sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

GHK DD MFR 14.5 inch GBBR V3 (Daniel Defense Licensed) - Black


GHK has teased us in 2023's MOA that they would be updating their gas-powered M4 / AR-15 platforms to their new Version 3 system, wowing exhibition goes with the heavy recoil impulse and overall feel of the new system and some videos were circulating the internet giving GBB players something to look forward to. As we enter 2025, GHK has begun releasing the V3 ARs and even the fully licensed DDM4 PDW V3 GBB Airsoft rifle which performed incredibly well and now the new fully licensed DDM4 V7 M4 / AR-15s GBB Airsoft rifle series.

First things first, let's talk about the update system as the V3 system will be implemented with every new release of AR-15 gas rifles from GHK. The GHK V3 AR gas system focuses on increasing gas efficiency, while also increasing felt recoil when firing the rifle. It seems like increased recoil shouldn't go hand in hand with guns, but it is Airsoft after all. So GHK has gone out of their way to do it, delivering heavy recoil impulse while retaining exceptional gas efficiency, pulling off 200 rounds in one gas charge in semi-auto, with 120 rounds on full auto. Don't believe us? Well, you can check out these tests and their subsequent results on GHK's official "X" account. Some of the notable changes from the V2 gas systems are increased piston air volume by 20%, an updated nozzle design, a stainless-steel buffer assembly, an updated Hop-up unit, and the updated V3 GHK GMAG gas magazine.

The V3 Hop-up unit now allows end users to adjust it much more easily with the included tool compared to the older V1 and V2 system which were clone copies of the now redundant Western Arms AR-15 / M4 gas rifle system which requires users to either detach the rifle's handguard to access the adjustment dial or use a small and slim tool to finesse into the tight space of the handguard just to adjust the hop. Thankfully, this is no longer the case with the new V3 system though it's a wonder how it took GHK a while to get here, but better late than never.

Moving on to the actual rifle itself, the GHK DD MFR V7 GBBR V3 is as the name suggests, a replica of the Daniel Defence V7 MFR rifle. Featuring M-LOK attachment technology with the Daniel Defence MFR rail series for all your accessory mounting needs, a standard SOPMOD Crane adjustable buttstock, an A2-style AR pistol grip, and a Cerakoted upper and lower receiver with officially licensed DD V7 trademark markings and aesthetics, this gas Airsoft rifle has all the bells and whistles that make it a major workhorse when it comes to a fighting rifle setup. Shooting the rifle feels almost surreal, the trigger pull feels solid, and the trigger reset is snappy and crisp due to the enhanced fire control spring set, allowing for faster follow-up shots and forcing the user to build a proper shooting cadence. The recoil impulse is strong and very satisfying as you feel every shot reverberate into your shoulder. The rifle is also quite light and well-balanced, enabling better fighting performance when it comes to presenting, shooting, and manipulating the rifle around corners. For those who are looking for a dedicated training rifle, the GHK DD V7 GBBR would be up there in terms of choices to consider as the V3 system catapults a sense of real-steel realism when running and operating this gun.

Last but not least, GHK noted that their M4/AR-15 gas Airsoft rifle platform is dual-powered Green Gas and CO2 ready, just like their previous iterations, meaning you can use GHK's V3 CO2 magazines for an even stronger recoil impulse and better performance in colder weathers.

The GHK Daniel Defence MFR V7 GBBR is available in either 10.3" or 14.5" rifle-length configurations.

Specifications
PlatformGAS & CO2
BrandGHK
ColorBlack
Originating ArmoryDANIEL DEFENSE
Replica TypeRIFLE
ModelAR/M4 SERIES
Capacity (rds)32
Power (fps)390
Power SourceGreen Gas / CO2
Shooting ModeSemi Auto / Full Auto
BlowbackYes
Hop-upADJUSTABLE
Net Weight (kg)2.76
Length (mm)805.0
Barrel Thread TypeCCW
Content Included

GHK DD MFR 14.5 inch GBBR V3 (Daniel Defense Licensed) - Black

MaterialMetal



quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

Smallman

O australiano Greg Smallman (n. 1948) é um dos luthiers mais importantes do século XX. Em 1980, foi pioneiro ao utilizar uma rede de fibra de carbono como barras harmônicas para criar uma guitarra clássica revolucionaria cujo tampo ressoa segundo novos princípios acústicos. As suas guitarras tem uma tonalidade e um caráter diferentes da guitarra clássica tradicional.

