sábado, 31 de agosto de 2013

Discurso de Abertura do IV Encontro Interamericano de Dirigentes Nacionais do M.C.C.






sexta-feira, 30 de agosto de 2013

O que é uma Fotografia Digital

Este tópico é sobre fotografia digital e pretende ajudar a compreender o produto final, logo, a questão emergente é: saber o que é uma fotografia digital propriamente dita. Basicamente, tudo se resume a pontos. As fotografias sempre foram compostas por minúsculos pontos, quer se trate dos sais de prata da película, quer dos pontos de tinta de uma página impressa. As câmaras digitais simplesmente levaram este princípio a um novo nível, convertendo electronicamente uma cena em milhões de pontos quase instantaneamente, e utilizando depois o poder do computador para os organizar, editar, melhorar, armazenar e distribuir.

Nas fotografias digitais, os milhões de pontos captados pela câmara são chamados de “pictures elements” (elementos da imagem) – comummente conhecidos por píxeis. Tal como os Pontilhistas pintavam belíssimas cenas com pequenas gotas de tinta, o seu computador e a sua impressora utilizam estes píxeis minúsculos para apresentar ou imprimir fotografias. Para as apresentar, o computador divide o ecrã numa grelha de píxeis, em que cada um desses píxeis é composto por um ponto vermelho, um verde e um azul – chamados subpíxeis. Depois, utiliza os valores contidos na fotografia digital para especificar o brilho de cada um dos três subpíxeis, e essa combinação dá-nos a percepção do píxel como uma cor única. As provas impressas são obtidas por um processo semelhante, mas utilizam diferentes definições de cores, e por cada píxel são misturados mais pontos. Para ver estes pontos com os seus próprios olhos, utilize uma lupa para examinar o monitor do seu computador ou uma fotografia a cores numa revista, livro, ou jornal. Em alternativa utilize um programa de edição fotográfica para ampliar uma imagem no ecrã até que os píxeis apareçam.

Aqui, temos uma fotografia de um globo ocular (em cima), com os píxeis visíveis (ao centro) e como na impressão (em baixo). Imagem cortesia webweaver.nu.

Esta reprodução da famosa pintura “The Spirit of’ 76”, foi feita com gomas jelly beans. Imagine cada uma dessas gomas como um pixel, e verá que é fácil perceber como é que os pontos ou os píxeis podem formar imagens. Jelly Bean Spirit of ’76, cortesia de Herman Goelitz Candy Company, Inc - Fabricante de gomas (jelly beans) Jelly Belly.


quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Entendendo os nomes código

A placa mãe é sem dúvida o componente mais importante de qualquer PC. O processador, as memórias, a placa 3D podem ser facilmente substituídos, mas para isso, será necessário que a placa mãe suporte os novos componentes. Hoje em dia estão tornando-se cada vez mais comum também as placas com componentes onboard, populares por causa do baixo custo, mas que podem trazer armadilhas em termos de possibilidade de expansão futura.

Existe uma noção geral de qualidade, baseadas na marca das placas. Por exemplo, quase todo mundo concorda que as placas da Asus tem uma qualidade melhor que placas BX-Pro, BX-Cell, etc. Por exemplo. As placas da Abit tem fama de serem boas para overclock, as placas produzidas pela Intel tem fama de serem estáveis etc.

Mas, rotular as placas com base apenas no fabricante está muito longe de ser o ideal. Afinal, mesmo fabricantes de prestígio produzem placas de baixo custo com “tudo onboard”, enquanto mesmo fabricantes muitas vezes execrados, como a PC-Chips, podem produzir placas razoáveis, até boas, nada é eterno, e existe uma grande diferença de qualidade e recursos entre diferentes modelos de placas mãe do mesmo fabricante.

Surge então outro problema, nem sempre é fácil diferenciar os inúmeros modelos de placas do mesmo fabricante. Você saberia dizer de cor, qual é a diferença entre uma Asus A7VL-VM e uma A7S-VM? Ou entre uma PC-chips M758LMR+ e uma M768LM?

Apesar de à primeira vista os nomes código das placas parecerem bastante confusos, existe uma lógica básica por trás das designações. No caso das placas da Asus tudo começa com duas letras, que designam a família de processadores que a placa suporta. Em seguida vem mais uma ou duas letras que indicam o chipset usando, sendo que muitas placas incluem nomenclaturas adicionais, que indicam algum tipo de recurso adicional que a placa possui. Por exemplo, a Asus CUV4X-V é destinada a processadores Pentium III/Celeron com core Coppermine (CU), é baseada num chipset Via (V), possui um slot AGP4X (4X) e traz ainda vídeo onboard (-V), neste caso um chipset de vídeo Savage 4, embutido no chipset Via SavagePro PM133. Parece fácil não é? E realmente é, basta apenas entender as siglas e convenções que a Asus usa para nomear suas placas.

