quarta-feira, 31 de julho de 2013

Nós e amarras XXXIX

Todo o escuteiro deve saber fazer nós. Eles são essenciais para o acampamento e também para a vida do dia a dia.
  • Simplicidade em ser feito
  • Apertar à medida que o esforço sobre ele aumentar.
  • Facilidade em ser desatado
A melhor forma de aprender a fazer nós é pedindo a alguém, que saiba, que te ensine. Depois a prática fará o resto. Da perfeição de um nó pode depender uma vida.

Existem muitos nós, cada um com a sua utilidade diferente. Vamos aqui abordar alguns deles que podemos classificar do seguinte modo:


Ancoragens

terça-feira, 30 de julho de 2013

Upupa epops, Poupa

Taxonomia
Aves, Coraciiformes, Upupidae.

Tipo de ocorrência
Madeira: Residente.

Classificação
Madeira: VULNERÁVEL - VU (D1+2)
Fundamentação: Espécie com população pequena (que pode ser inferior a 1.000 indivíduos), que apresenta área de ocupação reduzida (inferior a 20 km2) e que pode ocorrer num número restrito de localizações.

Distribuição
Distribui-se nas zonas temperadas e subtropical, das Ilhas Canárias até à costa chinesa do Pacífico, a oeste e até à Sibéria, a este (Hagemeijer & Blair 1997).

No arquipélago da Madeira a sua nidificação só está confirmada para o Porto Santo, onde é abundante (Câmara 1997). No que diz respeito à ilha da Madeira é uma ave rara, cuja nidificação não está confirmada.

População
No arquipélago da Madeira, com base nos levantamentos efectuados para o Novo Atlas das Aves que Nidificam em Portugal estima-se que a população desta subespécie deverá se situar entre 250 e 2.500 indivíduos maturos (Oliveira & Menezes 2004). A sua tendência populacional não é conhecida, mas provavelmente é estável.

Em termos de estatuto de ameaça a nível da Europa, a espécie é considerada Em Declínio, embora ainda provisoriamente (BirdLife International 2004).

Habitat
É uma ave que usa muito o solo pelo que o seu habitat envolve áreas com um coberto vegetal herbáceo ou arbustivo pouco denso e áreas agrícolas. No geral trata-se de uma espécie que procura zonas secas.

Factores de Ameaça
Apesar de serem escassos os conhecimentos existentes sobre esta espécie, a julgar pela sua tendência populacional não existem ameaças que, pelo menos a curto prazo, ponham em risco a perenidade da mesma (Oliveira 1999).

Medidas de Conservação
Não existe um plano de gestão dirigido exclusivamente a esta espécie e a sua principal área de ocorrência não tem qualquer tipo de protecção legal. Aparentemente este nível de protecção está adequado ao seu estado de conservação. Contudo, seria importante a confirmação deste facto através de estudos no terreno e criar um esquema de monitorização da sua tendência populacional.

Notas
Apesar de não existir referência sobre a sua nidificação na Ilha da Madeira, é muito provável que aí se reproduza (Oliveira & Menezes in press).

No Continente, a espécie encontra-se em situação Pouco Preocupante (LC). Apresenta uma população residente a que acresce uma população invernante, ambas numerosas e com distribuição alargada.

in Livro Vermelho dos Vertebrados



Inflação

Já inúmeras vezes escrevi aqui sobre este assunto, em todas elas questionei como são calculados os valores da suposta inflação em Portugal...

Neste momento o valor mais recente, referente ao mês de Junho de 2013, é de que a inflação anda pelos 0,98%!

Desde o início do ano a gasolina 95 aumentou em Grândola 3,1%!

Hoje fui ao Continente adquirir duas embalagens de levedura fresca, que desde Dezembro de 2012 custava 0,59€, hoje custa 0,65€. Um aumento de 10,1%!

