quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Nós e amarras LXII

Todo o escuteiro deve saber fazer nós. Eles são essenciais para o acampamento e também para a vida do dia a dia.

Um nó, para ser considerado bom deve satisfazer as seguintes condições:

  • Simplicidade em ser feito
  • Apertar à medida que o esforço sobre ele aumentar.
  • Facilidade em ser desatado

A melhor forma de aprender a fazer nós é pedindo a alguém, que saiba, que te ensine. Depois a prática fará o resto. Da perfeição de um nó pode depender uma vida.

NÓS DE TRAVAGEM

Nó Simples
O nó simples também designado por laçada, pode ser:
- Singelo Começa-se com um cote directo ou inverso passando por baixo do seio (Fig.4).
- Dobrado Para a execução deste nó existem dois processos:
1ª - Dá-se à corda tantas voltas com o chicote quantas as desejadas até ficar com uma disposição semelhante à da figura 5. Para terminar o nó (Fig.6) puxa-se pelas extermidades até ele ficar devidamente socado.
2ª - Aconselha-se quando se deseja um nó com muitas voltas: Enrola-se a corda à volta de um bocado de madeira as veses que se quiser (Fig.7). Seguidamente, retira-se a madeira e faz-se passar o chicote “A” por dentro das voltas dadas, e simultaneamente por detrás do chicote “B”, como mostra a figura 8. Finalmente, depois de socado, obtém-se o nó desejado (Fig.9).

O nó simples dobrado ou laçada dobrada, pode ainda ser designado por: Nó simples Mordido, Nó de Frade, Nó de Satura ou Nó de Capucho.
Nó de Azelha
Este nó executa-se do mesmo modo que o nó simples mas é dado com a corda dobrada (Fig.10).
Nó de Trempe
Também designado por nó de Oito ou Volta de Fiador, iniciase com um cote e leva-se o chicote a passar pelo interior deste contornando o seio (Fig.11).




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