Hop-up: Ajustável Tipo Dial
Bateria: 7.4v LiPo
Modo de Tiro: Segurança, Semi-automática
Construção: Madeira e Alumínio
Bateria: 7.4v LiPo
Modo de Tiro: Segurança, Semi-automática
Construção: Madeira e Alumínio
Prós
+ Coronha em madeira
+ Coronha em madeira
+ Toda em metal
+ Precisa
+ Precisa
+ Potência acima da média
+ Carregador com boa capacidade
+ Hop-up estável e bom Airseal
+ Fiabilidade AEG
+ Fiabilidade AEG
+ Excelente som de armar
Contras
- Mais leve que a arma real
- Mais leve que a arma real
- Carregamento não realístico
- Sem miras
- Gatilho sente-se estranho
Veredicto:
O melhor candidato para um skirmish, seguro, preciso M1 Garand 6mm. A ICS surpreendeu com uma excelente performance à saída da caixa bem como uma estética de morrer por ela.
O melhor candidato para um skirmish, seguro, preciso M1 Garand 6mm. A ICS surpreendeu com uma excelente performance à saída da caixa bem como uma estética de morrer por ela.
Background:
Aqui está uma espingarda de uma era onde as espingardas de combate dominavam o campo de batalha, uma era em que grandes calibres, cartuchos de tamanho grande era usados para engajamentos através das colinas, campos e vastas planícies. Aqui está uma arma que foi desenvolvida e implantada numa concepção de combate moderno, por não existirem mais linhas de batalha estáticas e territórios fixos. Esta é uma arma desenhada para uma guerra mais fluída, tem de ter mais versatilidade que a espingarda de ferrolho standard. É uma arma que deu mais um passo em frente para as espingardas de assalto com vasto uso hoje em dia.
A M1 Garand, também conhecida como "o melhor implemento para batalhas jamais inventado" (1), foi revolucionária por ser a primeira espingarda semi-automática a ser a arma principal de um exército. Também tinha a vantagem de ser rápida a recarregar e levar um maior número de munições nos seus clips que a maioria das espingardas desse tempo. Apresenta tecnologias relativamente recentes nessa altura, tais como um cão desenhado para assegurar toda a capacidade antes de disparar.
Estética:
Ao abrir a caixa, mesmo antes de deitar um relance à espingarda, você é recebido pelo aroma de óleo de madeira, devido à autêntica madeira de que a coronha, é construída. A coronha ela própria é uma rica, castanho-avermelhado, sólida peça artesanal de madeira. Se é ou não esta a cor correcta de uma M1 Garand na altura da da Segunda Guerra Mundial, não posso dizer, mas parece próxima dos exemplos de madeira vista nos modelos sobreviventes da espingarda da época (que pode ter escurecido desde a sua construção).
O resto das peças externas são todas em metal, acabado numa selecção de preto acetinado e semi-brilhante numa escolha de bom gosto. Alguma graxa e óleos da fábrica podem ser vistos remanescendo na superfície das peças. Enquanto outros podem preferir uma réplica limpa, seca à saída da caixa, isto dá-lhe uma mais austera, prática, utilizável aura de uma espingarda de serviço áspera, mais adequada à origem da réplica, penso.
Tirando a ICS M1 Garand do seu pacote reforça a aspereza da primeira impressão porque o excesso de óleo remanescente, ainda presente na madeira, dá uma sensação de pau à coronha, deixando conhecer que é recém fabricado. A espingarda parece pesada, mas móvel nas mãos com apenas 3,5 quilogramas (2 quilogramas mais leve que a M1 real) e bem equilibrada, com o centro da massa localizado à frente do receptor, cerca de 15 centímetros à frente do gatilho. O metal frio ao toque e o calor da malha da madeira em conjunto e apesar da antes mencionada disparidade de peso, a réplica parece muito autêntica com apenas uma queixa; os cantos do receptor parecem um pouco arredondados e apesar de não 'rugoso', eles não dão a impressão que um receptor maquinado daria. No entanto, se o receptor tivesse sido maquinado em vez de moldado, teríamos provavelmente um preço muito menos acessível.
Aqui está uma espingarda de uma era onde as espingardas de combate dominavam o campo de batalha, uma era em que grandes calibres, cartuchos de tamanho grande era usados para engajamentos através das colinas, campos e vastas planícies. Aqui está uma arma que foi desenvolvida e implantada numa concepção de combate moderno, por não existirem mais linhas de batalha estáticas e territórios fixos. Esta é uma arma desenhada para uma guerra mais fluída, tem de ter mais versatilidade que a espingarda de ferrolho standard. É uma arma que deu mais um passo em frente para as espingardas de assalto com vasto uso hoje em dia.
A M1 Garand, também conhecida como "o melhor implemento para batalhas jamais inventado" (1), foi revolucionária por ser a primeira espingarda semi-automática a ser a arma principal de um exército. Também tinha a vantagem de ser rápida a recarregar e levar um maior número de munições nos seus clips que a maioria das espingardas desse tempo. Apresenta tecnologias relativamente recentes nessa altura, tais como um cão desenhado para assegurar toda a capacidade antes de disparar.
