite o beneficio adicional de carregadores de alta capacidade. 

Como seguimos a tradição da 1911, a ST1 (TAIJI) CARRY COMP tem a clássica corrediça de comprimento total, com serrilhas á frente e atrás, equipada com mira frontal em fibra óptica de baixo perfil mas aquisição rápida do alvo. O puxar do gatilho e a acção da corrediça foram afinadas para a perfeição, com uma sensibilidade de cabelo no gatilho (cerca de  1 libra) e um ciclo tão suave que apesar do coice mantém o cano no alvo. 

A ST1 (TAIJI) CARRY COMP vem de origem com características tais como uma segurança do punho , libertador de carregador e fecho da corrediça em aço. Claro que além da sua utilidade prática, é também uma pistola muito bonita. 

Esta arma vem com uma bolsa da série Airsoft Surgeon Design (AS-RB) dando-lhe um método bonito, mas discreto para transportar e armazenar a sua espectacular pistola. Também transporta 6 carregadores adicionais e pequenas ferramentas, tornando-a bastante útil.
in Redwolf Airsoft

sábado, 25 de agosto de 2012

Secretariados

Já se previa no nascimento dos Cursilhos, que o seu crescimento e desenvolvimento exigiriam uns organismos para salvaguardar a sua essência: os Secretariados.

É curioso que nas nossas primeiras publicações, já dizíamos que não teriam de ser «torres de comando», hoje acrescentaríamos que tampouco convém que sejam «parlamentos democráticos», onde o essencial possa estar ao sabor de uns votos.

É uma pena que bastantes vezes na prática, seja por desconhecer a sua finalidade ou talvez pelas ânsias de protagonismo dos seus componentes, em vez de cumprir as suas obrigações, os Secretariados se tenham tornado com frequência fonte de confusas imposições.

Raras vezes foram caminho de comunhão, de coordenação, ou de serviço, porque parece ter-lhes interessado mais a ideia que segundo a situação particular de cada um, se formou do que querem que seja o Movimento de Cursilhos, que estudar a fundo, aprofundando o que verdadeiramente são e podem chegar a ser, enquanto se respeita o que alguém muito acertadamente chamou de carisma fundacional.

O carisma fundacional não muda, mas evolui a partir da própria identidade, não do que lhe acrescentam. A evolução opera-se na correcta aplicação a cada circunstância pessoal ou colectiva concreta, do querer viver a vida de Graça como realidade partilhada em amizade (Reunião de Grupo) e tratar de possibilitar que o melhor de cada um chegue ao maior número possível (Ultreia):

A vida de cada cristão e a sua pessoal conversão estão em continuo dinamismo à medida que vai consciencializando-se de que cada pessoa, cada acontecimento e cada coisa, é portadora de uma nova e distinta possibilidade de Evangelho.

Hoje diríamos que os Cursilhos de Cristandade são:

          A MELHOR NOTICIA: que Deus em Cristo nos ama 


          Comunicada pelo MELHOR MEIO: que é A AMIZADE
 

          até o MELHOR DE CADA UM: que é:
 

                    seu ser pessoal
 

                    sua capacidade de CONVICÇÃO, de DECISÃO e de CONSTÂNCIA.

E o que há que enfatizar hoje, agora e desde já, para estar no limite do que hoje se discute, é o possibilitar e facilitar a cada pessoa:

UM ENCONTRO CONSIGO MESMO (sempre absolutamente imprescindível para poder-se encontrar com DEUS e com os IRMÃOS

Há que assinalar como meta, ainda que não exclusiva: OS AFASTADOS (por mal informados, por desinformados ou por não informados).
 

Os Secretariados, tanto o O.M.C.C. como os Secretariados nacionais, são:



SER:

Guardiãs da pureza do Método (Dr. Hervás)

Encarregados de dar a conhecer a Essência, a Mentalidade, a Finalidade e a expansão pelos meios adequados, à hierarquia e ao povo de Deus.

Ao serviço da sua eficácia prática publicar:
 

          Lista dos Secretariados Nacionais e Diocesanos, domicilio, distrito postal, 
          número de  telefone, Fax, horários de contacto.

          Lista de locais, dias e horas em que se celebram as Ultreias.

Nas publicações, aprofundar nas raízes do Movimento e dar conta dos seus frutos. 


A unidade descobre-se na eficácia do «que»
 

A diversidade produz a multiplicação dos «comos»

Afiar e refinar o método mais prático para chegar ao que é o «que» se pretende.
 
