O espaço de devaneio de um açoriano que vive nas terras alentejanas...
Etiquetas
- Airsoft (340)
- Ambiente (322)
- Escutismo (320)
- Fotografia (304)
- Guitarra (209)
- Informática (309)
- Leitura (9)
- Outros (199)
Os meus espaços
sábado, 31 de julho de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Trepidação e movimento
A trepidação é o efeito que se produz quando uma foto fica tremida por um tempo de exposição insuficiente ou por não controlar o movimento da câmara.
Ao fazer uma foto devemos ter em conta o movimento dos objectos para decidir entre um tempo de exposição ou outro. Os seguintes elementos podem influenciar na trepidação ou o movimento dos objectos:
Ao fazer uma foto devemos ter em conta o movimento dos objectos para decidir entre um tempo de exposição ou outro. Os seguintes elementos podem influenciar na trepidação ou o movimento dos objectos:
- O movimento da câmara ao fazer a foto: Quanto mais parada esteja a câmara no momento do disparo mais fácil será obter uma imagem nítida. Não é o mesmo fazer uma foto com um tripé apoiado no solo que desde um carro em movimento.
- O movimento dos objectos na foto: Devemos ter em atenção que os objectos que fotografamos se movem e podem fazê-lo a velocidades distintas. Não é o mesmo fotografar uma criança pequena (movem-se endominadamente) que uma modelo profissional que sabe estar perfeitamente quieta. Não se move com igual rapidez um carro de corrida que uma pessoa numa bicicleta.
- A quantidade de luz ambiental: Quanto maior seja a quantidade de luz mais facilmente resultará utilizar um tempo de exposição baixo e assim evitar uma foto tremida. Não é o mesmo fazer uma foto em plena luz do dia numa rua que dentro de uma casa.
- A objectiva que se está utilizando: Quanto maior é a distância focal (zoom) maior é a probabilidade de trepidação (foto tremida). Uma objectiva com estabilizador reduzirá as probabilidades de trepidação, ainda que as objectivas estabilizadas têm os seus limites. Não é o mesmo fazer uma foto panorâmica que uma foto com uma teleobjectiva a um futebolista
De seguida apresento 4 exemplos e explicarei porque o resultado foi bom ou mau.
- A primeira foto foi boa porque se utilizou um tempo de exposição suficientemente baixo como para congelar o movimento do cão saltando e da água saindo.
- A segunda foto foi má porque ao ser o tempo de exposição tão alto ficou tremida.
- A terceira está correcta porque se utilizou um tempo de exposição suficientemente baixo para deixar a cena estática. Embora não apresentasse dificuldade, já que não continha elementos que se movessem demasiado.
- A quarta saiu mal porque não se utilizou um tempo de exposição suficientemente baixo para congelar os aplausos do Mário.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Modo Virtual 8086
Apesar de, operando em modo real, o processador ser totalmente compatível com qualquer programa antigo, seria impossível executar um aplicativo de modo real dentro do Windows 95 ou qualquer outro sistema operativo que utilize o modo protegido. Seria preciso fechar o Windows e fazer o processador voltar para o modo real para poder executar o aplicativo.
Pensando nesta possível limitação, os projectistas da Intel desenvolveram o modo virtual 8086 onde o processador, operando em modo protegido, é capaz de simular vários ambientes de modo real, cada um com 1 MB de memória e total acesso ao hardware do microcomputador, chamados de máquinas virtuais. É como se dentro do 386 fossem abertos vários XTs completos, um para cada programa de modo real a ser executado. É justamente o modo virtual 8086 que permite abrir janelas DOS dentro do Windows 95/98.
Como o processador continua em modo protegido, cada máquina virtual tem sua área isolada na memória. O programa funciona sem prejudicar a estabilidade do sistema.
Pensando nesta possível limitação, os projectistas da Intel desenvolveram o modo virtual 8086 onde o processador, operando em modo protegido, é capaz de simular vários ambientes de modo real, cada um com 1 MB de memória e total acesso ao hardware do microcomputador, chamados de máquinas virtuais. É como se dentro do 386 fossem abertos vários XTs completos, um para cada programa de modo real a ser executado. É justamente o modo virtual 8086 que permite abrir janelas DOS dentro do Windows 95/98.