Estética:
Ao abrir a caixa, mesmo antes de deitar um relance à espingarda, você é recebido pelo aroma de óleo de madeira, devido à autêntica madeira de que a coronha, é construída. A coronha ela própria é uma rica, castanho-avermelhado, sólida peça artesanal de madeira. Se é ou não esta a cor correcta de uma M1 Garand na altura da da Segunda Guerra Mundial, não posso dizer, mas parece próxima dos exemplos de madeira vista nos modelos sobreviventes da espingarda da época (que pode ter escurecido desde a sua construção).
O resto das peças externas são todas em metal, acabado numa selecção de preto acetinado e semi-brilhante numa escolha de bom gosto. Alguma graxa e óleos da fábrica podem ser vistos remanescendo na superfície das peças. Enquanto outros podem preferir uma réplica limpa, seca à saída da caixa, isto dá-lhe uma mais austera, prática, utilizável aura de uma espingarda de serviço áspera, mais adequada à origem da réplica, penso.
Tirando a ICS M1 Garand do seu pacote reforça a aspereza da primeira impressão porque o excesso de óleo remanescente, ainda presente na madeira, dá uma sensação de pau à coronha, deixando conhecer que é recém fabricado. A espingarda parece pesada, mas móvel nas mãos com apenas 3,5 quilogramas (2 quilogramas mais leve que a M1 real) e bem equilibrada, com o centro da massa localizado à frente do receptor, cerca de 15 centímetros à frente do gatilho. O metal frio ao toque e o calor da malha da madeira em conjunto e apesar da antes mencionada disparidade de peso, a réplica parece muito autêntica com apenas uma queixa; os cantos do receptor parecem um pouco arredondados e apesar de não 'rugoso', eles não dão a impressão que um receptor maquinado daria. No entanto, se o receptor tivesse sido maquinado em vez de moldado, teríamos provavelmente um preço muito menos acessível.
Ao contrário da M1 Garand real, a oferta da ICS de airsoft não usa um en-bloc clipe, mas sim, um carregador inserido por baixo com uma capacidade de 40 BB's. Isto devido à gearbox de desenho M14 que reside centro de receptor e abaixo do ferrolho onde um clip seria normalmente inserido. Puxando o ferrolho para trás revela o topo da gearbox, mas mais importante, emite um excessivamente satisfatório som quando libertado. Eu não consegui colocar 40 BB's em qualquer um dos dois carregadores que vem com a AEG, perto de 30 ou 35 em vez dissp. Ambas estas características são irrealistas e/ou irritantes mas dá uma muito mais usável experiência num skirmish.
Performance:
Considerando que a M1 Garand é uma espingarda de combate semi-automática, e a réplica da ICS é fiel à original neste aspecto, os aspectos principais da performances ligados ao alcance e à precisão, ter a capacidade de atingir um alvo facilmente e a maior distância do que outras AEG's será um factor chave se a ICS M1 tiver de participar num competição totalmente automática. A ICS M1 Garand regista uma média de 385 FPS, ultrapassando em potencial o alcance da maioria da AEG's à saída da caixa. A velocidade de disparo, no entanto, não é o supra sumo no alcance, porque apenas com um cano com o correcto diâmetro da alma do cano e um bom polimento, acrescido com um hop-up que vede bem contra gearbox e esteja finamente ajustada, pode providenciar as actuais propriedades que dão alcance a uma réplica de airsoft de tiro único.
A ICS não é conhecida pela boa qualidade dos seus canos e pelas suas unidades de hop-up consistentes, mas devido às inovações no desenho da split-gearbox e à robusta qualidade de construção, assim para o informado, cauteloso airsofter, a ICS alcançou um terreno experimental no caso da M1, assim coloquei a ICS Garand em teste. Limpei o cano, disparei dezenas de tiros através dela para ajudar a afinação do hop-up e ajustei-o, alinhei as miras, e disparei grupos com a melhor da minha habilidade a 20 metros. O teste foi realizado com 0.30 grs bb's da Airsoft Surgeon Precision.
A primeira coisa que tenho de mencionar deste teste é que o gatilho não tem o melhor puxar. Enquanto o peso do gatilho é bom, o ponto de activação és muito para trás para o meu gosto, e enquanto um firme, determinado aperto irá disparar um tiro, um movimento mais lento com uma técnica mais delicada pode requerer mais esforço do que eu gostaria para activar os contactos do gatilho. Por outro lado, a ICS M1 não dá oportunidade de montar ópticas para ajudar com a precisão. O teste de precisão foi conduzido de uma posição sentada e um posição de tiro ligeiramente apoiada.