Só posso concluir uma coisa... Estes estudos para determinação da inflação em Portugal são realizados num Portugal diferente!



segunda-feira, 29 de julho de 2013

Revolver Tokyo Marui M66 6 polegadas


Marca: Tokyo Marui
Código do Produto: TM-4952839143167
Hop-Up: Fixo
Peso: 590 grs
Comprimento: 290 mm
Capacidade: 24 bb's
Potência: 240 fps
Fonte de Energia: HFC134a
Blowback: Não
Modo de Tiro: semi-automático



in


sexta-feira, 26 de julho de 2013

Como... Dar um toque moderno a retratos

Aprenda a alterar os tons e as cores dos seus retratos utilizando sobreposições a preto-e-branco e as camadas de ajuste no Photoshop.

O QUE VAI PRECISAR Photoshop Elements 6 ou Photoshop CS, ou superior
O QUE VAI APRENDER Como usar camadas de ajuste para dar aos seus retratos um toque moderno
DEMORA APENAS 10 minutos

A fotografia, tal como muitas das artes criativas, está sujeita à alteração de tendências. Basta folhear uma qualquer revista e deixar o seu olhar perder-se nos anúncios publicitários para estar a par das últimas "modas" fotográficas. Os fotógrafos de retrato têm apostado cada vês mais nas cores esbatidas e num contraste intenso, não só durante as sessões, mas também na fase de edição.

Neste passo a passo, vamos mostrar-lhe como conferir este efeito às suas fotografias. Usaremos como ponto de partida um simples retrato, capatado num estúdio caseiro, utilizando uma caixa de luz posicionada à direita e acima da modelo, e ainda um amplo reflector, que direcionava a luz para o outro lado do rosto.

Com estas técnicas, conseguimos produzir uma imagem com qualidade, mas falta conferir-lhe um toque moderno. Para tal, torna-se necessário recorrer à câmara escura digital.

Este processo utiliza uma engenhosa combinação de camadas com diferentes modos de mistura e ajustes de Levels (Níveis) para, de forma subtil, atenuar a cor e realçar os tons, resultando assim num apelativo acabamento contemporâneo. Ficará surpreendido com o efeito imediato que esta técnica terá nas suas imagens . Continue a ler e descubra como se faz.


in O Mundo da Fotografia Digital - Agosto 2010

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Pedido de interrupção (IRQ) II

Além do barramento PCI, outros barramentos usados actualmente permitem compartilhar um único IRQ entre vários periféricos. O USB é um bom exemplo, o controlador ocupa um único IRQ, que é compartilhado entre todas as portas USB e todos os dispositivos conectados a elas. Mesmo que a sua placa mãe tenha 6 portas USB e você utilize todas, terá ocupado apenas um endereço.

Caso você utilizasse apenas periféricos USB, rato, impressora, scanner, etc. poderia desabilitar todas as portas de legado da sua placa mãe: as duas de série, a paralela e a PS/2. Seriam 4 endereços de IRQ livre.

Outro exemplo são as controladoras SCSI, onde é possível conectar até 15 dispositivos, entre discos rígidos, CD-ROMs, gravadores, etc. em troca de um único endereço de IRQ.

As portas IDE da placa mãe consomem dois IRQs, já que temos duas portas. Mas, caso você tenha apenas um disco rígido, e não pretenda usar a IDE secundária, sempre existe a possibilidade de desabilitá-la no setup. Todas estas opções aparecem na sessão “Integrated Peripherals”.

Com todas estas facilidades, fica fácil ter um sistema com vários IRQs livres, como no exemplo abaixo:

IRQ 0 - Sinal de relógio da placa mãe (fixo)
IRQ 1 - Teclado (fixo)
IRQ 2 - Cascateador de IRQs (fixo)
IRQ 3 - Livre (porta de série 2 desactivada)
IRQ 4 - Modem
IRQ 5 - Livre
IRQ 6 - Drive de disquetes
IRQ 7 - Livre (porta paralela desactivada)
IRQ 8 - Relógio do CMOS (fixo)
IRQ 9 - Placa de som, placa de rede (1), placa de rede (2)
IRQ 10 - Placa de vídeo
IRQ 11 - Controlador USB (Rato, impressora e scanner)
IRQ 12 - Porta PS/2
IRQ 13 - Coprocessador aritmético
IRQ 14 - IDE Primária
IRQ 15 - Livre (IDE Secundária desactivada)
 
Todos estes dispositivos e ainda 4 endereços de IRQ livres não soam nada mal. Na verdade, a escassez de endereços de IRQ é um problema muito menor hoje em dia do que já foi no passado.