Como o processador continua em modo protegido, cada máquina virtual tem sua área isolada na memória. O programa funciona sem prejudicar a estabilidade do sistema.
in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto
terça-feira, 27 de julho de 2010
Anguilla anguilla, Enguia-europeia
Taxonomia
Actinopterygii, Anguilliformes, Anguillidae.
Tipo de ocorrência
Continente: Visitante, Migradora catádroma.
Classificação
Continente: EM PERIGO . EN (A2bcde+4bcde)
Fundamentação: A redução da espécie nos últimos 18 a 24 anos pode ter atingido 75% do número de indivíduos maduros e prevê-se que possa continuar a verificar-se nos próximos 18 a 24 anos ou em qualquer período com a mesma amplitude que abarque o passado e o futuro. As causas da redução, embora geralmente compreendidas, não são reversíveis nem cessaram. A avaliação da redução é baseada em dados de abundância, no declínio da qualidade do habitat, nos elevados níveis de exploração actuais e também nos efeitos de agentes patogénicos e poluentes.
Distribuição
A área de distribuição natural da espécie inclui a costa Atlântica da Europa e Norte de África bem como algumas ilhas do Atlântico (Islândia, Ilhas Féroe, Açores, Madeira e Ilhas Canárias) e ainda toda a costa do Mar Mediterrâneo (Smith 1989). Toda a população da espécie vai desovar no Mar dos Sargaços (Schmidt 1909), a nordeste do Mar das Caraíbas, entre 48º-74ºW e 20º-30ºN (McCleave et al. 1987) e as larvas atravessam o oceano em direcção às águas continentais europeias onde completam o seu desenvolvimento.
Em Portugal Continental ocorre em todas as bacias hidrográficas desde o Minho até ao Guadiana. Nos Açores e na Madeira ocorre nas águas costeiras e, embora entre nas pequenas linhas de água, lagoas e charcas (Schmidt 1909, Nunes 1994), é pouco provável que se mantenha e cresça até atingir a maturidade sexual, atendendo à irregularidade e reduzida dimensão destes cursos de água ou por ficar aprisionada nas lagoas, o que impede a sua migração reprodutora.
População
Apresenta uma tendência populacional decrescente, de acordo com os dados de recrutamento em Portugal, que sofreram uma quebra de cerca de 75% nos últimos 20 anos (Antunes 2002). A população mundial sofreu, durante as décadas de 80 e 90, um decréscimo de 90% no recrutamento em toda a sua área de distribuição (Dekker 2003a) tendo esse valor atingido os 99% a partir do final dos anos 90 (Dekker 2003b). As consequências deste decréscimo são ainda desconhecidas mas têm necessariamente implicações no número de reprodutores que conseguem alcançar o Mar dos Sargaços.
Habitat
Ocorre em todos os tipos de ecossistemas aquáticos, tanto dulciaquícolas, como salobros ou marinhos. As massas de água continentais (salobras e dulciaquícolas) de carácter permanente constituem o principal habitat da espécie. No entanto, podem surgir em qualquer massa de água doce que desagúe no mar, mesmo que se trate de um sistema temporário. O Oceano Atlântico constitui uma rota de migração obrigatória quer para os reprodutores que se dirigem para o Mar dos Sargaços, quer para as larvas que migram para as massas de água continentais (Tesch 1977).
Factores de Ameaça
Um dos principais factores de ameaça reside na sobrepesca de juvenis de enguia, o meixão, actividade que se encontra integrada num comércio internacional e que, apesar de proibida em todas as bacias hidrográficas nacionais (à excepção do rio Minho), continua a ser praticada de forma ilegal. Tendo em conta os actuais dados de recrutamento, Dekker (2003a) conclui que se irá registar um declínio grave na população continental e os seus efeitos, atendendo ao tempo geracional da espécie, serão prolongados. Os grupos de trabalho ICES (International Council for the Exploration of the Sea) e EIFAC (European Inland Fisheries Advisory Commission) chamaram a atenção para o facto de a pesca da enguia, aos actuais níveis de captura, não ser sustentável e estar fora dos limites de segurança biológica da espécie (Starkie 2003).