Que haja unidade de mensagem, não por imposição de nada, mas sim porque pretendemos todos o mesmo, coisa possível se sabemos prescindir das peregrinas originalidades que tem vindo a tonar menos transparente o carisma fundacional.

Eduardo Bonnín


© Fundación Eduardo Bonnín Aguiló
documentos@feba.info
Mateo Enrique Lladó 3_1ºA y 2ºB - E-07002 Palma de Mallorca - Spain

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Como... Criar uma montagem artística

Aprenda a posicionar, transformar e sobrepor várias imagens de uma mesma cena, para criar uma fotocomposição invulgar e criativa.

O QUE VAI PRECISAR Photoshop Elements 6, Photoshop CS, ou superior
O QUE VAI APRENDER Como adicionar várias fotos num único documento do Photoshop, como reposicionar, transformar e alinhar conteúdo de camadas de forma rápida
DEMORA APENAS 20 minutos
 
Nas décadas de 1970 e 80, o artista David Hockney costumava fotografar uma paisagem a partir de vários ângulos (e até em alturas do dia diferentes). Posteriormente, combinava as várias fotos numa única colagem, de modo a evocar uma impressão de tempo e espaço - à semelhança do trabalho de Michael Hallet. Estas magníficas colagens, conhecidas como "fotouniões", permitem apresentar uma paisagem de uma forma única e criativa.
 
Quando une um conjunto de fotografias no Photoshop, é frequente preocupar-se em combiná-las cuidadosamente para criar, por exemplo, uma imagem panorâmica homogénea - como pode verificar no artigo anterior. Neste tipo de fotocomposições, no entanto, assume-se abertamente a utilização de várias fotografias, pelo que não é necessário disfarçar contornos sobrepostos ou tonalidades díspares.
 
Para fotografar as componentes para a sua colagem, mantenha a câmara em modo Automático. As diferenças de iluminação entre cada foto irão conferir dinâmica e profundidade à sua colagem. Experimente várias distâncias focais, para obter imagens com elementos de diferentes dimensões. esteja à vontade para rodar a câmara em ângulos criativos, já que isto trará contornos irregulares à sua colagem, chamando, assim, a atenção para as suas componentes individuais.
 
Mostramos-lhe como criar a sua fotomontagem no Photoshop Elements,usando os 12 ficheiros originais incluídos no CD.
1 Criar o ficheiro de base
Abra o Photoshop Elements e vá a File»New»Blank File. Dê o nome União ao novo documento. Para acomodar as 12 fotos digitais em tamanho integral numa única tela, defina Width para 76 cm, Height para 32 cm e Resolution para 240. Em seguida, defina Background Contents para White, usando o menu, e depois clique em OK.
2 Abrir o primeiro ficheiro
Vá a File»Open, localize o ficheiro Montagem_001.jpg no CD e abra-o. escolha Select»All, depois Edit»Copy. Vá até ao seu documento em branco e escolha Edit»Paste. Estará, assim, a adicionar a foto numa nova camada. Renomeie a camada como União 01. Agora já pode fechar o documento Montagem_001 para libertar a interface.
3 Adicionar uma guia
O ângulo de inclinação da ponte varia em cada foto. Para conseguir colocar a ponte na horizontal, precisa de uma referência visual. Vá a View»Rulers. Clique no interior da régua, no topo, e, arrastando o cursor para baixo, adicione uma guia horizontal ao ficheiro base. Posicione a guia a cerca de 16 cm, como no exemplo em cima.
4 Rodar e posicionar
Vá a Image»Transform»Free Transform. Surgirá uma caixa em torno da fotografia. Coloque o cursor fora da caixa e aparecerá en ícone de rotação. Clique e arraste para rodar a foto, de forma a que a ponte fique paralela à guia. Clique dentro da caixa e arraste para posicionar a foto à direita da imagem base; depois pressione Return.
5 Alinhar a segunda foto
Abra a imagem Montagem_002.jpg. Copie-a e cole-a na imagem base, como fez antes. Dê o nome União 02 à camada e defina Opacity para 50%. Use Free Transform (Ctrl+T) para rodar e posicionar a foto, alinhando a ponte com os detalhes da camada União 01. Clique no visto quando estiver satisfeito e reponha Opacity para 100%.
6 Irregular e pronta
Adicione a foto Montagem_003.jpg à imagem base. Rode e posicione-a sobre as camadas anteriores, alinhando-a. Não se preocupe se os elementos não ficarem perfeitamente alinhados - estas imperfeições conferem o efeito de fotocolagem pretendido e chamam a atenção para as suas diferentes componentes individuais.
7 E repetir...
Repita os passos 2 a 4, para adicionar as 12 fotos originais à imagem base. No final, seleccione a ferramenta Move Auto Select Layer - activa cada camada clicando na respectiva foto. Para ajustar a combinação das fotos, use as teclas das setas no teclado para mover a imagem de cada camada activa na direcção certa.
8 Ajustes tonais
Camadas diferentes possuem tons diferentes, o que até reforça a profundidade. Algumas camadas, porém, estão demasiado escuras. Para as ajustar, clique em União 06, vá a Enhance»Adjust Lighting»Levels. Arraste o ponteiro central para 1.23 para clarear os meios-tons. Clique em OK. Repita com União 09.
9 Ajustar as cores
Vai reparar que as cores nas fotos originais estão um pouco monótonas. Para optimizá-las, clique no ícone Create New Adjustment Layer, no fundo da paleta Layers, e escolha Hue/Saturation a partir do menu. Arraste esta camada de ajuste para o topo da pilha de camadas. Defina Master Saturation para +35 e já está!
DICA Trabalhe mais depressa
Para alinhar as fotos precisa de reduzir a opacidade de cada camada para 50%; reponha-a depois para 100%. Pode fazê-lo com o ponteiro deslizante Opacity, na paleta Layers, mas, uma forma mais rápida de o fazer é pressionar a tecla 5, para obter 50% de opacidade, e a tecla 0 para repôr os 100%.
in O Mundo da Fotografia Digital - Julho 2010

