quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Placas mãe - Barramentos IV

VLB

Lançado em 93 pela Video Electronics Standards Association (uma associação dos principais fabricantes de placas de vídeo), o VLB é muito mais rápido que o EISA ou o MCA, sendo utilizado por placas de vídeo e controladoras de disco, as principais prejudicadas pelos barramentos lentos.

Com o VLB, os discos rígidos podiam comunicar-se com o processador usando toda a sua
velocidade, e tornou-se possível a criação de placas de vídeo muito mais rápidas.

Como antes, existiu a preocupação de manter a compatibilidade com o ISA, de modo que os slots VLB são compostos por 3 conectores. Os dois primeiros são idênticos a um slot ISA comum, podendo ser encaixada neles uma placa ISA, sendo o 3º destinado às transferências de dados a altas velocidades permitidas pelo VLB.

O VLB funciona na mesma frequência da placa mãe, ou seja, num 486 DX-2 50, onde a placa mãe funciona a 25 MHz, o VLB funcionará também a 25MHz. E, em uma placa de 486 DX-4 100, que funciona a 33 MHz, o VLB funcionará também a 33 MHz. Vale a pena lembrar que o VLB é um barramento de 32 bits.

As desvantagens do VLB são a falta de suporte a Bus Mastering e a Plug-and-Play, além de uma alta taxa de utilização do processador e limitações eléctricas, que permitem um máximo de 2 ou 3 slots VLB por máquina. Isto não chegava a ser uma grande limitação, pois geralmente eram utilizados apenas uma placa de vídeo e uma placa Super-IDE VLB.

Devido ao alto desempenho, baixo custo, e principalmente devido ao apoio da maioria dos fabricantes, o VLB tornou-se rapidamente um padrão de barramento para placas 486.

Como o VLB foi desenvolvido para trabalhar em conjunto com processadores 486, não chegaram a ser desenvolvidas placas para processadores Pentium equipadas com este barramento, pois a adaptação geraria grandes custos, além de problemas de incompatibilidade.


in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto
 
 

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Nós e amarras XXII

Todo o escuteiro deve saber fazer nós. Eles são essenciais para o acampamento e também para a vida do dia a dia.

Um nó, para ser considerado bom deve satisfazer as seguintes condições:
  • Simplicidade em ser feito
  • Apertar à medida que o esforço sobre ele aumentar.
  • Facilidade em ser desatado
A melhor forma de aprender a fazer nós é pedindo a alguém, que saiba, que te ensine. Depois a prática fará o resto. Da perfeição de um nó pode depender uma vida.

Existem muitos nós, cada um com a sua utilidade diferente. Vamos aqui abordar alguns deles que podemos classificar do seguinte modo:
 
 
AMARRA PARALELA
Fixação de duas varas lado-a-lado.
 
 

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Columba palumbus, Pombo-torcaz

Taxonomia
Aves; Columbiformes; Columbidae.
 
Tipo de ocorrência
Açores: Residente.
 
Classificação
Açores: INFORMAÇÃO INSUFICIENTE -– DD
Fundamentação: Não existe informação adequada para avaliar o risco de extinção. Com efeito não são conhecidos parâmetros básicos referentes a esta espécie, como o tamanho da população e tendências de declínio.

Distribuição
Espécie com distribuição alargada na Europa e na Ásia, estendendo-se para oriente até aos Urais e à Ásia Central, e para sul até Omã. Na Europa esta espécie teve uma expansão marcada desde o século XIX, nidificando ocasionalmente na Islândia (Cramp 1985).

Nos Açores a espécie nidifica em todas as ilhas do arquipélago.

População
Nos Açores, não existem dados pormenorizados sobre a sua abundância a nível regional.

Em termos de estatuto de ameaça a nível da Europa, a espécie é considerada Não Ameaçada (BirdLife International 2004). Em Espanha, está classificada como Pouco Preocupante (LC) (Madroño et al. 2004).