A redução do habitat disponível nas águas doces devido à construção de barragens e açudes é outro factor de ameaça grave. Para além disso, como a determinação do sexo nas enguias está dependente da densidade, a concentração de muitos indivíduos num local (a jusante de uma barragem, por exemplo) vai induzir o desenvolvimento de machos, o que tem como consequência um decréscimo da biomassa desovante (Domingos 2003). Outros factores de ameaça são a alteração do regime natural de caudais, a poluição aquática, a extracção de inertes e a disseminação do agente patogénico Anguillicola crassus, um nemátode parasita da bexiga gasosa que pode provocar a sua ruptura (van Banning & Haenen 1989) e inviabilizar a migração reprodutora das enguias prateadas (Evans & Matthews 1999).
Medidas de Conservação
A espécie está abrangida por legislação nacional de defeso. Face ao acentuado declínio da enguia por toda a Europa, Russell & Potter (2003) consideram urgente a tomada de medidas precaucionárias para a gestão nacional e internacional da pesca e dos efectivos da enguia-europeia. A nível nacional, torna-se urgente investir nas acções de fiscalização de modo a desactivar o mercado negro associado ao circuito comercial do meixão e rever a legislação das pescas implementando,(designação vernácula dos exemplares adultos durante a migração reprodutora).
Neste contexto, torna-se imprescindível sensibilizar as comunidades piscatórias para a necessidade de serem rigorosas na declaração dos quantitativos das suas capturas, de modo a conhecer a situação real e poder concretizar medidas de gestão apropriadas à conservação da espécie.
Para além da gestão das pescas, deverão ainda implementar-se as medidas contempladas nos vários planos de ordenamento do território (e.g. Planos de Bacia Hidrográfica) e ainda na Directiva-Quadro da Água, bem como promover a recuperação de habitats, nomeadamente o controlo da poluição e da extracção de inertes e o restabelecimento da livre circulação da espécie nos ecossistemas dulciaquícolas (Almeida et al. 2000a). É igualmente fundamental estabelecer programas de monitorização dos efectivos de meixão e enguias prateadas visando conhecer a relação entre o recrutamento e o contributo para o efectivo reprodutor e acompanhar a sua evolução.
As medidas de conservação adoptadas ao nível local ou nacional devem ser coordenadas a uma escala europeia (Feunteun 2002) já que se trata de um recurso partilhado e cujas tendências populacionais devem necessariamente ser analisadas numa perspectiva mais alargada.
Notas
Não foi efectuada a avaliação da espécie nos Açores e na Madeira por os indivíduos não completarem o crescimento nas águas insulares.
Na fase larvar a enguia é conhecida por meixão ou angula.
Outra bibliografia consultada
Schmidt (1912); Costa (1989); Domingos (1992); Antunes (1994); Wirth & Bernatchez (2001).
Actinopterygii, Anguilliformes, Anguillidae.
Tipo de ocorrência
Continente: Visitante, Migradora catádroma.
Classificação
Continente: EM PERIGO . EN (A2bcde+4bcde)
Fundamentação: A redução da espécie nos últimos 18 a 24 anos pode ter atingido 75% do número de indivíduos maduros e prevê-se que possa continuar a verificar-se nos próximos 18 a 24 anos ou em qualquer período com a mesma amplitude que abarque o passado e o futuro. As causas da redução, embora geralmente compreendidas, não são reversíveis nem cessaram. A avaliação da redução é baseada em dados de abundância, no declínio da qualidade do habitat, nos elevados níveis de exploração actuais e também nos efeitos de agentes patogénicos e poluentes.
Distribuição
A área de distribuição natural da espécie inclui a costa Atlântica da Europa e Norte de África bem como algumas ilhas do Atlântico (Islândia, Ilhas Féroe, Açores, Madeira e Ilhas Canárias) e ainda toda a costa do Mar Mediterrâneo (Smith 1989). Toda a população da espécie vai desovar no Mar dos Sargaços (Schmidt 1909), a nordeste do Mar das Caraíbas, entre 48º-74ºW e 20º-30ºN (McCleave et al. 1987) e as larvas atravessam o oceano em direcção às águas continentais europeias onde completam o seu desenvolvimento.
