domingo, 25 de setembro de 2016

Grandes Guitarristas XVI

Nos anos 60, Gary Moore descobre o blues e o rock e adopta-os logo à guitarra, com uma técnica intensa e rápida. Toca com o grupo Thin Lizzy, obtendo sucesso com '"Sttil ln Love With You" (1974), de fraseados melódicos e "Toughest Street ln Town" (1979). Em meados dos anos 70, toca também com grupos de fusão jazz rock com o Colosseum II. Lança com o seu nome “Parisienne Walkways" (1979), balada soberba cuja célebre melodia, de som espesso e quente, deixa ouvir um solo rico em notas puxadas", slides e hammering-on para criar variedade e expressividade. Simultaneamente produz peças como '"Hurricane (1979), demonstrando a sua incrível ''velocidade' de execução. Passa ao hard rock com "Out In the Fields” (1985), mas ainda se consegue escrever o som blues do seu início de carreira em “Still Got The Blues" (1990). Garry Moore soube criar uma fusão excepcional de blues e de rock.

lnfluenciado pelo rock, pelo heavy metal e pelo funk. Tom Morello, no seio do grupo Rage Against The Machine, tenta uma nova abordagem das capacidades da sua guitarra. Graças à utilização impulsiva dos efeitos, consegue reproduzir no seu instrumento a técnica do sratching e o sample (como nos pratos). No álbum Rage Against The Machine (1993), a faixa “Killing ln The Name” multiplica os efeitos ensurdecedores, com este solo picado e lancinante que aumenta nos agudos com distorções estridentes. Criou uma linguagem futurista que combina solos imaginativos e ritmos frenéticos, num registo selvagem e desenfreado.

















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