Habitat
Ocupa preferencialmente zonas florestadas de pinheiro Pinus spp. e faia Myrica faya e zonas de mata de urze Erica azorica e cedro-do-mato Juniperus brevifolia (Bannerman & Bannerman 1966).

Factores de Ameaça
Nos Açores a substituição em larga escala de áreas de floresta natural por zonas de pastagem e a caça ilegal constituem as principais ameaças para a população do arquipélago.

Medidas de Conservação
Nos Açores, parte da área de distribuição da subespécie encontra-se abrangida pela designação de Reservas Florestais Naturais e de Zonas de Protecção Especial. Nesta região, as prioridades de conservação incluem a clarificação do estatuto taxonómico da população do pombo-torcaz-dos-Açores, nomeadamente através da análise dos padrões biométricos e de variabilidade genética, bem como o estudo da distribuição e das tendências populacionais no arquipélago.
 
Notas
Nos Açores ocorre a subespécie endémica azorica. Na Madeira ocorria a subespécie madeirensis, também endémica, actualmente extinta.

No Continente, a espécie encontra-se em situação Pouco Preocupante (LC), apresentando
populações numerosas e com distribuição alargada.

in Livro Vermelho dos Vertebrados

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Tokyo Marui Boys SCAR-L CQC - DE


Product Brand Tokyo Marui
Código do Produto TM-4952839174062
Hop-Up Ajustável
Peso 776 grs
Comprimento 640 mm
Capacidade 140 bb's
Potência 130 fps
Tamanho da Bateria 6X AA
Modo de tiro semi-automático, automático

A série Tokyo Marui Boys tem 75% do tamanho real da Scar, neste caso emulando o comprimento da a CQB SOPMOD M4. Pequena e leve, elas tem uma menor duração, mas são significativamente mais baratas; divertidos brinquedos de tiro ao alvo para jogadores novos ou pequenos ou apenas se está procurando um brinquedo de novela. Como brinquedo pequeno, ela não se enquadra nos standard de peças M4 ou Scar e os rails são demasiado pequenos (18mm) para utilizar os acessórios normal.

Apesar do tamanho e peso, as proporções e funções são relativamente decentes. Coronha dobrável, selecção de tiro segurança-semi-automático com uma segurança secundária do punho abaixo do guarda-mato.

Esta mini-Scar AEG é excelente para disparar, em totalmente automático permite uns impressionantes 25m de alcance efectivo, tal como as AEG's maiores apesar da potência ser significativamente menor, 130 FPS para um uso recreativo seguro. Ela também soa como as AEG's muitos maiores, embora um pouco mais silencioso.

Carregadores removíveis especialmente desenhados para operar como um carregador hi-cap que permite o armazenamento de 140 bb's.

Pode ligar um sling táctico standard de 3 pontos nesta AEG. Devido às diferenças de dimensões com as AEG's maiores, estas mini AEGs não pode utilizar silenciadores, miras telescópicas e outros acessórios. Esta arma apenas recebe carregadores Tokyo Marui Boys HG SOPMOD M4.

Estas mini AEGs não podem receber alterações de potência devido ao seu desenho.

As mini-AEG's são desenhadas para uso recreativo com bb's leves de 0.12grs.

Por favor lembrem-se de usar apenas BB's de 0.12grs nesta arma. Usar BB's mais pesadas pode causar encravamentos no cano e causar danos permanentes nesta arma.


in

sábado, 26 de janeiro de 2013

Objectivo que persegue o movimento de cursilhos de cristandade

E que, pela Graça de Deus e as Orações de muitos, vai conseguindo nas cinco partes do Mundo.

Quem ganha e quem perde na igreja quando se vai conseguindo?

Não é um grave problema que muitos baptizados não vivam o seu baptismo?

Não valeria la pena que houvesse um Movimento encarregado de resolver este grave problema?

Não é verdade que o problema se resolveria fazendo-se viver o baptismo somente três dias?