Em Portugal Continental ocorre em todas as bacias hidrográficas desde o Minho até ao Guadiana. Nos Açores e na Madeira ocorre nas águas costeiras e, embora entre nas pequenas linhas de água, lagoas e charcas (Schmidt 1909, Nunes 1994), é pouco provável que se mantenha e cresça até atingir a maturidade sexual, atendendo à irregularidade e reduzida dimensão destes cursos de água ou por ficar aprisionada nas lagoas, o que impede a sua migração reprodutora.
População
Apresenta uma tendência populacional decrescente, de acordo com os dados de recrutamento em Portugal, que sofreram uma quebra de cerca de 75% nos últimos 20 anos (Antunes 2002). A população mundial sofreu, durante as décadas de 80 e 90, um decréscimo de 90% no recrutamento em toda a sua área de distribuição (Dekker 2003a) tendo esse valor atingido os 99% a partir do final dos anos 90 (Dekker 2003b). As consequências deste decréscimo são ainda desconhecidas mas têm necessariamente implicações no número de reprodutores que conseguem alcançar o Mar dos Sargaços.
Habitat
Ocorre em todos os tipos de ecossistemas aquáticos, tanto dulciaquícolas, como salobros ou marinhos. As massas de água continentais (salobras e dulciaquícolas) de carácter permanente constituem o principal habitat da espécie. No entanto, podem surgir em qualquer massa de água doce que desagúe no mar, mesmo que se trate de um sistema temporário. O Oceano Atlântico constitui uma rota de migração obrigatória quer para os reprodutores que se dirigem para o Mar dos Sargaços, quer para as larvas que migram para as massas de água continentais (Tesch 1977).
Factores de Ameaça
Um dos principais factores de ameaça reside na sobrepesca de juvenis de enguia, o meixão, actividade que se encontra integrada num comércio internacional e que, apesar de proibida em todas as bacias hidrográficas nacionais (à excepção do rio Minho), continua a ser praticada de forma ilegal. Tendo em conta os actuais dados de recrutamento, Dekker (2003a) conclui que se irá registar um declínio grave na população continental e os seus efeitos, atendendo ao tempo geracional da espécie, serão prolongados. Os grupos de trabalho ICES (International Council for the Exploration of the Sea) e EIFAC (European Inland Fisheries Advisory Commission) chamaram a atenção para o facto de a pesca da enguia, aos actuais níveis de captura, não ser sustentável e estar fora dos limites de segurança biológica da espécie (Starkie 2003).
A redução do habitat disponível nas águas doces devido à construção de barragens e açudes é outro factor de ameaça grave. Para além disso, como a determinação do sexo nas enguias está dependente da densidade, a concentração de muitos indivíduos num local (a jusante de uma barragem, por exemplo) vai induzir o desenvolvimento de machos, o que tem como consequência um decréscimo da biomassa desovante (Domingos 2003). Outros factores de ameaça são a alteração do regime natural de caudais, a poluição aquática, a extracção de inertes e a disseminação do agente patogénico Anguillicola crassus, um nemátode parasita da bexiga gasosa que pode provocar a sua ruptura (van Banning & Haenen 1989) e inviabilizar a migração reprodutora das enguias prateadas (Evans & Matthews 1999).
Medidas de Conservação
A espécie está abrangida por legislação nacional de defeso. Face ao acentuado declínio da enguia por toda a Europa, Russell & Potter (2003) consideram urgente a tomada de medidas precaucionárias para a gestão nacional e internacional da pesca e dos efectivos da enguia-europeia. A nível nacional, torna-se urgente investir nas acções de fiscalização de modo a desactivar o mercado negro associado ao circuito comercial do meixão e rever a legislação das pescas implementando,(designação vernácula dos exemplares adultos durante a migração reprodutora).
Neste contexto, torna-se imprescindível sensibilizar as comunidades piscatórias para a necessidade de serem rigorosas na declaração dos quantitativos das suas capturas, de modo a conhecer a situação real e poder concretizar medidas de gestão apropriadas à conservação da espécie.