Antigamente era preciso configurar manualmente o endereço a ser usado por cada placa e não havia como compartilhar um IRQ entre dois periféricos como temos hoje. Um jumper no lugar errado era o suficiente para o modem ou a placa de som entrarem em conflito com alguém e pararem de funcionar.

Hoje em dia, todas as placas novas são PCI, o que naturalmente significa que são plug and play.

Basta espetá-las para que o BIOS atribua automaticamente um endereço. Usando apenas placas PCI, terá conflitos apenas caso realmente todos os IRQs estejam ocupados.

Mas nem tudo está resolvido. Apesar dos conflitos ao se usar apenas placas PCI sejam raríssimos, ainda estão em uso muitos PCs antigos com placas ISA. É aí que as coisas podem complicar um pouco.

Existem dois tipos de placas ISA, as que são plug-and-play e as placas de legado. As primeiras, que começaram a aparecer ainda na época do 486, já são configuradas automaticamente pelo BIOS, mas não são capazes de compartilhar IRQs como as placas PCI. O plug-and-play destas placas ISA não é tão confiável quanto o das placas PCI, elas podem entrar em conflito mesmo
existindo IRQs livres. Neste caso, você pode alterar manualmente o endereço a ser usado pela placa através do gerenciador de dispositivos do Windows, basta clicar sobre o ícone do dispositivo, aceder às propriedades e abrir a guia de recursos.

As placas ISA plug-and-play são uma espécie de meio termo. Além delas existem as placas ISA de legado ou legacy ISA, onde é preciso configurar os endereços de IRQ manualmente, através de jumpers, ou então usando um software que acompanha a placa (o que é muito comum em placas de rede ISA). Uma vez configurada para usar um endereço, a placa irá entrar em conflito com qualquer dispositivo que tente usa-lo. Para complicar, o BIOS não enxerga as placas de legado, podendo atribuir o mesmo endereço para alguma placa plug-and-play, causando o conflito.

Para evitar este problema, é preciso reservar manualmente os endereços de IRQ e DMA ocupados por periféricos ISA de legado através da sessão “PNP/PCI Setup” do CMOS Setup. Se, por exemplo, você tiver um modem jumpeado para utilizar o IRQ 7 você deve marcá-lo com a opção “Legacy ISA”. Na foto abaixo temos a sessão “PnP/PCI” do Setup de uma placa mãe com BIOS Award. Veja que cada endereço de IRQ pode ser configurado separadamente:


A opção default é não reservar os endereços, deixando-os livres para o uso de qualquer dispositivo PnP; para reservar um endereço, basta alterar a opção. Lembre-se de reservar apenas os endereços necessários, pois ao reservar um endereço ele deixa de estar disponível para as placas Plug-and-play. Se reservar muitos endereços você terá problemas de conflitos mesmo com vários
IRQs livres.

Existe mais um ponto interessante sobre as placas ISA, que é o fato de existirem tanto placas ISA de 8 bits, quanto placas de 16 bits. É fácil diferencia-las, pois as placas de 8 bits utilizam apenas a primeira parte do encaixe. As placas de 8 bits utilizam exactamente o mesmo barramento que era usado no XT, o que significa que estas placas enxergam apenas os IRQs de 0 a 7. Este é o caso por exemplo de muitos modems de 28.8 e 33.6 da US Robotics. Neste caso não existe muito segredo, caso todos os seus IRQs de 0 a 7 já estejam ocupados, o jeito será mudar o endereço de um dos dispositivos, dando lugar ao modem. Você pode simplesmente reservar no Setup o endereço que esteja sendo usado por uma placa Plug-and-play que esteja instalada, assim da próxima vez que iniciar o computador, o BIOS se encarregará de dar outro endereço para ela, deixando o modem em paz.