Não crês que todas as obras da Igreja sairiam ganhando e teria que dar as boas-vindas a um movimento que viesse encher este vazio tanto tempo sentido na Igreja?

Crês que viver o Baptismo tem de coincidir necessariamente com estar enquadrado numa organização ou associação católica?

Crês que a salvação está condicionada à vida de graça, ou ao estar enquadrado em alguma associação? O que convêm mais preocupar-se, com enquadrar ou com salvar?

Podem os analfabetos ser santos?

Hoje estas perguntas, postas em chave no Vaticano II, entendemos que deveriam formular-se assim:

Não é um grande problema que exista no nosso ambiente muita gente que não sabe que Deus as ama?

Não valeria a pena citá-la num lugar isolado, para com muita fé, muita esperança e muita caridade no acto, tornar-se transparente por uma atitude de compreensão atenta e animada, tratarmos de contagiar-lhes a fé que nós temos em tão boa notícia?

Não é verdade que se nós nos limitarmos somente a três dias de amistosa convivência e não lhes facilitarmos e simplificarmos o caminho para que o vivido durante três dias pudessem vivê-lo durante a sua vida normal, lhes teríamos feito uma má jogada? Para aquilo de que:

“Um cego que nunca viu e não sabe o que é ver, nunca tem tanta pena, como o viu e não vê”

Não crês que tudo o que vimos chamando Cristão, apesar da boa vontade e a entrega generosa de muitos, necessita de uma aproximação real e efectiva até às pessoas que não tem fé, ou não sabem se tem, porque vivem absorvidas pelas coisas que crêem importantes, mas que não as enchem. De entre elas e talvez as de mais personalidade, costumam ser protagonistas de muitas coisas erradas, pelo único motivo de que não lhes chegou a notícia de que Deus, as ama numa linguagem, humor ou estilo apropriado para, não somente captá-la, mas sim para até ter ganas de ir aprofundando-a?

Crês que estas pessoas que, com o maior respeito e sem despreciá-las, vem a ser o que na primitiva Igreja chamavam os gentios, temos que exigir-lhes, de boas maneiras, que cumpram todos os requisitos da lei, antes de um contacto, feito com tacto quente, natural, verdadeiro e continuado, que a Reunião de Grupo e a Ultreia, quando são verdadeiras, simplificam, facilitam e dinamizam?

Crês que, depois do Vaticano II, que fez entrar pela porta grande da Igreja o conceito e o critério de liberdade, se tem que pressionar os recém-convertidos, para que entrem a formar parte de algumas das organizações cristãs de sempre, onde as coisas funcionam a distintas revoluções e onde, quase de certeza, não vão ser compreendidos, apesar da melhor vontade de ambas as partes, submetendo-o ao risco de que se lhes apague o espírito, em lugar de facilitar-lhes os meios para que lhes seja acrescentado, convivendo próximo dos que, como ele viveram um dia de feliz aventura no cursilho?

Não é surpreendente que uma pessoa sem muita cultura humana, mas com muita graça divina, possa ser instrumento, não somente para que um intelectual se encontre com Cristo, mas sim para que, ao vê-lo vivo nos irmãos, seja assombro de verdade, descubra dimensões novas no seu viver, volte mais humilde e se alegre se o Senhor lhe concede a graça de que, sem sentir-se superior ou mais ainda, sentindo-se todo o contrário, chegue a qualificar de grande dádiva de Deus, o que haja propiciado uma circunstância que lhe torna possível viver amistosamente, lado a lado, com gente simples, fazendo reunião de Grupo com ela e assistindo como ela à Ultreia.

© Fundación Eduardo Bonnín Aguiló
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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Como… Captar vídeo HD com a sua reflex IV

Quantos fotogramas por segundo capta uma reflex digital no modo vídeo?