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Memórias DDR X Memórias Rambus

Existem basicamente três factores que determinam a velocidade de um módulo ou tecnologia de memória. O primeiro é naturalmente a frequência de operação, o segundo é o barramento de dados, ou seja, quantos dados são transferidos por ciclo e, finalmente, temos o tempo de latência, o número de ciclos que o módulo demora para começar a transferir dados a partir do momento que eles são solicitados e o intervalo a ser aguardado antes de um novo acesso à memória.
Por exemplo, um módulo de memória SDRAM PC-100 típico, opera a 100 MHz, ou seja, realiza 100 milhões de transferências por segundo. A cada transferência de dados são transmitidos 64 bits de dados enquanto o tempo de latência, ou seja o valor CAS, é de 2 ou 3 tempos, dependendo do módulo. Com isto, temos um módulo capaz de transferir, em condições ideais, 800 MB de dados por segundo, mas bem menos que isso na prática.
Um módulo de memória DDR PC-2100 por sua vez opera a 266 MHz (133 MHz com duas transferências por ciclo), também transmite 64 bits de dados por transferência e novamente tem (num módulo típico) um tempo de latência de 2 ou 3 ciclos. Com isto temos um módulo capaz de transferir, em condições ideais, 2.1 GB de dados por segundo, bem menos na prática novamente.
Um módulo de memória Rambus PC-800, opera a 800 MHz, muita coisa, porém transfere apenas 16 bits de dados por ciclo. Veja-se que apesar de realizar mais transferências de dados por segundo, o módulo transfere menos dados por ciclo, apenas 1/4 do transmitido por um módulo DDR. Com isto, temos um módulo capaz de transferir 1.6 GB de dados  por segundo. É o dobro do módulo de memória PC-100, mas é menos do que o módulo DDR.
Devido à arquitectura usada, o tempo de latência num módulo de memória Rambus é maior do que num módulo de memória SDRAM ou DDR, de 4 a 5 tempos, dependendo do módulo, isto faz com que o módulo demore mais tempo para iniciar cada transferência de dados, o que prejudica o desempenho sobretudo quando o processador está trabalhando com vários arquivos pequenos, situação comum num servidor de banco de dados por exemplo. Os tempos latência mais altos garantem que novamente os módulos alcancem na prática velocidades abaixo do prometido.
in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

A mala de primeiros-socorros

A Mala de Primeiros Socorros é algo da máxima importância quando se pen­sa em preparar uma actividade escutis­ta ou mesmo para ter na sede. A caixa de primeiros socorros deve ser revista regularmente, com vista à substituição do material inutilizável. É importante que a caixa de primeiros socorros seja portátil, para facilitar o apoio. Deves cui­dar dela sempre com muita dedicação, pois a qualquer momento pode ser ne­cessária, podendo mesmo seres tu pró­prio a necessitar dos seus préstimos.