Note que toda a configuração de endereços feita pelo BIOS é armazenado numa área do CMOS, chamado ESCD. Caso por exemplo o BIOS não reconheça uma placa recém instalada, mesmo que ela seja plug-and-play e existam endereços livres, caso ele insista em assinar o mesmo endereço para duas placas que não suportam o PCI Steering, causando um conflito, ou qualquer outro problema do género, existe a opção de limpar o ESCD. Isto fará com que o BIOS precise reconfigurar o endereços de todas as placas, partindo do zero.

Para limpar o ESCD, basta aceder ao Setup e activar a opção “Force Update ESCD” ou “Reset Configuration data”. Não se preocupe, pois não será preciso reinstalar as placas, apenas podem ser alterados os IRQs usados por algumas.

in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto


quarta-feira, 24 de julho de 2013

Nós e amarras XXXVIII

Todo o escuteiro deve saber fazer nós. Eles são essenciais para o acampamento e também para a vida do dia a dia.
  • Simplicidade em ser feito
  • Apertar à medida que o esforço sobre ele aumentar.
  • Facilidade em ser desatado
A melhor forma de aprender a fazer nós é pedindo a alguém, que saiba, que te ensine. Depois a prática fará o resto. Da perfeição de um nó pode depender uma vida.

Existem muitos nós, cada um com a sua utilidade diferente. Vamos aqui abordar alguns deles que podemos classificar do seguinte modo:
 
 
Ancoragens
 
 

terça-feira, 23 de julho de 2013

Uria aalge, Airo


Taxonomia
Aves, Charadriiformes, Alcidae.

Tipo de ocorrência
Nidificante (possivelmente residente) e invernante.

Classificação
População nidificante:
CRITICAMENTE EM PERIGO –- CR (A2a+3+4; B2ab(v); C1+2a(i,ii); D)
Fundamentação: Os registos históricos sugerem uma redução do tamanho da população da ordem do 80%-95% nos últimos 48 anos; as causas dessa redução prendem-se provavelmente com o facto de a espécie em Portugal se encontrar no limite sul da sua área de distribuição, e ainda com uma interacção negativa com a população de gaivota-de-patas-amarelas (competição). Esta última causa de regressão poderá ser reversível embora não tenha cessado, admitindo-se assim que não haja uma alteração desta tendência nos próximos anos. A área de ocupação é muito restrita (inferior a 10 km2), existindo actualmente apenas uma colónia, que tem sofrido um declínio continuado no número de indivíduos; estima-se que essa diminuição foi cerca de 50% na última geração. A população nacional, com todos os indivíduos concentrados numa única subpopulação, é extremamente reduzida (menos de 50 indivíduos maturos).

População  invernante:  QUASE AMEAÇADO -– NT* (D1)
Fundamentação: A população invernante é reduzida, admitindo-se que possa ser inferior a 1.000 indivíduos maturos. No entanto, por ser um taxon visitante não reprodutor cujas condições não se estão a deteriorar nem fora nem no interior da região, o que leva a admitir um risco de extinção mais reduzido em Portugal, desceu uma categoria na adaptação à escala regional.

Distribuição
Espécie com ampla distribuição no Hemisfério Norte, com cerca de 85% das populações Atlânticas concentradas na Europa. Aqui, ocorre desde a Islândia (que possui as maiores colónias desta espécie) e Noruega até Portugal, que constitui o limite sul da sua distribuição (Cramp 1985).

Em Portugal, o único núcleo de nidificação conhecido localiza-se no arquipélago das Berlengas.

População
Nas Berlengas, a evolução da tendência da população nidificante desta espécie encontra-se razoavelmente documentada. Lockley (1952) efectuou uma contagem de cerca de 6.000 casais em 1939. Entre 1978 e 1983, a população decresce de 365 para 142 indivíduos. A confirmar esta dramática redução do efectivo populacional, Teixeira (1983) estima a população nidificante em apenas 70 casais. As contagens efectuadas entre 1988 e 1995 continuam a indicar um declínio marcado, tendo no último ano sido contados apenas 34 indivíduos. Actualmente, a estimativa da população ibérica não excede os 20 casais reprodutores, divididos de forma aproximadamente igual por Portugal e Espanha.

Existe pouca informação relativamente à dimensão da população invernante. Os registos de mortalidade desta espécie durante o Inverno indicam uma ocorrência regular na nossa costa (Teixeira 1986a, Granadeiro et al. 1997), embora provavelmente envolvendo um efectivo total que não excederá 1.000 indivíduos.