Muitas reflex digitais permitem escolher o número de fotogramas por segundo (fps) captados. A Canon EOS 7D, por exemplo, oferece mais escolhas do que a maioria: 24, 25, 30, 50 ou 60 fps, consoante a resolução que definir.
A opção de 25 fps iguala o número de fotogramas exibido nos televisores europeus, ao passo que a de 30 fps equivale aos monitores NTSC norte-americanos. Os 24 fps equivalem ao número de fotogramas usado nas câmaras de vídeo tradicionais e dão um aspecto mais "cinematográfico" à gravação. As opções mais rápidas (50 e 60 fps) só estão disponíveis para resoluções SD (standard), mas são úteis na criação de efeitos de câmara lenta no processo de edição.


Tem mais objectivas à escolha com uma reflex digital do que com uma camcorder. Uma ultragrande-angular, por exemplo, é excelente para gravar em espaços apertados.

in O Mundo da Fotografia Digital - Agosto 2010


quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Placas mãe - Barramentos III

EISA

Este novo barramento foi uma resposta dos demais fabricantes liderados pela Compaq, ao MCA, criado e patenteado pela IBM.

Com o objectivo de ser compatível com o ISA, o EISA funciona também a 8 MHz, porém, trabalha com palavras binárias de 32 bits, totalizando 32 MB/s de barramento, sendo duas vezes mais rápido do que o seu antecessor. O EISA também oferecia suporte a Bus Mastering e Plug-and-Play, com eficiência comparável à do MCA.

Uma das grandes preocupações dos fabricantes durante o desenvolvimento do EISA, foi manter a compatibilidade com o ISA. O resultado foi um slot com duas linhas de contactos, capaz de acomodar tanto placas EISA quanto placas ISA de 8 ou 16 bits.

Uma placa EISA utilizaria todos os contactos do slot, enquanto uma placa ISA utilizaria apenas a primeira camada. Naturalmente, o EISA era uma barramento suficientemente inteligente para reconhecer se a placa instalada era ISA ou EISA.

A complexidade do EISA acabou resultando num alto custo de produção, o que dificultou sua popularização. De facto, poucas placas chegaram a ser produzidas com slots EISA, e poucas placas de expansão foram desenvolvidas para este barramento. Assim como o MCA, o EISA é actualmente um barramento morto.


in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto


quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Nós e amarras XXI

Todo o escuteiro deve saber fazer nós. Eles são essenciais para o acampamento e também para a vida do dia a dia.

Um nó, para ser considerado bom deve satisfazer as seguintes condições:
  • Simplicidade em ser feito
  • Apertar à medida que o esforço sobre ele aumentar.
  • Facilidade em ser desatado
A melhor forma de aprender a fazer nós é pedindo a alguém, que saiba, que te ensine. Depois a prática fará o resto. Da perfeição de um nó pode depender uma vida.

Existem muitos nós, cada um com a sua utilidade diferente. Vamos aqui abordar alguns deles que podemos classificar do seguinte modo:
 

AMARRA QUADRADA
Utilizada para se fixar duas travessas que não estejam afastadas entre si.
 
 

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Rhinolophus ferrumequinum, Morcego-de-ferradura-grande

Taxonomia
Mammalia, Chiroptera, Rhinolophidae.

Tipo de ocorrência
Residente.
 
Classificação
VULNERÁVEL - VU
Fundamentação: A espécie tem uma população pequena (inferior a 10.000 indivíduos maduros) com todos os indivíduos na mesma subpopulação; admite-se um declínio continuado do número de indivíduos maduros e da qualidade do habitat.

Distribuição
O morcego-de-ferradura-grande distribui-se pela Eurásia temperada, da Península Ibérica ao Japão e do Noroeste africano à Índia (Ransome 1999).

Em Portugal, é mais comum no Norte e no Centro, aparecendo apenas esporadicamente no Algarve (Palmeirim et al. 1999).
 
População
A população nacional desta espécie é constituída por poucos milhares de indivíduos. Foram documentados importantes declínios em vários países da Europa, como por exemplo no Reino Unido (Stebbings 1988, Ransome 1999). A análise da tendência populacional desta espécie no nosso país não é conclusiva (Rodrigues et al. 2003).

