sexta-feira, 31 de outubro de 2008

As aves III

Pato-trombeteiro Anas clypeata 51cm 

Alimenta-se de pequenos organismos que filtra da água ou que recolhe à superfície dos lodos, servindo-se do bico especialmente adaptado para esse efeito. É muito comum nos estuários portugueses durante os meses de Outono e Inverno. Em voo apresenta uma silhueta muito característica.
Pato-real Anas platyrhynchos 58 cm

É o antepassado do pato doméstico. Nidifica em prados, nos montados e nos matos, geralmente próximo de água. Quando voa, tem um bater de asas pouco profundo. A fêmea deixa ouvir série de 'quacs', muito diferentes dos 'queec' suaves que caracterizam o machos.
Zarro Aythya ferina 46 cm

É um excelente mergulhador e nada debaixo de água com grande facilidade. Permanece a maior parte do dia dentro de água, nas lagunas e nas albufeiras das barragens, alimentando-se de madrugada e ao crepúsculo. O macho emite uma série de 'whees' fortes e soprados.
Guincho Larus ridibundus 35-38cm

N0 Inverno tem a cabeça branca, apenas com algumas manchas escuras junto do olho. Frequenta os estuários. campos de cultivo e também sectores abrigados da costa marítima. É comensal do Homem, alimentando-se com frequência nas descargas dos esgotos urbanos.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Auxiliar de memória para os responsáveis de acampamento III

Últimos dias do acampamento 

- Verificação:
  • do estado de saúde das crianças/jovens
  • efeitos especiais (objectos perdidos, roupas molhadas…)
  • do equipamento
 
- Reparações locais, se possível
- Confirmação do transporte de regresso
- Pagamentos aos fornecedores locais
- Inventário completo
- Desmontagem

 
- Limpezas dos locais utilizados:
  • triagem dos lixos com vista à reciclagem
  • incineração dos lixos combustíveis
  • entregar os lixos perigosos
  • outros lixos para contentores públicos
  • tapagem dos buracos feitos
  • recolocar o coberto verde
- Aviso da partida às autoridades e ao correio
- Última verificação ao local

terça-feira, 28 de outubro de 2008

RS SVD AEG

Desde a última vez que visitámos os escritórios da Real Sword saímos com uma última impressão de uma companhia com qualidade e atenção ao detalhe em mente. São pessoas com uma paixão real por armas e estão em contacto com as necessidades do ávido jogador de airsoft. Se teve a oportunidade de falar com eles na IWA 2008, então provavelmente você terá uma ideia da dedicação que aplicam na execução dos seus produtos e até da embalagem que os acompanha. Também, se esteve na IWA este ano, você estará atento ao seu próximo lançamento de produtos. Para aqueles que não esperam e não estão atentos, o seu próximo grande produto será uma AEG SVD.

Tapa-chamas em aço e cano exterior
O fuste é construído usando a
técnica original de curvar o contraplacado


É bom ver que a sua paixão não desapareceu com as vindas e não vindas da SVG AEG. Uma data de tempo foi gasto na R&D, na produção desta SVD com as mesmas dimensões da arma real. Como a SVD AEG tem um corpo estreito, fino e com bom comprimento, o desenho interno era algo com o aspecto de um desafio, a RS teve de ultrapassar muitas dificuldades técnicas neste aspecto, construindo o interior para caber no exterior. Mas conseguiram fazê-lo e cá está.
Mira traseira em aço
Coronha em contraplacado como na original

A SVD AEG da Real Sword não é só um aspecto bonito, como a RS queria fazer uma arma de alta qualidade para usar também. A RS confiou nos jogadores de airsoft para encontrar uma ideia do que gostariam de ver numa arma, excelente desempenho. A SVD Real Sword beneficia de uma incrível precisão de tiro e alcance, graças ao seu R&D e técnicas de fabricação precisas. Outro aspecto interessante é que a SVD foi desenhada para se adaptar a um vasto leque de condições climatéricas em todo o mundo, apesar de ser uma arma eléctrica.
A bateria é armazenada no fuste
A culatra é construída em aço
e é 100% do mesmo tamanho da arma real,
mantendo os detalhes correctos


Então, como ela se comporta? Atingiu ela realmente o objectivo – excelente desempenho – ou é só estilo sem substância? A Real Sword testou e afinou a sua SVD para assegurar que funciona tão bem como parece e realizou alguns interessantes vídeos para vermos. Quanto interessantes? Bem que tal atingir palitos a uma distância de 10 metros? Um isqueiro a 30 metros? Veja os vídeos abaixo para ver os testes.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Processadores

Apesar do processador ser o componente mais importante do microcomputador, já que é ele quem processa quase todas as informações, ele não é necessariamente o maior responsável pelo desempenho. Na verdade, dependendo da aplicação à qual o microcomputador se destina, o desempenho do processador pode ser menos importante que a quantidade de memória RAM, que o desempenho da placa de vídeo 3D, ou até mesmo que o desempenho do disco rígido.
Tenha em mente que o microcomputador é um conjunto, cada componente depende dos demais para mostrar o seu potencial.
Dizemos que um microcomputador é tão rápido quanto seu componente mais lento. Como estamos falando de um conjunto, apenas um componente que apresente uma baixa performance será suficiente para colocar tudo a perder. Assim como vemos em outras situações, num carro por exemplo, onde um simples pneu furado pode deixar o carro parado na estrada.
Se o microcomputador tiver pouca memória RAM por exemplo, o sistema operativo será obrigado a usar a memória virtual, limitando a performance ao desempenho do disco rígido, que é centenas de vezes mais lento que ela. Caso o microcomputador não possua memória cache, o desempenho ficará limitado ao desempenho da memória RAM, que é muito mais lenta que o processador e por aí vai. Dizemos neste caso, que o componente de baixo desempenho é um gargalo, pois impede que o conjunto manifeste todo o seu potencial. Às vezes, simplesmente aumentar a quantidade de memória RAM, operação que custa relativamente pouco, é capaz de multiplicar a velocidade do microcomputador.
Mas, apesar de tudo, o processador ainda é o componente básico de qualquer microcomputador. Com o avanço cada vez mais rápido da tecnologia e várias empresas disputando o mercado, os projectistas vem sendo obrigados a desenvolver projectos cada vez mais ousados a fim de produzir os processadores com o melhor desempenho. Isso é excelente para nós, mas também pode trazer armadilhas, já que com projectos tão diferentes, cada processador acaba saindo-se bem em algumas aplicações, mas muito mal em outras. Não dá para julgar o desempenho do processador apenas pela frequência de operação, como fazíamos na época do 486, os tempos mudaram.
Mas, já que está aqui, que tal conhecermos os avanços pelos quais os processadores passaram até chegar aos dias de hoje? Vamos discutir primeiro algumas características básicas dos processadores, conhecer os pioneiros da década de 70 e avançar pelos anos 80 e 90, até chegar nos dias de hoje. Aperte os cintos :-)

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

As mil e uma possibilidades das câmaras digitais...

Todas as câmaras digitais tem uma coisa em comum: tiram fotos, da mesma forma que as câmaras de película convencional. No entanto, além desta qualidade natural, os sistemas de fotografia digital oferecem outras prestações menos habituais. Como exemplo podemos citar:
A gravação de vídeo, que actualmente incorporam muitos dos modelos que existem no mercado. Sem embargo, não adianta comparar estas películas com os vídeos que se podem realizar com uma câmara de vídeo autêntica: por um lado, as videocâmaras digitais tem uma resolução muito inferior e, por outro, manejam um número de quadros por segundo muito menor, por isso observam-se certos saltos na película. Por outra parte, estas pequenas películas são adequadas para enviar por correio electrónico ou para ilustrar sequências de movimento numa página web pessoal.

Algumas câmaras oferecem a possibilidade de gravar som e podem registar comentários falados sobre as fotos ou inclusive utiliza-las como dictafonos digitais para sequências maiores.

Também existem alguns modelos que servem como reprodutores portáteis de MP3. O software incorporado na câmara permite transferir a música obtida na Internet em formato MP3 do computador para o cartão de memória e reproduzi-la através de capacetes.

Algumas câmaras podem utilizar-se como webcam para apresentar uma imagem ao vivo constantemente actualizada numa página web ou para realizar videoconferências através da Internet.
Vários modelos dispõe de um modo de texto especial que permite realizar "cópias" de documentos em viajem, em branco e preto com alta qualidade.

Algumas câmaras incorporam também uma função de temporização, que permite tirar fotos automaticamente a intervalos predefinidos. Ela permite, por exemplo, captar a abertura de uma flor passo a passo, sem ter que passar horas na estufa...

Por último, há câmaras com modo panorâmico, que permite tirar fotos num modo super angular ou inclusive fascinantes vistas panorâmicas de 360 graus.
Se acredita que estas funções são realmente ultramodernas, é porque todavia não conhece as especialíssimas prestações que oferecem algumas câmaras. Por exemplo, alguns modelos permitem navegar na Internet através de um telefone móvel e enviar fotos por correio electrónico ou modem através da própria câmara. Outras presumem o controlo remoto por infravermelhos, enquanto que outras... Como pode ver, parece que nada é impossível no mundo da fotografia digital. Por isso, na hora de por em prática as “Recomendações para o comprador”, é conveniente ter certa ideia das “características especiais” que tem de incorporar a câmara eleita.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