Para além da gestão das pescas, deverão ainda implementar-se as medidas contempladas nos vários planos de ordenamento do território (e.g. Planos de Bacia Hidrográfica) e ainda na Directiva-Quadro da Água, bem como promover a recuperação de habitats, nomeadamente o controlo da poluição e da extracção de inertes e o restabelecimento da livre circulação da espécie nos ecossistemas dulciaquícolas (Almeida et al. 2000a). É igualmente fundamental estabelecer programas de monitorização dos efectivos de meixão e enguias prateadas visando conhecer a relação entre o recrutamento e o contributo para o efectivo reprodutor e acompanhar a sua evolução.
As medidas de conservação adoptadas ao nível local ou nacional devem ser coordenadas a uma escala europeia (Feunteun 2002) já que se trata de um recurso partilhado e cujas tendências populacionais devem necessariamente ser analisadas numa perspectiva mais alargada.
Notas
Não foi efectuada a avaliação da espécie nos Açores e na Madeira por os indivíduos não completarem o crescimento nas águas insulares.
Na fase larvar a enguia é conhecida por meixão ou angula.
Outra bibliografia consultada
Schmidt (1912); Costa (1989); Domingos (1992); Antunes (1994); Wirth & Bernatchez (2001).
in Livro Vermelho dos Vertebrados
segunda-feira, 26 de julho de 2010
sábado, 24 de julho de 2010
Espingarda WE M14 Gas Blowback
Uma novidade à muito esperada entre os fans das espingardas Gas Blowback foi a WE M14 GBBR. Uma espingarda de combate usada proficuamente na guerra do Vietname e com variantes ainda em serviço como espingarda de atirador em algumas secções das forças armadas do Estados Unidos. A M14 é uma arma volumosa da classe de espingardas de combate, uma relíquia de um período mais antigo da arte de guerra onde os canos longos e calibres grandes eram um marco nas armas ligeiras. Baseada na veneranda M1 Garand e calibrada em 7.62 NATO alimentada por carregadores com capacidade para 20 munições, a M14 utilizou os mais modernos materiais em alguns componentes e possuía capacidade de tiro em modo totalmente automático, no entanto, disparar em modo totalmente automático nesse calibre a partir de um carregador de 20 munições é questionável, no mínimo, porque o pequeno carregador não durava muito e o recuo colocava os tiros longe do alvo.
A primeira coisa que chama a atenção é como esta arma é tão pesada! A WE M14 pode não ter tanto recuo como a real, mas pode ter a certeza, ele está lá, porque o ferrolho bate para trás e para a frente em cada tiro da arma dando um notório coice quando o mecanismo gira para armar o cão e carregar a próxima munição na câmara. O recuo é auxiliado pelo facto de que a culatra da arma ser em metal tornando-a um pouco pesada, com a coronha em fibra de cor da madeira.
Embora não tenha acessórios em madeira, o bloco de fibra da coronha é sem qualquer questão extremamente sólido e pesado, no entanto é bastante agradável ao toque. O difusor de calor que rodeia o cano ao longo do fuste é em ABS e colorido precisamente para coincidir como o difusor de plástico da época. No global o aspecto estético da arma é excelente, pois até a falsa madeira da coronha é realística porque é construída de um material mais evoluído.
A primeira coisa que chama a atenção é como esta arma é tão pesada! A WE M14 pode não ter tanto recuo como a real, mas pode ter a certeza, ele está lá, porque o ferrolho bate para trás e para a frente em cada tiro da arma dando um notório coice quando o mecanismo gira para armar o cão e carregar a próxima munição na câmara. O recuo é auxiliado pelo facto de que a culatra da arma ser em metal tornando-a um pouco pesada, com a coronha em fibra de cor da madeira.