Habitat
As colónias de criação abrigam-se principalmente em grandes edifícios, mas podem também utilizar grutas e minas, locais onde estes animais em geral hibernam (Palmeirim et  al. 1999).

Parece caçar em zonas bem arborizadas, utilizando ocasionalmente áreas abertas próximas destas (Jones & Morton 1992).

Factores de Ameaça
As principais ameaças parecem estar ligadas à degradação do habitat por acção do Homem, tanto pela destruição de abrigos como pela alteração de áreas de alimentação e pelo uso de pesticidas.

A perda de abrigos é particularmente nefasta nesta espécie, frequentemente devido ao bloqueio das entradas de pequenas minas por vegetação e à completa degradação ou recuperação descuidada de casas abandonadas.

Encontra-se particularmente sujeita a mortalidade por atropelamento, por ser uma espécie de voo baixo.

Medidas de Conservação
A protecção legal dos mais importantes abrigos de criação e hibernação desta espécie é uma importante medida de conservação. Da mesma forma, a limpeza periódica das entradas de minas de água, evitando que sejam cobertas por vegetação e obras de manutenção de casas abandonadas regularmente utilizadas como abrigo, deverão ser tidas em conta.

Deverão ser elaborados e implementados planos de gestão do habitat nas áreas envolventes aos principais abrigos e continuar o programa de monitorização das populações desta espécie.

A racionalização do uso de pesticidas e a realização de acções de sensibilização poderão também beneficiar esta espécie.

in Livro Vermelho dos Vertebrados


segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

RWC DD Modular Float Rail 9inch PTW Super MAX Evolution -(A-TACS)

Marca RedWolf Custom
Código do Produto RWC-DDMFR9-PTW-AT
Hop-Up Ajustável
Peso 3,600 kg
Comprimento 870 mm
Capacidade 120 bb's
Potência 460 fps
Tamanho da Bateria 11.1 lipo deans
Modo de Tiro semi-automático, automático

RWC custom (A-Tacs)water transfer Systema PTW, baseada no cilindro Super MAX Evolution (m165).

Esta exclusiva arma foi customizada pelos técnicos de precisão da RedWolf. A RWC DD Modular Float Rail 9inch PTW Super MAX Evolution - (A-TACS).

Baseada na Systema PTW M4 A1 MAX SUPER MAX, challenge kit, a RWC A-tacs PTW não é apenas mais uma M4 mas o culminar de anos de experiância da Systema, do Custom AEG Masters aqui na RedWolf e Airsoft Surgeon. A PTW tem uma grande multidão de seguidores entre os jogadores de airsoft devido à sua perfomanced em precisão. A PTW é conhecida por ultrapassar outros sistemas de sniper de Mola, Gás e AEG que tem mais do DOBRO de comprimento do cano interno. O sistema PTW é considerado um gigante passo em frente na história das AEG's com o revolucionário desenho da gearbox e do cilindro.

O sistema PTW permite ao operador utilizar diferentes níveis de potência mudando simplesmente o cilindro modular em segundos, isto permite minimizar o tempo quando mudando entre os alcances de fps para usos interiores e exteriores. A unidade original de hop-up da PTW foi desenhada para consistência e estabilidade em conjunção com o grosso e pesado cano interno especifico da PTW.

A Redwolf oferece alta qualidade, resistência a arranhões, water transfer,  a durabilidade e a performance são notavelmente superiores à de comparáveis substitutos no mercado, vai sobreviver em longas condições de exposição directa.


in

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Como… Captar vídeo HD com a sua reflex III

É possível usar diferentes tipos de objectivas?
 