MATERIAIS INOVADORES

A guitarra Smallman tem um corpo pesado e uma estrutura sólida, com o fundo abaulado. O tampo muito fino, de cedro, e reforçado por uma rede de barras harmónicas de fibra de carbono e balsa, que a torna muito leve e, por isso, sensível. A fibra de carbono confere á guitarra mais ressonância e volume, um som bem repartido e ligeiramente artificial que a madeira nem sempre consegue produzir. Quando a corda é dedilhada, o sustain é mais prolongado e os graves apresentam uma resposta extraordinária. Devido à projeção excepcional do som e as suas características revolucionárias, este instrumento e ideal para recitais. John Williams tornou-se o seu embaixador mais ardente.


1987, SMALLMAN
Corpo Pau-santo com tampo de cedro
Braço Cedro
Régua da escala Ébano
Comprimento da escala 650 mm
Largura na pestana 52 mm
Largura no cavalete 364 mm


John Williams
Na década de 80, depois de ter tocado durante anos com uma Fleta, Williams adopta uma Smallman. O músico apreciava especialmente o sustain produzido pelo instrumento.


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Retrato e Fotografia de Produto – Introdução

Muitos fotógrafos usam
unidades de luz contínua,
constituídas por três partes
– suportes, lâmpadas e
refletores. Imagem
cortesia de
tabletopstudio.com.
Em fotografia de estúdio, são usadas várias unidades de flash para iluminar um retrato ou um produto. O objetivo é criar uma iluminação semelhante à luz natural. Pode ser utilizada luz contínua ou de flash, combinada com refletores e difusores. Em algumas situações, este objetivo pode ser atingido usando apenas uma ou duas fontes de luz, mas o uso de luz principal, de enchimento, de fundo e de recorte, forma a composição clássica da iluminação de estúdio para retratos, que é adaptada para outros assuntos.
• A luz principal é colocada numa posição ligeiramente lateral e superior em relação ao objeto.
• A luz de enchimento é colocada na direção oposta à luz principal, mas mais perto do nível do objeto.
• A luz de fundo é usada para controlar a iluminação do plano de fundo, posicionado atrás do objeto principal.
• A luz de recorte é colocada acima e atrás do motivo, de forma a realçar os contornos e separar o objeto do plano de fundo.

Aqui são usadas duas luzes e um
difusor para fotografar um brinquedo.
Para a maioria das finalidades, o uso da luz principal e de enchimento é suficiente. De facto, é possível até substituir a luz de enchimento, usando refletores que fazem a luz principal reincidir no objeto. A posição relativa da fonte de luz é muito importante.
• Afastar o projetor do objeto, reduz a luz que sobre ele incide. Como a cena recebe menos luz, é necessário utilizar aberturas de diafragma maiores, o que reduz a profundidade de campo.
• Afastar a cabeça de flash do objeto, faz com que a luz projetada seja mais dura, e menos intensa. O posicionamento das fontes de luz a várias distâncias do motivo, permite obter várias intensidades de iluminação. A diferença de intensidade entre duas luzes é designada por rácio de iluminação.

• Posicionar a fonte de luz diagonalmente em relação ao objeto, faz com que a sua intensidade não seja uniforme ao longo da cena. Assim, a exposição só estará correta para uma parte da imagem. As partes do cenário mais afastadas da fonte de luz, ficarão mais escuras à medida que a distância aumenta.


terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Quer o Windows 11 grátis? Copilot da Microsoft ajuda, mas manda para pirataria

Ter o Windows 11 não é difícil. Para além de ser uma atualização gratuita, há chaves à venda em muitos distribuidores legais, e a própria Microsoft o tem disponível na sua loja oficial. Curiosamente há agora outra fonte para uma licença, que não é oficial e remete para a pirataria. Basta pedir ajuda ao Copilot da Microsoft.