Embora não tenha acessórios em madeira, o bloco de fibra da coronha é sem qualquer questão extremamente sólido e pesado, no entanto é bastante agradável ao toque. O difusor de calor que rodeia o cano ao longo do fuste é em ABS e colorido precisamente para coincidir como o difusor de plástico da época. No global o aspecto estético da arma é excelente, pois até a falsa madeira da coronha é realística porque é construída de um material mais evoluído.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
Tempo de exposição
O obturador é uma cortina que se abre no momento de disparar e limita o tempo que o raio de luz penetra na câmara e alcança o sensor digital. O tempo que a luz leva a alcançar o sensor digital é o que se chama tempo de exposição. É o mesmo que dizer que o tempo de exposição é o tempo em que se está fazendo a foto.
O obturador é um mecanismo muito preciso e rápido que permite limitar a exposição a tempos muito pequenos.
Dependendo da câmara os tempos de exposição variam desde segundos (para condições de luz muito más) a milésimas de segundo (para fotografias muito rápidas). Os tempos mais usuais, em segundos, são:
Em modo manual existe um modo chamado BULB no qual a foto se expõe enquanto se mantenha premindo o botão disparador. Na secção de técnicas veremos que uso podemos dar a este modo.
Aproximadamente podemos fazer uma ideia do tempo de exposição que necessitamos para congelar o movimento com esta tabela:
Dois exemplos
Na foto das gotas de água utilizei um tempo de exposição muito baixo para congelá-las. Sem dúvida umas gotas ficarão mais congeladas do que outras. Isto ocorre porque as gotas iam a uma velocidade diferente. Utilizei um tempo de 1/2000 segundos.
Na foto do rio este aparece sedoso porque aumentei o tempo de exposição em 1 segundo. Para evitar la trepidação apoiei a câmara sobre uma superfície plana, ajustei o auto-disparo e não toquei na câmara durante o tempo que a foto se fez.
Tempo de exposição e velocidade de exposição são o mesmo
Na fotografia utilizam-se ambos os termos, mas significam o mesmo, só que a ordem de magnitude está invertida. Assim, reduzir o tempo de exposição é o mesmo que aumentar a velocidade e vice-versa.
O obturador é um mecanismo muito preciso e rápido que permite limitar a exposição a tempos muito pequenos.
Dependendo da câmara os tempos de exposição variam desde segundos (para condições de luz muito más) a milésimas de segundo (para fotografias muito rápidas). Os tempos mais usuais, em segundos, são:
…4, 2, 1, 1/2, 1/4, 1/8, 1/15, 1/30, 1/60, 1/125, 1/250, 1/500, 1/1000, 1/2000…
Aproximadamente podemos fazer uma ideia do tempo de exposição que necessitamos para congelar o movimento com esta tabela:
Dois exemplos
Na foto das gotas de água utilizei um tempo de exposição muito baixo para congelá-las. Sem dúvida umas gotas ficarão mais congeladas do que outras. Isto ocorre porque as gotas iam a uma velocidade diferente. Utilizei um tempo de 1/2000 segundos.
Na foto do rio este aparece sedoso porque aumentei o tempo de exposição em 1 segundo. Para evitar la trepidação apoiei a câmara sobre uma superfície plana, ajustei o auto-disparo e não toquei na câmara durante o tempo que a foto se fez.
Tempo de exposição e velocidade de exposição são o mesmo
Na fotografia utilizam-se ambos os termos, mas significam o mesmo, só que a ordem de magnitude está invertida. Assim, reduzir o tempo de exposição é o mesmo que aumentar a velocidade e vice-versa.
Subscrever:
Mensagens (Atom)
Arquivo do blogue
-
▼
2010
(249)
-
▼
julho
(21)
- Airsoft Life of TERDZ - 1
- Acordes de MI
- Trepidação e movimento
- Modo Virtual 8086
- Anguilla anguilla, Enguia-europeia
- Sinais de pista V
- Espingarda WE M14 Gas Blowback
- Acordes de RÉ
- Tempo de exposição
- Memória Protegida
- Anaecypris hispanica, Saramugo
- Sinais de pista IV
- Encontro às cegas
- Acordes de DÓ
- Distância focal
- Multitarefa
- Os acidentes de trânsito
- Alosa fallax, Savelha
- Sinais de pista III
- BB's Airsoft Elite
- Posições da guitarra eléctrica II
-
▼
julho
(21)