Claro! Uma das principais razões para os fãs de vídeo estarem a optar por reflex digitais, ao invés de camcorders, é, precisamente, a escolha alargada de objectivas. A maioria das câmaras de vídeo tem um zoom incorporado, com uma gama de distâncias focais de longo alcance incrível. No entanto, não dispõem de uma boa grande-angular. As objectivas grande-angular e até as olho-de-peixe estão disponíveis para a maioria das reflex digitais. Pode ainda usar outras objectivas, como uma macro ou uma teleobjectiva. A maioria das reflex digitais tem opções de objectivas entre os 10 mm e os 600 mm não só da própria marca, mas também de outros fabricantes, como a Sigma.

Igualmente importantes são as objectivas com aberturas amplas disponíveis para as reflex digitais. A estreita profundidade de campo que uma objectiva fixa de 50 mm a f/1.8 oferece, por um custo bastante baixo, é quase impossível de obter com uma camcorder com preço razoável. E existem objectivas luminosas para quase todas as distâncias focais - das grande-angular usadas por fotógrafos documentais, às teleobjectivas usadas por fotógrafos de desporto.

 Uma teleobjectiva com aberturas amplas isola bem assuntos desportivos e da natureza.

in O Mundo da Fotografia Digital - Agosto 2010


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Placas mãe - Barramentos II

MCA

Com o surgimento dos processadores 386, que trabalhavam usando palavras binárias de 32 bits, tornou-se necessária a criação de um barramento mais rápido que o ISA para o uso de periféricos rápidos, como placas de vídeo e discos rígidos. A IBM criou então o MCA, que funcionava com palavras de 32 bits e a uma frequência de 10 MHz, sendo 2.5 vezes mais rápido que o ISA de 16 bits.

O MCA possuía porém um pequeno inconveniente: foi patenteado pela IBM, de modo que somente ela podia usá-lo nos seus computadores. Os demais fabricantes, sem outra escolha, foram obrigados a produzir computadores com processadores 386, porém equipados somente com slots ISA.

Isto era um grande inconveniente, pois apesar do 386 ser um processador incrivelmente rápido para a época, acabava sendo sub-utilizado pelo lento barramento ISA, já que todos os demais componentes, como placas de vídeo e discos rígidos, eram acedidos na velocidade do barramento ISA. Apesar de possuírem um processador rápido para a época (o 386), em termos de velocidade de acesso a discos e velocidade do vídeo, estes computadores eram tão rápidos quanto um 286. Para quem trabalhava com imagens, era impraticável o uso de tais computadores.

Estes computadores são chamados de “AT 386” ou “AT 486”, pois apesar de utilizarem processadores 386 ou 486, utilizam o mesmo tipo de barramento utilizado pelos micros AT 286.

Apesar de trazer recursos surpreendentes para a época em que foi lançado, como o Bus Mastering e suporte ao Plug-and-Play (foi o primeiro barramento a suportar estes recursos, isso em 87), o MCA não conseguiu se popularizar devido ao seu alto custo, incompatibilidade com o ISA e, principalmente, por ser uma arquitectura fechada, caindo em desuso com o surgimento do EISA e do VLB.

in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto



quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Nós e amarras XX

Todo o escuteiro deve saber fazer nós. Eles são essenciais para o acampamento e também para a vida do dia a dia.

Um nó, para ser considerado bom deve satisfazer as seguintes condições:
  • Simplicidade em ser feito
  • Apertar à medida que o esforço sobre ele aumentar.
  • Facilidade em ser desatado
A melhor forma de aprender a fazer nós é pedindo a alguém, que saiba, que te ensine. Depois a prática fará o resto. Da perfeição de um nó pode depender uma vida.

Existem muitos nós, cada um com a sua utilidade diferente. Vamos aqui abordar alguns deles que podemos classificar do seguinte modo:

AMARRA DIAGONAL
Utilizada para se unir duas travessas que estejam afastadas.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Columba oenas, Seixa, Pombo-bravo

Taxonomia
Aves, Columbiformes, Columbidae.
 
Tipo de ocorrência
Residente e invernante.
 