Em termos de estatuto de ameaça a nível da Europa, a espécie é considerada Não Ameaçada, embora ainda provisoriamente, podendo os declínios registados para Noruega e Svalbard serem compensados pelos significativos aumentos na Irlanda e Reino Unido (BirdLife International 2004).

Habitat
Espécie com elevado gregarismo, nidifica em ilhas ocupando pequenas plataformas em falésias, onde colocam um único ovo, directamente assente na rocha. Procura alimento nas áreas próximas da colónia, sendo as áreas de alimentação geralmente próximas das áreas de nidificação. Espécie piscívora, captura as presas em mergulho a partir da superfície, podendo atingir profundidades de 100 m.

Factores de Ameaça
Trata-se de uma espécie particularmente sensíveis a dois tipos de ameaça no meio marinho: poluição por hidrocarbonetos e actividades de pesca. De facto, embora possua uma boa capacidade de voo, esta espécie passa a maior parte do tempo na superfície da água, de onde inicia os mergulhos para captura das presas. Deste modo, é geralmente das espécies de aves mais afectadas por derrames de hidrocarbonetos. A confirmá-lo está o facto de estar incluída no grupo de aves marinhas que apresentam maior grau de contaminação por hidrocarbonetos (Teixeira 1986a,b, Granadeiro et al. 1997). Os hábitos de mergulho também a tornam particularmente susceptível a redes de pesca sendo, conjuntamente com a torda-mergulheira Alca torda, das mais frequentes vítimas de emalhamento em artes de pesca (Teixeira 1986b, Granadeiro et al. 1997). Outras ameaças potenciais à população regional nidificante incluem a perturbação, a predação dos juvenis por gaivotas-de-patas-amarelas Larus cachinnans e a eventual competição com pescarias, embora a real magnitude destas ameaças não seja bem conhecida.

Medidas de Conservação
Encontram-se documentadas situações de elevada mortalidade durante o inverno em determinadas zonas do país (Teixeira 1986b, Granadeiro et al. 1997), atribuível a interacções com redes de emalhar. Deste modo, importa actualizar a importância desta mortalidade e se necessário, regulamentar as pescarias no sentido de minimizar essas interacções. O mesmo se aplica às áreas circundantes da colónia de nidificação da Reserva Natural das Berlengas, onde esta espécie tem sido monitorizada regularmente e onde existem medidas de gestão específicas.

in Livro Vermelho dos Vertebrados


segunda-feira, 22 de julho de 2013

Socom Gear DD MFR model (12 polegadas)

Marca: Socom Gear
Código do Produto: SG-MFR12A
Hop-Up: Ajustável
Peso: 2,620 kg
Compirmento: 797 mm
Capacidade: 450 bb's
Potência: 380 fps
Tamanho da Bateria: 7.4 Lipo small tamiya
Modo de Tiro: semi-automático, automático

A Daniel Defense MFR é uma AEG totalmente licenciada, totalmente personalizada, totalmente preparada à saída da caixa! Ela vem com opções de comprimento do rail em 7, 9 e 12 polegadas. A arma traz marcas totalmente licenciadas por Daniel Defense e características da Daniel Defense MFR (Modular Float Rail).

Este rail é um leve CNC Machined Modular Free Float Handguard. É especificamente desenhado para cobrir adequadamente um bloco de gás de baixo perfil numa carabina ou um sistema de gás de cano de médio comprimento. Se o atirador desejar, o cano pode correr 'liso' com um rail superior interrupto que corre o comprimento do cano. Além disso, a instalação do Modular Picatinny Rails é efectuada com pouco esforço. Isto permite-lhe ter rails em qualquer lugar que precise e não em lugares que não precisa. A protecção de poeiras do corpo totalmente em metal caracteriza-se por uma protecção de poeiras que é gravada com a palavra 'Infidel' e a bandeira dos EUA.




in

sábado, 20 de julho de 2013

Recolha de dádivas de sangue em Grândola


Como habitualmente ocorre em cada trimestre, deslocou-se hoje a Grândola uma equipa do Instituto Português do Sangue e da Transplantação, a fim de proceder à recolha de dádivas de sangue na EB2,3 D. José de Lencastre, com o apoio da Associação de Dadores Benévolos de Sangue de Grândola.