Windows 11 Copilot licença pirataria Microsoft

É uma aparente ironia, mas uma das últimas criações da Microsoft parece estar disponível para ajudar a piratear o Windows 11. Falamos do Copilot, a IA da Microsoft baseada no mesmo modelo de linguagem utilizado pelo ChatGPT, mas com modificações e inovações adaptadas aos produtos da empresa.

Os utilizadores do Reddit descobriram que o Copilot pode ajudar a piratear o Windows 11, oferecendo um tutorial para ativar uma instalação do Windows 11 que não tem uma chave. O método foi confirmado por vários meios de comunicação e tudo indica que funciona na perfeição. Pode parecer inacreditável, mas ninguém na Microsoft ainda percebeu que o seu novo produto principal pode ser usado para piratear o Windows 11.

Existem vários métodos para piratear o Windows hoje em dia, mas o escolhido pela Copilot é um dos mais populares. Envolve ativar uma instalação concluída do Windows 11 utilizando um serviço não oficial. Desta forma, acredita-se que o sistema tenha sido ativado diretamente com os servidores da Microsoft, não sendo necessária uma chave. O Copilot descreve este processo detalhadamente e explica os benefícios.

Naturalmente que a Microsoft não ficou muito satisfeita com esta traição aparente do Copilot. Atualmente o método utilizado, tal como publicado no Reddit está desativado. Quem pedir ao Copilot para ativar o Windows 11 não o conseguirá fazer.

Windows 11 Copilot licença pirataria Microsoft

Irá ver uma mensagem predefinida a avisar que a utilização de métodos não autorizados "não é recomendada". Afirma que não só representam um risco de segurança, como também podem levar a "consequências legais" por violarem os termos de serviço. Por fim, a IA desresponsabiliza-se se precisarem de ativar o Windows. Pede que se obtenha uma chave válida ou que se contacte o suporte técnico da Microsoft.

Com a súbita popularidade deste método de pirataria do Windows, não é de admirar que tenha durado pouco tempo. Mas esta situação curiosa realça mais uma vez o grande problema da IA ​​​​generativa, ainda por resolver. São propensos a quebrar regras e a ter alucinações com resultados que não se ajustam à sua função ou que são simplesmente falsos.



sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

Farsan 9911 M9 Metal Model Gun - Silver


The Farsan M9 is a highly realistic model gun that is both heavyweight and full metal. This model gun, although not an Airsoft gun, still functions much like a spring-rack Airsoft pistol. The gun action can be operated much the same way by racking the slide which loads a shell into the chamber and pulling the trigger will actuate the firing mechanism resulting in a satisfying click. The M9 is shell-loaded and comes with 6 shells. You can load all six into the magazine and with each cycle, it will eject the shell and chamber the next one. Though it is non-firing, it is still quite satisfying to shoot and play with. It is also a great option for a movie prop!

Specifications:

ColorSilver
BrandFarsan
Originating ArmoryBERETTA
Model92F M9 93R
PlatformNON FIRING MODEL
Replica TypePISTOL
Net Weight (kg)1.09
Length (mm)245.0
Content Included

Farsan 9911 M9 Metal Model Gun - Silver

MaterialMetal




quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

Fleta

Ignacio Fleta (1897-1977) fabricou diferentes instrumentos de música na sua oficina de Barcelona, na Espanha, antes de se concentrar na guitarra, impulsionado por Andrès Segovia nos anos 50. Grande luthier do século XX, Fleta é acompanhado pelos sobrinhos Francisco e Gabriel a partir dos anos 60.

TAMPOS DE CEDRO
As primeiras guitarras de Ignacio Fleta tinham tampos de abeto, que, a partir dos anos 60, passaram a ser de cedro, conferindo um som quente e suave, e uma vibração instantânea das notas. Fleta retomou o sistema de nove barras harmónicas de Torres e acrescentou uma barra diagonal mesmo abaixo da barra transversal. Este método permitiu reforçar os agudos evitando as vibrações parasitas. Estas guitarras produzem um som de madeira marcado, um volume considerável e uma boa projeção do som. John Williams tocou com elas.