Apesar de citar aqui apenas os modelos da Asus, a ideia é que estas informações o ajudem a entender mais facilmente os códigos usados por qualquer fabricante. Vamos lá:

O processador
 
As primeiras letras em todas as placas da Asus indicam a família de processadores que a placa suporta:

:. P2 - Vem de “Pentium II” Todas as placas que começam com P2, como “P2B” ou P2B-F” são destinadas a processadores Pentium II. Naturalmente são todas placas antigas, com encaixe Slot 1, que já não são produzidas. Algumas placas P2, também suportam processadores Pentium III, inclusive os Coppermine, mas sempre com limitações, como por exemplo não poder utilizar
processadores que usam bus de 133 MHz. Também não espere nenhum tipo de suporte por parte da Asus, já que estas placas estão descontinuadas, eles querem que compre placas novas, e não que fique aproveitando sua P2x indefinidamente.

:. P3 - Agora ficou fácil, se P2 diz respeito às placas projectadas para processadores Pentium II, as placas que começam com P3 são destinadas aos processadores Pentium III, brincadeira de criança.

Mas, uma pequena observação é que todas as placas “P3”, usam encaixe Slot 1. Isso as torna versáteis em termos de upgrade, já que usando um adaptador é possível usar nelas também processadores socket 370.

:. CU - Ok, essas duas letrinhas são um palavrão por aqui, mas os americanos chamam os processadores Pentium III com core Coppermine de “Cumine”, daí a Asus usar o “CU” para todas as placas socket 370 para Processadores Pentium III Coppermine. Note que nenhuma destas placas suporta processadores Pentium II, pois todos os Pentium II existem apenas em formato Slot 1, e não existe nenhum adaptador Slot 1 > Soquete 370, apenas o contrário.

Asus CULS2 (copyright Asus Inc.)
:. TU - Vem de “Tualatin” que é a nova geração dos processadores Pentium III de 0.13 mícron. O TU é usado em todas as placas soquete 370 que tem suporte oficial aos Pentium III Tualatin.

Enquanto escrevo, a única disponível é a TUSL2-C, mas claro, logo devem ser lançado novos modelos, que eventualmente substituirão todas as “CU”.

:. K7 - K7 é o nome código do Athlon. Aproveitando a familiaridade dos utilizadores, a Asus usa o “K7” no nome de todas as placas para processadores AMD Athlon com encaixe Slot A. Vale mais uma vez lembrar que tanto as placas quanto os processadores em formato Slot A foram descontinuados à algum tempo, e que os Athlons e Durons actuais vem apenas em formato socket A.

:. A7 - Estas são as placas actuais para processadores Athlon e Duron socket A. O “A” enfatiza justamente o encaixe, socket A, e serve para distinguir essas placas das antigas placas slot A.

Asus A7V, Slot A (Copyright Asus.inc)
Asus A7V133, socket A (Copyright Asus.inc)
:. P4 - Este também é fácil, vem de “Pentium 4”. Por enquanto, todas as placas Asus para Pentium 4 começam com “P4”. Aliás nem são muito modelos. Enquanto escrevo são só dois, P4T e P4T-M

:. P5 - Este era o nome código da arquitectura do Pentium antigo (Pentium 1). A Asus aproveitou esta nomenclatura para dar nome às suas últimas placas socket 7, que suportam toda a família Pentium, assim como os Cyrix e os K6, K6-2 e K6-3. Exemplos são a P5A, P5S-V, etc.

:. P/I - Estas são placas antigas, aliás, muito antigas, todas descontinuadas. O “P” vem de Pentium e “I” de Intel. Mas isso não ajuda muito, pois estas placas podem ser para processadores Pentium Pro, ou mesmo placas socket 7 para Pentium 1 ou MMX. Nesse caso, são os dois números seguintes que indicam a paternidade da placa. P/I-P5, significa que trata-se de uma placa para processadores Pentium I, enquanto P/I-P6 indica que a placa é para processadores Pentium Pro. A excepção é a P/I-P65UP5/C-PKND (parece um palavrão, mas é o nome de uma placa que foi a primeira placa da Asus para Pentium II, um dinossauro de qualquer forma.

:. ME - Estas são as primeiras placas Asus com o encaixe socket 370. Estas pioneiras suportavam os processadores Celeron PPGA, de 366 a 533 MHz, os que já vinham em formato socket, mas ainda não usam core Coppermine como os actuais. Algumas das placas ME também suportam os processadores Coppermine actuais, mas assim como no caso das P2, não existe suporte oficial por parte da Asus. As ME se dividem em “MEZ”, com chipset Intel i440ZX, “MEL”, com chipset i440LX, “MEB”, com chipset BX, “MES” ou “ME-99”, com chipset SiS e “MEW” com chipset i810.

in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Nós e amarras XLIII

Todo o escuteiro deve saber fazer nós. Eles são essenciais para o acampamento e também para a vida do dia a dia.
  • Simplicidade em ser feito
  • Apertar à medida que o esforço sobre ele aumentar.
  • Facilidade em ser desatado
A melhor forma de aprender a fazer nós é pedindo a alguém, que saiba, que te ensine. Depois a prática fará o resto. Da perfeição de um nó pode depender uma vida.

Existem muitos nós, cada um com a sua utilidade diferente. Vamos aqui abordar alguns deles que podemos classificar do seguinte modo:

Ancoragens