Deve ser um cuidado a ter em linha de conta o bom estado de conservação e a data de validade dos elementos cons­tantes na mala de primeiros socorros, caso contrário podem vir a ocorrer al­guns riscos (completamente desneces­sários).
 
Desta forma, apresentamos-te uma das formas como deves elaborar e con­siderar uma Mala de Primeira Interven­ção, com o material que deves transpor­tar para uma actividade, tendo sempre em consideração que o seu conteúdo deve ser adaptado ao tipo de actividade que vais realizar.
 
Boa caça, mas sempre em segurança e com a preocupação de minimizar os riscos que corremos em qualquer actividade.
 
E não te esqueças “Uma actividade prevenida…, será sempre uma activi­dade segura e feliz!”

O QUE DEVES FAZER?
  1. Na mala de primeiros socorros se existirem medicamentos, mesmo sen­do estes respeitantes a intervenção crónica ou pontual de algum dos ele­mentos, devemos sempre guardar o folheto explicativo e a respectiva re­ferência à validade do medicamento;
  2. Numa primeira fase a mala de primeiros socorros deve conter apenas aquilo que se trata essencial para uma primeira intervenção, e deve ser guardada em local fresco e seco e com pouca luz;
  3. Na mala que irás transportar para a tua actividade deves levar o mínimo, por questões de logística e pelo próprio peso;
  4. Se por ventura algum dos elementos sofrer com frequência de algum pro­blema de saúde, deves solicitar aos Pais que o elemento consulte o mé­dico antes da actividade para as­sim serem salvaguardadas possíveis ocorrências;
  5. No caso de acidente deves ter sempre presente o número da apólice do segu­ro escutista e um número de uma das pessoas responsáveis pelo elemento, para que a possas contactar em caso de acidente e se necessitares de auxílio.
O conteúdo da mala que te apresen­tamos é uma possibilidade entre outras também elas válidas, pelo que não de­ves considerar tão somente esta, mas que sirva como base para a construção da tua. Para tal disponibilizamos uma tabela que servirá como complemento a uma lista de verificação. MALA DE PRIMEIROS SOCORROS PARA ACTIVIDADES

Ficha Técnica:
Edição nº6 - 2010
Design: Gonçalo Vieira
Ilustração: Pedro Alves
Revisão e Adaptação:
Departamento Nacional de Protecção Civil e Segurança
Departamento Nacional dos Centros Escutistas
Edição do:
Corpo Nacional de Escutas
Escutismo Católico Português


Apoio Da:

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Caprimulgus europaeus, Noitibó-cinzento

Taxonomia
Aves, Caprimulgiformes, Caprimulgidae.

Tipo de ocorrência

Estival nidificante.

Classificação
VULNERÁVEL - VU (C2a(ii))
Fundamentação: População estimada entre 1.000 e 10.000 casais, que se encontra em declínio continuado, inferido a partir do declínio do habitat e também de situações locais conhecidas. Admite-se que todos os indivíduos estão concentrados numa única subpopulação.

Dado o grande intervalo da estimativa populacional, a classificação poderia variar entre EN e LC; tendo-se admitido como mais provável um valor intermédio, optou-se por classificar a espécie como VU.

Distribuição
Encontra-se amplamente distribuído durante o período reprodutor pelo continente europeu, o Noroeste de África e pela Ásia Central até à China. Inverna sobretudo na África subsariana (del Hoyo et al. 1999).

Em Portugal Continental ocorre principalmente no Norte e Centro, sendo escasso no Sul (Rufino 1989). Ocorre numa elevada diversidade de habitats, estando presente desde zonas litorais até zonas montanhosas.

População

Não há estimativas precisas da população presente em Portugal. Rufino (1989) estima grosseiramente que a população deverá situar-se no intervalo de 1.000 a 10.000 casais. No entanto, e apesar da clara falta de dados populacionais fiáveis, observa-se um declínio continuado do seu habitat (por aumento da área de povoamentos florestais densos, intensificação agrícola, etc.) pelo que se infere que a população se encontra em declínio. Esta tendência parece confirmada pelas observações de campo em alguns locais, cujo acompanhamento sugere declínio desta ave, nomeadamente na região da Beira Litoral e parte ocidental das Beiras Interiores (C Pacheco, com. pess.)