Mais uma vez dei o meu contributo, e infelizmente mais uma vez em pouco mais de trinta minutos regressava a casa...

Infelizmente porquê? Porque o número de dadores presentes era tão pequeno que não existiram tempos de espera nas diversas etapas do processo.

É verdade que numa manhã de sábado, em que o sol brilhante convida para a praia, provavelmente muitos terão sido os dadores grandolenses que tomaram essa opção. Mas será só isso? Recordo-me que em Outubro de 2012 ocorreu o mesmo e já não estávamos em pleno Verão!


sexta-feira, 19 de julho de 2013

Como… Obter retratos intensos e criativos

Popular entres os fotógrafos de moda, o efeito de processamento cruzado confere um estilo verdadeiramente inovador às suas fotos. Experimente!

O QUE VAI PRECISAR Photoshop Elements 8 ou Photoshop CS, ou superior
O QUE VAI APRENDER Como usar selecções, camadas de ajuste e gradientes para recriar o efeito de processamento cruzado
DEMORA APENAS 30 minutos
 
O processamento cruzado começou por ser uma técnica química muito apreciada pelos fotógrafos de moda. O processo funcionava através da revelação deliberada de um tipo de filme com químico próprio para outro filme - diapositivoa cores revelado com produtos para C-41, por exemplo. O efeito, embora um pouco imprevisível e difícil de controlar, produzia resultados surpreendentes, com mudanças radicais de matriz, saturação e contraste.

Actualmente, pode recriar este efeito através do Photoshop, e com resultados bem mais consistentes, tal como lhe iremos mostrar. Para os utilizadores do Adobe Photoshop CS, este processo é relativamente simples. Basta usar uma predefinição básica presente na janela de ajuste Curves (Curvas). Se o estilo predefinido não lhe agradar ou não funcionar com a imagem em questão, pode ajuastar facilmente a curva para alterar o efeito e obter o resultado que pretende.

No Photoshop Elements, o processo é um pouco mais complexo, uma vez que não existe uma predefinição. No entanto, é possível criar um ajuste incrivelmente versátil, que irá fornecer resultados semelhantes, através da combinação de camadas de ajuste e canais de cor. Continue a ler este passo a passo para saber como fazê-lo.


in O Mundo da Fotografia Digital - Agosto 2010


quinta-feira, 18 de julho de 2013

Pedido de interrupção (IRQ) I

Num PC actual, os endereços de IRQ, esta é a configuração de endereços mais comum:

IRQ 0 - Sinal de clock da placa mãe (fixo)
IRQ 1 - Teclado (fixo)
IRQ 2 - Cascateador de IRQs (fixo)
IRQ 3 - Porta de série 2
IRQ 4 - Porta de série 1
IRQ 5 - Livre
IRQ 6 - Drive de disquetes
IRQ 7 - Porta paralela (impressora)
IRQ 8 - Relógio do CMOS (fixo)
IRQ 9 - Placa de vídeo
IRQ 10 - Livre
IRQ 11 - Controlador USB
IRQ 12 - Porta PS/2
IRQ 13 - Coprocessador aritmético
IRQ 14 - IDE Primária
IRQ 15 - IDE Secundária

Veja que com apenas a placa de vídeo e os dispositivos da placa mãe, já ficamos com apenas dois endereços de IRQ disponíveis. Ao adicionar uma placa de som e um modem, todos os endereços estariam ocupados, não dando mais margem de expansão para uma placa de rede ou uma placa SCSI por exemplo. A solução seria desabilitar dispositivos que não estivessem sendo usados, como por exemplo, a segunda porta de série, a porta PS/2, o controlador USB, etc. Mas, de qualquer forma, logo chegaria o ponto em que não haveria mais nada a ser desabilitado.