Classificação
INFORMAÇÃO INSUFICIENTE - DD
Fundamentação: Não existe informação adequada para avaliar o risco de extinção. Com efeito, não são conhecidos parâmetros básicos referentes a esta população, como tamanho e tendências.

Distribuição
Distribui-se por quase toda a Europa, desde o mediterrâneo até ao sul da Escandinávia e ainda Norte de África, Irão, Mar Cáspio e Sibéria Ocidental (del Hoyo et al. 1997).

Em Portugal Continental, como nidificante tem uma distribuição muito fragmentada; apresenta núcleos de nidificação pouco numerosos e descontínuos, localizando-se o mais alargado no extremo Nordeste (ICN dados não publicados).

Como invernante, a sua distribuição é pouco conhecida. No Baixo Alentejo, de Inverno, é mais abundante na metade oriental, estando ausente da faixa costeira e das serras na fronteira com o Algarve (Elias et al. 1998).

População
Desconhece-se com rigor o tamanho da população nacional desta espécie, que não tem sido alvo de censos dirigidos, nem de inverno nem durante a época de nidificação.

Em termos de estatuto de ameaça a nível da Europa, a espécie é considerada Não Ameaçada, (BirdLife International 2004).

Em Espanha foi classificada como tendo Informação Insuficiente (DD) (Madroño et al. 2004) e é sugerida uma tendência negativa para a espécie (Fernández & Bea 2003).

Habitat
No norte frequenta soutos e carvalhais com árvores velhas (Rufino 1989), sendo observado em alimentação em terrenos lavrados, pousios, prados e lameiros na proximidade de soutos (Patacho 1998); no centro e sul do país ocorre em montados de sobro e de azinho abertos, zonas acidentadas com estevais e montados, terrenos agrícolas e pousios (Elias et al. 1998). Nidificam em árvore, mas também em construções.

Factores de Ameaça
Não são bem conhecidos os factores de ameaça em Portugal. Para Espanha, a pressão cinegética e a redução de locais de nidificação, por eliminação de árvores mais velhas e ruína das construções rurais, são apontados como factores limitantes (Fernández & Bea 2003). Importa assegurar a monitorização das suas populações e apurar estatísticas de caça fiáveis. É também necessário obter mais informação sobre a biologia e ecologia deste  pombo.

Medidas de Conservação
Não foram identificadas medidas de conservação específicas, para além de normas gerais de protecção das aves e dos seus habitats. Desconhece-se a importância da actividade cinegética como factor limitante, sendo importante implementar a monitorização das suas populações e a compilação de estatísticas de caça fiáveis.

Notas
De acordo com Rufino (1989) a população nidificante será possivelmente residente; durante o Inverno acresce uma população migradora proveniente do Norte da Europa, como o sugerem dados de anilhagem (Elias et al. 1998).

in Livro Vermelho dos Vertebrados


segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

WE F226


Marca WE
Código do Produto GUNT0400
Hop-Up Ajustável
Peso 876 grs
Comprimento 195.0 mm
Capacidade 22 bb's
Potência 280.0 fps
Fonte de energia Gás
Blowback Sim
Modo de Tiro Semi-automático

A F226, baseada na arma real P226 é a arma de apoio da forças especiais U.S.Navy Seals. Providencia uma alta fiabilidade, uma forte performance e uma precisão muito boa. Militares e agência das forças da lei em todo o mundo adoptaram a P226 como arma de serviço. Um facto pouco conhecido é que conseguiu uma classificação muito superior à Beretta 92F nos testes dos concursos militares dos EUA. A 92F foi escolhida à P226 por razões de custos (e também pela disponibilidade da Beretta para abrir fábricas para construir a 92F nos EUA). WE F226 é uma réplica autêntica desta pistola de alta perfomance.

Punho texturado e marcas autênticas no punho e corrediça. Botão de desarme funcional e gatilho de dupla acção realístico. Carregador metálico de tamanho total removível. As partes metálicas incluem: guia da mola, gatilho, botão de libertação do cão, botão de libertação do carregador, corrediça, cão, miras dianteiras e traseiras, carregador.


in




sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Como… Captar vídeo HD com a sua reflex II


Os vídeos HD de uma reflex têm qualidade equivalente aos gravados em Blu-ray?