Existe mais uma característica interna que merece menção. A ICS M1 Garand vem com um MOSFET instalado. Enquanto repetido, sustentado e a longo termo fogo semi-automático vai degradar e oxidar os contactos da sua gearbox numa ligação de fios standard, a ICS fez um esforço para que a natureza unicamente semi da réplica não afecte a sua durabilidade. Enquanto eu não tiver a oportunidade de testar a durabilidade do MOSFET durante um longo tempo, é um bom sinal que a ICS conhece o que está fazendo que tenham colocado um pelo menos.
Considerando que a M1 Garand é uma espingarda de combate semi-automática, e a réplica da ICS é fiel à original neste aspecto, os aspectos principais da performances ligados ao alcance e à precisão, ter a capacidade de atingir um alvo facilmente e a maior distância do que outras AEG's será um factor chave se a ICS M1 tiver de participar num competição totalmente automática. A ICS M1 Garand regista uma média de 385 FPS, ultrapassando em potencial o alcance da maioria da AEG's à saída da caixa. A velocidade de disparo, no entanto, não é o supra sumo no alcance, porque apenas com um cano com o correcto diâmetro da alma do cano e um bom polimento, acrescido com um hop-up que vede bem contra gearbox e esteja finamente ajustada, pode providenciar as actuais propriedades que dão alcance a uma réplica de airsoft de tiro único.
A ICS não é conhecida pela boa qualidade dos seus canos e pelas suas unidades de hop-up consistentes, mas devido às inovações no desenho da split-gearbox e à robusta qualidade de construção, assim para o informado, cauteloso airsofter, a ICS alcançou um terreno experimental no caso da M1, assim coloquei a ICS Garand em teste. Limpei o cano, disparei dezenas de tiros através dela para ajudar a afinação do hop-up e ajustei-o, alinhei as miras, e disparei grupos com a melhor da minha habilidade a 20 metros. O teste foi realizado com 0.30 grs bb's da Airsoft Surgeon Precision.
A primeira coisa que tenho de mencionar deste teste é que o gatilho não tem o melhor puxar. Enquanto o peso do gatilho é bom, o ponto de activação és muito para trás para o meu gosto, e enquanto um firme, determinado aperto irá disparar um tiro, um movimento mais lento com uma técnica mais delicada pode requerer mais esforço do que eu gostaria para activar os contactos do gatilho. Por outro lado, a ICS M1 não dá oportunidade de montar ópticas para ajudar com a precisão. O teste de precisão foi conduzido de uma posição sentada e um posição de tiro ligeiramente apoiada.
Dos dois grupos de 10 tiros que que fiz, nenhum tiro foi um aviador selvagem e todos terminaram no alvo. Parecem existir duas ou três fora da linha das vinte BB's que disparei durante o teste; isto pode ser devido a vários factores, tais como ressonância no cano das vibrações da gearbox, ou simplesmente erro humano (meu). Os resultados falam por si. Dadas as limitações desta réplica, os tiros são satisfatoriamente consistentes. Combinado com a velocidade de disparo que a ICS M1 tem, eu esperava que atingir um alvo em movimento a distâncias que normalmente recorremos a disparar rajadas de tiro automático, enquanto desafio, fosse comparativamente mais fácil do que a maioria das AEG's com coronha.
Existe mais uma característica interna que merece menção. A ICS M1 Garand vem com um MOSFET instalado. Enquanto repetido, sustentado e a longo termo fogo semi-automático vai degradar e oxidar os contactos da sua gearbox numa ligação de fios standard, a ICS fez um esforço para que a natureza unicamente semi da réplica não afecte a sua durabilidade. Enquanto eu não tiver a oportunidade de testar a durabilidade do MOSFET durante um longo tempo, é um bom sinal que a ICS conhece o que está fazendo que tenham colocado um pelo menos.
Conclusão:
Muitos entusiastas de airsoft da Segunda Guerra Mundial tem esperado por uma réplica de skirmish prática M1 Garand por muito tempo. A ICS M1 Garand é uma muito bem vinda adição à cena das réplica de airsoft da Segunda Guerra Mundial. Enquanto aqueles procurando pela absoluta autenticidade na operação irão ficar desapontados, muitos jogadores de airsoft que querem tomar parte mas continuam a desejar manter a qualidade de uma competitiva AEG sem ter de optar por uma Thompson ou uma extensão converão de uma M14, tem agora um bom produto que proporciona confiança, perfomance em precisão, parece autântica e não destroi a conta bancária.
Muitos entusiastas de airsoft da Segunda Guerra Mundial tem esperado por uma réplica de skirmish prática M1 Garand por muito tempo. A ICS M1 Garand é uma muito bem vinda adição à cena das réplica de airsoft da Segunda Guerra Mundial. Enquanto aqueles procurando pela absoluta autenticidade na operação irão ficar desapontados, muitos jogadores de airsoft que querem tomar parte mas continuam a desejar manter a qualidade de uma competitiva AEG sem ter de optar por uma Thompson ou uma extensão converão de uma M14, tem agora um bom produto que proporciona confiança, perfomance em precisão, parece autântica e não destroi a conta bancária.
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