A nível europeu a espécie é considerada como Depauperada, provisoriamente, tendo sofrido um declínio histórico moderado de que ainda não terá recuperado (BirdLife International 2004).

Habitat
Ocupa principalmente áreas com arvoredo disperso, frequentando clareiras e áreas marginais de bosques de quercíneas, caducifólias e coníferas, povoamentos florestais jovens e zonas abertas com coberto arbustivo (Rufino 1989). Pode ser encontrado desde o nível do mar até altitudes de 800-1.000 m. Aparentemente evita povoamentos florestais densos e extensos. Algumas das áreas tradicionalmente ocupadas pela espécie tendem a ser florestadas, o que se tem vindo a traduzir em perda de habitat.

Factores de Ameaça

Os factores de ameaça para esta espécie em Portugal não são conhecidos com rigor, uma vez que não se conhece com detalhe a sua situação populacional, a magnitude do declínio e os requisitos ecológicos. A degradação do habitat e o uso de pesticidas são apontadas como causas principais do seu declínio na Europa (Tucker & Heath 1994). Em Portugal tem-se verificado um aumento da áreas de povoamentos florestais densos (eucalipto e pinheiro), que aparentemente são evitados pela espécie, e também alguma intensificação agrícola, da qual geralmente resulta um incremento do uso de agro-químicos desfavorável a esta ave. Outro factor que pode ter um impacto negativo significativo na espécie é a mortalidade causada por atropelamento (Tucker & Heath 1994).

Medidas de Conservação

Será necessário aprofundar o conhecimento sobre a dimensão do efectivo populacional do noitibó-cinzento, sua tendência e requisitos de habitat. Uma redução do uso de pesticidas e de produtos fito-sanitários na agricultura parece ser uma medida importante para a conservação da espécie. Por outro lado, a manutenção de áreas extensas de habitat que possuam zonas abertas intercaladas com bosquetes e uma política florestal equilibrada são importantes para a conservação dos habitats de que depende. No mesmo sentido, a manutenção dos sistemas agro-silvo-pastoris tradicionais e da agricultura extensiva será positiva para a espécie.
in Livro Vermelho dos Vertebrados

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Systema PTW Professional Training Weapon M16A2 MAX Evolution(3 Burst Auto) (M150 Cylinder)


Marca SYSTEMA
Código do Produto NM16A2-MAX-E
Hop-Up Ajustável
Peso 3,250 kg
Comprimento 999 mm
Capacidade 120 bb's
Potência 460 fps
Mode de Tiro semi, rajada de 3 disparos

A Systema lançou a sua nova EVOLUTION PTW (Personal Training Weapon) para 2012 e implementou um motor redesenhado, Cilindro em Aço, Cano Interno, Hop Up melhorado, e peças Magpul. A Systema PTW é considerada a melhor AEG no mercado actualmente, e com esta última EVOLUTION, ficou melhor do que nunca.

Desenhada para fins de treino policial e militar, a Systema PTW é a melhor arma para os amantes de airsoft, e uma demonstração ao alto nível do empenho da Systema em termos de qualidade do produto. Todas as peças da arma encaixam perfeitamente, com um receptor em alumínio fundido você pode sentir que a rigidez do corpo é muito melhor que as AEG's regulares no mercado (como a Classic Army, G&P, etc). Isto é mais do que um mero brinquedo! Tamanho real, peso real e balanço real. Com todos os componentes internos afinados para uma performance extrema á saída da caixa! A gearbox com desenho modular permite-lhe mudar de molas muito rapidamente para mudar os níveis de potência. Este modelo M4 Super MAX dispara em semiautomático e automático! Capaz de ultrapassar os 460fps em potência o que é  verdadeiramente surpreendente!

Esta versão da arma Systema Professional Training Weapon incluí um vasto leque de melhorias sobre as versões anteriores. O programa de reacção do gatilho foi mudado em incrementos de Micro Segundos para permitir uma nítida resposta do gatilho.

Com gatilho de percurso curto, a PTW imita o percurso do gatilho de uma arma real.

A longevidade melhorada do FET, com um consumo de energia reduzido, melhora a eficiência em três vezes.

A incorporação de Cano Interior Apertado em todos os modelos - a Systema decidiu adoptar canos interiores de 6.04mm em todos os modelos.
in Redwolf Airsoft