Este problema começou a tornar-se cada vez mais evidente, à medida que mais e mais periféricos começaram a tornar-se padrão. Os únicos periféricos “de fábrica” num 286 eram o monitor e o teclado, todo o restante era opcional. Hoje em dia, é raro encontrar um PC à venda sem pelo menos placa de som, modem e CD-ROM, enquanto as placas de rede também estão tornando-se cada vez mais comuns. Isso sem falar nas placas de captura de vídeo, da segunda placa de rede, necessária para compartilhar a conexão de banda larga, etc.

Felizmente, pensaram neste problema quando desenvolveram o barramento PCI, incluindo o recurso de PCI Steering, que permite que dois, ou mais periféricos PCI compartilhem o mesmo endereço de IRQ. Neste caso, o controlador PCI passa a actuar como uma ponte entre os periféricos e o processador. Ele recebe todos os pedidos de interrupção, encaminha-os para o processador e, ao receber as respostas, novamente encaminha-os para os dispositivos correctos. Como o controlador é o único directamente conectado ao processador é possível ocupar apenas um endereço de IRQ.

Nem todos os dispositivos PCI suportam trabalhar desta maneira, mas a grande maioria funciona sem problemas. Veja que screenshot abaixo, temos as duas placas de rede e a placa de som compartilhando o IRQ 9:


in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Nós e amarras XXXVII

Todo o escuteiro deve saber fazer nós. Eles são essenciais para o acampamento e também para a vida do dia a dia.
  • Simplicidade em ser feito
  • Apertar à medida que o esforço sobre ele aumentar.
  • Facilidade em ser desatado
A melhor forma de aprender a fazer nós é pedindo a alguém, que saiba, que te ensine. Depois a prática fará o resto. Da perfeição de um nó pode depender uma vida.

Existem muitos nós, cada um com a sua utilidade diferente. Vamos aqui abordar alguns deles que podemos classificar do seguinte modo:
 

Ancoragens
 
 

terça-feira, 16 de julho de 2013

Emberiza hortulana, Sombria

Taxonomia
Aves, Passeriformes, Emberizidae.

Tipo de ocorrência
Estival nidificante.
 
Classificação
INFORMAÇÃO INSUFICIENTE - DD
Fundamentação: Não há informação adequada para avaliar o risco de extinção. Com efeito, não são conhecidos parâmetros básicos referentes a esta espécie, como o tamanho real da população e tendências de declínio e distribuição.

Distribuição
A área de nidificação da espécie estende-se deste o Norte do Mediterrâneo ao círculo árctico e até à Ásia Central (Hagemeijer & Blair 1997).

Em Portugal distribui-se principalmente no Centro e Norte do Continente, geralmente em altitudes superiores a 800m (Rufino 1989, ICN dados não publicados).

População
Não há censos dirigidos para esta espécie. No entanto, atendendo ao número de quadrículas em que a espécie foi detectada nos trabalhos do Novo Atlas (c. 75 quadrículas 10x10 km) (ICN dados não publicados), assumiu-se que a população estará compreendida entre 250 (admitindo no mínimo 1 casal por quadrícula) a 2.500 indivíduos (admitindo uma densidade 10 vezes superior à mínima).

Desconhece-se se esta população tem sofrido declínio continuado, se houve alguma redução populacional relevante nos últimos 10 anos, ou qual a tendência para o futuro próximo.

Em termos de estatuto de ameaça a nível da Europa, a espécie é considerada Depauperada, embora ainda provisoriamente, tendo apresentado um declínio histórico acentuado (BirdLife International 2004). Em Espanha, está classificada como Pouco Preocupante (LC) (Madroño et al. 2004).

Habitat
Mosaico paisagístico de urzais e pastagem em zonas de montanha, normalmente com blocos de pedra (Rufino 1989).

Factores de Ameaça
Alterações nas paisagens rurais onde ocorre, incluindo perda de sebes arbóreas, arbustivas e redução da diversidade de cultivos, são os principais factores de ameaça descritos a nível europeu (Tucker & Heath 1994). Os potenciais factores de ameaça em Portugal não são conhecidos.

Medidas de Conservação
São necessárias estimativas mais fiáveis da sua abundância e distribuição, bem com estudos sobre a sua ecologia.

in Livro Vermelho dos Vertebrados