A qualidade de vídeo máxima que pode ser gravada num disco Blu-ray é de 1.920 x 1.080 píxeis - um formato conhecido como 1080p, ou Full HD. 


Certos modelos de câmaras, como a Canon EOS 550D ou a Panasonic GH1, gravam vídeo a 1080p. Outos modelos (como a Nikon D90, a Olynpus E-P1 ou a Panasonic G2) oferecem uma resolução máxima de 1.280 x 720 píxeis (conhecido como 720p, ou HD standard). Pode soar a algo muito inferior, mas é o dobro da resolução de vídeo fornecida pelos DVD. 

A Pentax K-7 usa a sua própria resolução de vídeo (1.536 x 1.024 píxeis) - algures entre os dois formatos HD mais comuns. Estes formatos oferecem imagem com a proporção de 16:9, o que significa que o vídeo é redimensionado quando é exibido no ecrã da câmara. 

A maioria dos modelos dispõe de várias resoluções e até opções de baixa definição, como a proporção de 4:3 (normalmente 640 x 480 píxeis).

in O Mundo da Fotografia Digital - Agosto 2010

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Placas mãe - Barramentos

Os barramentos são portas através das quais o processador pode comunicar-se com os demais componentes do computador, como a placa de vídeo. Falando em placa de vídeo, já percebeu que todas as placas de vídeo modernas são conectadas em slots PCI ou AGP? E que placas de som e modems antigos quase sempre usam slots ISA? Isso acontece porque placas de som e modems são periféricos relativamente lentos, para os quais o lento barramento ISA já é suficiente. Porém, as placas de vídeo, necessitam de um barramento muito mais rápido, motivo pelo qual utilizam slots PCI ou AGP. Que tal se agora estudássemos os diferentes tipos de barramento existentes?

ISA
Os processadores 8088, usados nos computadores XT, comunicavam-se com os demais periféricos usando palavras binárias de 8 bits. Para o uso em conjunto com estes processadores, foi criado o ISA de 8 bits. Este barramento funciona usando palavras binárias de 8 bits e opera a uma frequência de 8 MHz, permitindo uma passagem de dados à uma velocidade de 8 Megabytes por segundo, velocidade muito mais do que suficiente para um processador lento como o 8088.
Slots ISA
ISA de 16 bits
Os processadores 286 comunicavam-se com os demais periféricos usando palavras de 16 bits.

Para acompanhar esta melhora por parte do processador, foi criada uma extensão para o barramento ISA de 8 bits, formando o ISA de 16 bits. Este barramento, assim como o processador 286, trabalha com palavras de 16 bits, a uma frequência de 8 MHz, permitindo um barramento total de 16 MB/s.

Os periféricos ISA vem sendo usados desde a época do 286, mas, na verdade, este padrão já existe desde 1981, ou seja, tem 31 anos de idade!. O ISA é um bom exemplo de padrão obsoleto que foi ficando, ficando, ficando... mesmo depois de terem sido criados barramentos muito mais rápidos, como o PCI. A verdade é que o ISA durou tanto tempo, porque o barramento de 16 Megabytes por segundo permitido por ele é suficiente para acomodar periféricos lentos como modems e placas de som, fazendo com que os fabricantes destes periféricos se acomodassem, e continuassem produzindo periféricos ISA.

Como existia uma grande demanda por parte do mercado, os fabricantes não tinham outra alternativa senão misturar slots ISA e PCI em suas placas mãe, o que servia para aumentar os custos de produção.

Com a popularização dos modems e placas de som PCI, finalmente tivemos aberto o caminho para finalmente enterrar o barramento ISA. Os lançamentos de placas mãe com slots ISA vem tornando-se cada vez mais raros.

in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto