domingo, 18 de fevereiro de 2018

Grandes Guitarristas XXIV




sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Utilizar a iluminação de flash

As unidades de flash de
estúdio são constituídas
pela cabeça do flash,
pelos suportes, que as
seguram, e alimentadores
que providenciam a
potência necessária para
as disparar. Imagem
cortesia de Bogen
Photo Corp.
As cabeças de flash são a força de trabalho de um estúdio profissional, e são basicamente versões maiores e mais potentes do flash da câmara. Geram menos calor que muitas luzes contínuas, principalmente porque disparam “relâmpagos” de luz muito curtos. Estes relâmpagos têm uma duração tão curta, que também imobilizam a acção. Como a lua luz não está sempre ligada, as cabeças de flash têm geralmente luzes modeladoras de baixa intensidade, para que consiga ver de que maneira a luz ilumina o sujeito. As cabeças de flash são óptimas, mas custam centenas, e às vezes milhares de euros. Um estúdio normalmente tem uma ou mais cabeças de flash leves, que contêm as lâmpadas de flash, ligadas por cabos de alta voltagem a um alimentador externo que controla a luz. As chamadas “monolights”, por outro lado têm todo o circuito eléctrico necessário integrado na própria cabeça de flash.

A potência destas unidades de flash é normalmente especificada em watts por segundo. Quanto maior for o valor, mais potente é o flash. Outro atributo importante é o tempo de reciclagem. Quanto mais curto for, mais rapidamente se liberta, de modo a tirar a próxima fotografia. A potência de um flash é importante em relação ao tamanho do objecto. Para fotografar objectos pequenos, não necessita de tanta potência como para fotografar grandes composições.
Não é possível usar o
fotómetro normal para
determinar o valor de
exposição de uma imagem
captada com cabeças de
flash. É possível determiná-lo
por tentativa e erro,
ou utilizando um flashmeter. 
No entanto, quanto maior for a potência utilizada, menor 
pode ser a abertura de diafragma, proporcionando às imagens uma maior profundidade de campo, especialmente importante em fotografia close-up.

Muitas câmaras digitais com objectivas fixas, têm uma abertura mínima relativamente grande, de valores aproximados de f/11. É possível que o diafragma não feche o suficiente para prevenir a sobreexposição do objecto, quando fotografa com iluminação de flash mais potente. Isto força-o a afastar a cabeça de flash do objecto, dificultando a tarefa da iluminação. Demasiada potência nem sempre é uma coisa positiva.

As “monolights” são unidades de flash com todo o circuito eléctrico necessário ao seu funcionamento integrado na cabeça, para que não seja necessária a utilização de um alimentador externo. Imagem cortesia de Smith-Victor.



quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Nvidia Riva 128


Este foi o primeiro chipset 3D produzido pela Nvidia, que equipou as placas Canopus Total3D, STB Velocity 128 e a famosa Diamond Viper V330. Por utilizarem o mesmo chipset, as três placas tem características bem parecidas:

A STB Velocity é encontrada tanto em versão PCI quanto em versão AGP (1x), sempre com 4 MB de memória. A Canopus Total3D é encontrada apenas em versão PCI, também com 4 MB de memória, porém é um pouco mais equipada que as outras duas, pois traz tanto saída quanto entrada de vídeo. Além de poder usar uma TV no lugar do monitor, você pode usa-la placa para assistir TV no micro e capturar trechos de vídeo. Já a Viper v330 pode ser encontrada tanto em versões com 4 MB quanto com 8 MB de memória. A com 4 MB existe tanto em versão PCI quanto AGP (1x) enquanto a versão de 8 MB (que utiliza uma variação do Riva 128, chamada de Riva 128 ZX) está disponível apenas em versão AGP (2x).

Em termos de recursos 2D, as três placas são idênticas, todas equipadas com um RAMDAC de 230 MHz.

As placas equipadas com o Riva 128 foram produzidas da segunda metade de 97 até o final de 98, e durante algum tempo foram consideradas as melhores placas 3D do mercado. Claro que para os padrões atuais, todas estão obsoletas.

A qualidade dos gráficos é ruim comparado ao de outras placas contemporâneas. A falta de alguns dos recursos 3D, em especial o fogging (neblina) faz a imagem parecer um pouco sintética e ficar devendo bastante se comparada com placas mais recentes. Das placas que estou descrevendo neste livro, estas são as que possuem a pior qualidade de imagem.

Ficha Técnica do Riva 128


Desempenho


in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto



quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Orientação por Informações, pela Lua e pelas Estrelas

Orientação por informações

Quando quiseres saber para que lados ficam os pontos cardeais, e onde haja pessoas (habitantes locais), podes sempre fazer algumas perguntas simples que qualquer pastor ou agricultor te saberá responder:

De que lado nasce o sol?
De que lado nasce a lua?
Ao meio-dia de que lado da casa faz sombra?
etc...

Orientação pela Lua

Tal como o sol, a Lua nasce a Leste, só que a hora a que nasce depende da sua fase.

A Fase da Lua depende da posição do sol. A parte da Lua que está iluminada indica a direcção onde se encontra o sol.

Para saber se a face iluminada da Lua está a crescer (a caminho da Lua Cheia), ou a minguar (a caminho da Lua Nova), basta seguir o dizer popular de que «a Lua é mentirosa». Assim, se a face iluminada parecer um «D» (de decrescer) então está a crescer. Se parecer um «C» (de crescer) então está a decrescer ou (minguar).

Quadro com a direcção da Lua em função da sua Fase e da Hora

Orientação pelas Estrelas

A orientação pelas estrelas é um dos métodos naturais mais antigos, em todas as civilizações. As constelações mais usadas pelos Escuteiros, no Hemisfério Norte, são a Ursa Maior, Ursa Menor, Orion e a Cassiopeia.

A Ursa Maior
A Ursa Maior é uma das constelações que mais facilmente se identifica no céu. Tem forma de uma caçarola, embora alguns povos antigos a identificassem como uma caravana no horizonte, bois atrelados, uma concha e mesmo um homem sem uma perna. O par de estrelas Merak e Dubhe formam as chamadas «Guardas», muito úteis para se localizar a Estrela Polar. Curiosamente, existem duas estrelas (Mizar e Alcor) que se confundem com uma apenas, mas um bom observador consegue distingui-las a olho nu.

A Ursa Menor
A Ursa Menor, ligeiramente mais pequena que a Ursa Maior, é também mais difícil de identificar, principalmente com o céu ligeiramente nublado, uma vez que as suas estrelas são menos brilhantes. A sua forma é idêntica à da Ursa Maior. Na ponta da sua «cauda» fica a Estrela Polar, bastante mais brilhante que as outras estrelas, e fundamental para a orientação. Esta estrela tem este nome precisamente por indicar a direcção do Pólo Norte. 

As restantes constelações rodam aparentemente em torno da Estrela Polar, a qual se mantém fixa.

Orion ou Oriente
A constelação de Orion (ou Oriente) é apenas visível no Inverno, pois a partir de Abril desaparece a Oeste, mas é muito facilmente identificável. Diz a mitologia que Orion, o Grande Caçador, se vangloriava de poder matar qualquer animal. O terrível combate que travou com o Escorpião levou os deuses a separá-los. A constelação de Escorpião encontra-se realmente na região oposta da esfera celeste, daí nunca se conseguirem encontrar estas duas constelações ao mesmo tempo acima do horizonte.

A constelação de Orion parece, assim, um homem, sendo as estrelas Saiph e Rigel os pés. Ao meio aparecem 3 estrelas em linha recta, que se reconhecem imediatamente, dispostas obliquamente em relação ao horizonte. Este trio forma o Cinturão de Orion, do qual pende uma espada, constituída por outras 3 estrelas, dispostas na vertical.

Prolongando uma linha imaginária que passe pela estrela central do Cinturão de Orion, passando pelas 3 estrelas da «cabeça», vamos encontrar a Estrela Polar.

A Orientação pelas Estrelas


Se traçarmos uma linha imaginária que passe pelas duas «Guardas» da Ursa Maior, e a prolongarmos 5 vezes a distância entre elas, iremos encontrar a Estrela Polar. A figura ilustra este procedimento, e mostra também o sentido de rotação aparente das constelações em torno da Estrela Polar, a qual se mantém fixa.

Se prolongarmos uma linha imaginária passando pela primeira estrela da cauda da Ursa Maior (a estrela Megrez) e pela Estrela Polar, numa distância igual, iremos encontrar a constelação da Cassiopeia, em forma de «M» ou «W», a qual é facilmente identificável no céu.

Assim, a Cassiopeia e a Ursa Maior estão sempre em simetria em relação à Estrela Polar.

Para obter o Norte, para nos orientarmos de noite, basta descobrir a Estrela Polar. Se a «deixarmos cair» até ao horizonte, é nessa direcção que fica o Norte.



segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Marushin Mateba Revolver 6mm X-Cartridge Series


Marca: Marushin
Código do Produto: MRUS-048294
Hop-Up: Ajustável
Peso: 980 grs
Comprimento: 260 mm
Capacidade: 6 bb's
Potência: 380 fps
Fonte de energia: Green Gas / Top Gas
Blowback: Não
Modo de Tiro: Semi-Automático

Apenas alguns poucos Mateba foram produzidos. Foram desenvolvidos pela Mateba, baseada em Pavia, Itália. O Mateba M2007 funciona como a maioria do revólveres convencionais, que dependem da capacidade física do utilizador para puxar o gatilho  e/ou armar o cão para actuar o mecanismo de operação.

O alinhamento do cano do Mateba é diferente da maioria dos outros revolveres. O cano está alinhado com a parte inferior do cilindro em vez da parte superior. Isto baixa o eixo (linha do cano) que direcciona o recuo em linha com a mão do atirador e assim reduz a elevação do cano dos revólveres normais.

O Marushin Mateba é exactamente como a versão real no que toca à forma como funciona. Peculiar como é, torna-se bastante útil. Uma coisa que terá de se habituar a usar é o alinhamento das miras porque o eixo está ao longo do quadro inferior. Ao contrário da maioria dos revólveres Marushin, este tem um ponto de ajustamento do hop up que é facilmente acessível. Vai encontrá-lo na parte superior da armação, a meio caminho da descida para a arma. Tudo o que precisa de fazer é usar uma chave hexagonal para o ajustar.

O estranho aspecto do Mateba pode ser encontrado num série de animação chamada Ghost In Shell. É uma daquelas pistolas que parecem únicas e diferentes das outras pelo que é tão conhecida, tornando-a numa arma perfeita para animação! Para todos os jogadores que gostam da série Ghost In Shell, vão de certeza adorar o revólver Marushin Mateba.

O Mateba é um revólver muito sólido construido em plástico pesado, dando-lhe um pouco de peso.

Existem algumas versões dele, uma com um punho de plástico, uma com um punho em madeira e uma com punho em madeira que vem com um coldre que é incrivelmente útil. O coldre é desenhado para servir em qualquer cinto permitindo colocá-lo em qualquer espaço da sua cintura desde que não impeça os seus movimentos.



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