quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Do pixel ao papel

Apesar de todo o entusiasmo que desperta a Internet, no entanto frequentemente pode dar-se o caso de que não seja suficiente enviar fotos por meios electrónicos, ou visualizá-las no ecrã ou então que se prefira colocá-las num álbum ou levá-las na carteira. Em consequência, é preciso por a foto em papel. De seguida se descrevem as diversas opções existentes para tal fim.
Reprodução própria
Para os utilizadores do computador, a opção mais óbvia é, em principio, a própria impressora (de
jacto de tinta). Com o correspondente papel especial, estes sistemas podem alcançar uma altíssima qualidade de impressão que apenas se distingue de uma foto “verdadeira”. Sem dúvida, quem tenha tentado imprimir as 100 fotos das suas férias por este meio terá podido dar-se conta de que se torna bastante caro. Além do tempo que se perde com o computador e a impressora, sempre podem aparecer problemas: o tinteiro se esgota a meio de uma cópia, o caro papel especial encrava e é preciso tirá-lo em pedaços, a cabeça de impressão suja-se depois de tantas cópias e começam a sair fotos com falhas, etc.

 
Os pixeis em autêntico papel fotográfico
A alternativa à reprodução pelos seus próprios meios é tão fácil e cómoda como económica: envie as suas fotos ao serviço de reprodução de uma empresa especializada através da Internet. Através de um programa gratuito, poderá escolher o seu laboratório preferido, especificar a quantidade e o formato das cópias que deseja e esperar que o carteiro traga as fotos a sua casa nuns dias, com uma qualidade perfeita e em papel fotográfico autêntico.

Em comparação com as cópias obtidas com impressoras de jacto de tinta, estas fotos:

  • não tem borrões;
  • são muito menos sensíveis à luz (e, por conseguinte, se mantém durante muitos anos);
  • são estáveis e indistinguíveis de uma foto “normal”, devido à espessura do papel fotográfico.
 

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