As aves II

Galinha-d'água Gallinula chloropus 33cm
Muito comum em estuários, ribeiras, paúis e noutros locais encharcados por água doce. Em geral mantém-se escondida entre a vegetação das margens. Os sons que emite são relativamente fortes e fazem lembrar o coaxar das rãs ('curruc', 'kittic' e 'kaak'). Quando nada move o pescoço, aos sacões, para diante e para trás.
Galeirão Fulica atra 38cm
Vive nas águas doces, onde chega a formar grandes grupos. Possui um temperamento belicoso, brigando com frequência e utilizando as patas na luta. Chapinha à superfície dos charcos enquanto ganha velocidade para levantar voo. Emite um 'kewk' relativamente forte e estridente.
Mergulhão-pequeno Tachybaptus ruficollis 27 cm
Procura abrigo e constrói o ninho no meio da vegetação, nas margens das lagoas e dos rios. Os pais podem ser vistos a nadar, transportando os filhos às costas. O seu grito de chamada consiste num trinado forte e estridente; emite também um 'uit, uit'.
Corvo-marinho-de-crista Phalacrocorax aristotelis 76cm
Nidifica em Portugal, em sectores de costa rochosa. A plumagem negra dos adultos apresenta reflexos esverdeados; os jovens têm o ventre branco. Nada debaixo de água com grande rapidez e agilidade para capturar os peixes de que se alimenta.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Auxiliar de memória para os responsáveis de acampamento II

Antes do Acampamento

- Alguns contactos com:

  • o proprietário ou o gestor dos locais
  • os fornecedores locais
  • as autoridades locais (polícia, bombeiros, serviços de saúde)
  • o pároco da paróquia mais próxima
  • o posto do correio
  • a imprensa local
 
- Verificação da segurança do local
- Atribuição dos campos

 
- Montagem das grandes estruturas
- Identificação do acampamento


 
- Sinalização:
  • no exterior (para visitantes)
  • no interior
 

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Versão de metal da pistola RWC 1911 M.E.U. CNC

Construtor: RedWolf Custom Guns
Modelo: Pistola 911 M.E.U.
Capacidade: 28 tiros
Peso: 960 grs.
Potência: 310 fps
Fonte energia: HFC134a, Green Gas
Blowback: Sim
Hop-up: Ajustável
Modo de tiro: Semi
Construção: CNC - armação de alumínio maquinado, culatra e cano exterior

Prós
- Sentir e peso realístico
- Precisão imensa e grande potência
- Bom blowback com uma média de consumo de gás económica

Contras
-Umm... Preço?

Veredicto
Uma pistola toda em metal com CNC maquinado.

Como previmos na nossa review de comparação com a pistola Tokyo Marui M.E.U., vão existir kits de metal para esse modelo. Bem, certos kits de metal construídos para 1911 normais podem ser usados também, mas agora temos um kit específico M.E.U. da PGC com todas as marcas registadas e detalhes. É tempo de construir outra arma RedWolf Custom na moda CNC!

O kit PGC incluiu uma data de peças e muitas das peças da Tokyo Marui são completamente utilizáveis. (A única coisa que pode fazer falta com a Tokyo Marui é que a armação, culatra e cano exterior são em plástica e mão tem as marcas apropriadas…) Por isso nós decidimos usar a cabeça de pistão PDI tipo Winter, que tem as dimensões alteradas para providenciar um efeito de blowback maior. É útil não apenas em tempo frio, mas especialmente com culatras de metal também.
Aqui vamos nós! A pistola original Tokyo Marui M.E.U. está prestes a receber uma mudança de aspecto da PGC e PDI nas mãos experientes de um armeiro.
A mira traseira vai de facto para o lugar sem alterações exteriores, quando resolver puzzle. Aqui está o ângulo de inserção.
As buchas do parafuso do punho são inseridas do interior e seguras com super cola.
Como habitual com peças PGC, as peças que supostamente servem directamente, fazem exactamente isso. A quantidade de acertos desnecessários com este kit é reduzida a zero. O receptor do carregador, os painéis do punho, carregador, a segurança do punho, as alavancas de segurança e outras peças cabem em conjunto como é suposto fazerem-no e para a maioria das peças o processo é só montar com uma peça diferente depois de desmontar.

Quando finalmente tiver o cano exterior montado, culatra montada, e armação montada em conjunto, o afinamento será inicialmente apertado e alguns afinamentos delicados e sensíveis são necessários no acabamento final. Depois disto terminado com paciência e habilidade, o resultado é não haver folga entre as peças, mas uma acção da culatra suave quando armar e disparar a pistola.
Partindo da esquerda para a direita, uma grande quantidade de peças espera ser instaladas numa armação de alta qualidade.
Como habitual com os seus modelos normais 1911/2011, o cão pode ser desarmado. Nós não entendemos por que razão o nó foi moldado sobre o martelo, em primeiro lugar!
O feixe de mola é apresentado a 13,7 milímetros de largura para encaixar na parte de trás do punho.
O espaço abaixo da câmara foi preenchido para permitir à traseira do cano exterior para baixar cedo e a placa traseira à frente da câmara de blowback foi fortemente modificada (ver imagens) para permitir ao cão empurrar a válvula de disparo completamente. Sem as últimas modificações, a válvula de fecho não activará o disparo da válvula e o blowback será muito curto como resultado. Além disso e as modificações indicadas da mola de saída, nenhumas mais alterações ao material são necessárias.

Como ela dispara? Graças ao fino alinhamento entre as peças, a precisão mantém-se no mesmo excelente nível como originalmente – que não funcionará sempre sem dizer que você instalou peças extras metálicas. O fino alinhamento conjunto com o melhoramento da selagem do gás entre a cabeça do pistão bem selado da PDI e o carregador e sistema de carga e a velocidade aumentou para uma média de 310 fps como resultado. O primeiro tiro disparado foi a 316 fps e depois disso foram consistentes entre 312 fps e 308 fps. Green gas e BB’s de 0.20 grs foram usados à temperatura ambiente.

Nós incluímos a mais aguerrida mola PGC bem como uma mola original de recuo na pistola, assim pode afinar a pistola para a sua preferência e ambiente. A mais forte irá apelar para aqueles que querem mais resistência quando armam a culatra e um recuo mais suave, enquanto a original irá permitir disparar a totalidade das BB’s (28) e continuar a manter a mira depois do último tiro!
Inicialmente a culatra irá mover-se para trás rapidamente e o fecho da válvula não irá armar.
Modificando o prato traseiro desta forma tornará o blowback potente de novo.
Pronto para carregar o gás e disparar, a pistola RedWolf Custom 1911 M.E.U. é uma peça de arte. Você apenas poderá ver marcas diferentes na foto, mas ela será sentida e disparará de uma forma completamente diferente.
No review da pistola Tokyo Marui M.E.U., apenas podemos acusá-la pelas peças plásticas que faziam a pistola leve e falta de marcas. Com o kit de metal PGC, a cabeça do pistão PDI Winter e um excelente trabalho de instalação, atrevemo-nos a dizer que é Perfeita! A pistola está disponível como um modelo completo na RedWolf Custom Guns, ou pode comprar as peças separadamente para testar as suas capacidades como armeiro!
RedWolf Airsoft

sábado, 18 de outubro de 2008

Supercomputadores - A história

Os primeiros supercomputadores começaram a surgir na década de 60, alias uma década de muitos avanços, já que no final da década de 50 foi feita a transição das válvulas para os transístores. Cada transístor era centenas de vezes menor que uma válvula, era muito mais durável e tinha a vantagem de gerar pouco calor.
Todos os computadores da década de 60 já utilizavam transístores, o que permitiu o desenvolvimento dos primeiros minicomputadores. Naquela época, minicomputador era qualquer coisa do tamanho de um armário, com uma capacidade de processamento inferior ao de uma agenda electrónica actual e das mais baratas.
Os computadores de grande porte, porém, continuaram a ser desenvolvidos, passando a ser chamados de supercomputadores. O primeiro supercomputador para fins comerciais foi o CDC 6600, que foi seguido pelos IBM 360/95 e 370/195.
Na década de 70 surgiu uma nova revolução, os microchips, formados por alguns milhares de transístores. Um microchip sozinho oferecia uma capacidade de processamento equivalente à de um minicomputador, mas em compensação era escandalosamente menor e mais barato. Surgiram então os primeiros microcomputadores.
Os supercomputadores da década de 70 já eram centenas de vezes mais poderosos do que os produzidos uma década antes, os principais modelos foram o CDC 7600, o BSP, produzido pela Burroughs e o ASC da Texas Instruments.
Estes sistemas atingiram a marca de 100 megaflops, ou seja, 100 milhões de cálculos de ponto flutuante por segundo. Esta é a mesma capacidade de processamento de um Pentium 60, a diferença é que o Pentium surgiu quase 20 anos mais tarde.
No final da década de 70 sugiram os supercomputadores Cray, produzidos pela Seymour. O primeiro da linha, chamado de Cray 1 processava 100 megaflops, porém o Cray-XMP atingiu a incrível marca de 1 Gigaflop, no início da década de 80. Esta é uma capacidade de processamento próxima à de um Pentium II 350.
Os supercomputadores desta época foram usados principalmente na corrida espacial, aliás eles foram os principais responsáveis pelo sucesso do programa espacial Americano sobre o Russo. Uma viagem espacial demanda um número absurdo de cálculos. Os Americanos tinham computadores melhores que os Russos, o que antecipava seus lançamentos.