1976, FLETA
Corpo Pau-santo com tampo de cedro
Braço Cedro
Régua da escala Ébano
Comprimento da escala 650 mm
Largura na pestana 50 mm
Largura no cavalete 365 mm
Particularidades Barra transversal


1954, Bouchet
Robert Bouchet (1898-1986) foi um dos célebres contemporâneos de Fleta. Fabricou apenas uma centena de instrumentos. As suas guitarras tinham detalhes únicos, como cravelhas gravadas.


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

Posicionar a Câmara

A posição da câmara em relação ao objeto e ao plano de fundo é uma das muitas decisões que tem que tomar. Aqui são apresentadas algumas situações a considerar:
• As objetivas grande-angular são mais propícias ao aparecimento de reflexos indesejados (flare), e por isso, o posicionamento das luzes é mais crítico, especialmente quando apontam na direção da câmara.
• Todas as objetivas têm uma distância de foco mínima, que determina o quão perto pode estar do objeto. Para se aproximar mais, tem que mudar a objetiva para modo macro. Se aproximar mais a câmara de qualquer parte do cenário, não vai ser capaz de focar essa área.
• Se a câmara estiver inclinada para cima ou para baixo, especialmente quando usa uma grande-angular, quaisquer linhas verticais presentes na imagem irão convergir. Existem objetivas especiais para câmaras de 35mm que lhe permitem corrigir este fenómeno, mas são bastante dispendiosas. Para a maioria das pessoas, a solução é usar um nível para se certificar que o plano do sensor de imagem está paralelo à face vertical do objeto.


Na imagem da esquerda, a câmara foi inclinada, fazendo as linhas paralelas convergir. Na fotografia à direita, o plano focal da câmara estava paralelo ao objeto, reproduzindo corretamente as linhas verticais.

• Se a câmara estiver demasiado perto do cenário, a sua objetiva pode bloquear totalmente ou em parte, a luz que ilumina o motivo.
• A distância focal afeta a perspectiva. Uma cena fotografada de perto com uma objetiva grande angular vai ter uma aparência diferente daquela que terá, se for fotografada a mais distância, com uma objetiva de distância focal superior.



A fotografia de cima foi tirada com uma objetiva grande-angular montada a pouca distância da composição. A imagem de baixo, foi tirada com a câmara mais afastada, e com a objetiva zoom numa distância focal superior. A imagem captada pela objetiva grande-angular faz com que os bustos que estão mais afastados pareçam muito mais pequenos. A imagem captada pela objetiva de maior distância focal reproduz com exatidão as dimensões relativas dos bustos.

• Ao usar uma objetiva grande-angular, é difícil fazer com que os bordos do cenário não apareçam na fotografia. Por vezes, só existe um ângulo do qual podemos fotografar. Aproximar o zoom, ou usar uma objetiva com maior distância focal, mais afastada do objeto, reduz este problema e dá-lhe mais flexibilidade para escolher um ângulo.
• Decida se a câmara deve ter uma orientação horizontal ou vertical, quando fotografa um determinado objeto.
• Decida o ângulo da câmara, escolhendo entre fotografar de frente, de cima ou de baixo, em relação ao motivo.
• Se a câmara estiver muito perto de objetos tridimensionais, vai distorcê-los. Qualquer parte do objeto mais aproximada da câmara vai parecer maior do que é na realidade.


A fotografia da esquerda foi tirada de muito perto, com uma objetiva grande‑angular. A imagem da direita foi tirada de uma posição mais afastada e com uma maior distância focal. As imagens são muito diferentes uma da outra, sendo que a da direita é muito mais fiel à realidade.

• Se a câmara estiver demasiado perto de um objeto plano, e é usada uma grande-angular, este vai sofrer uma distorção cilíndrica. Isto é mais óbvio em objetos com linhas direitas próximas das margens da fotografia. Distâncias focais maiores reduzem, ou eliminam esta distorção, bem como a utilização de uma abertura de diafragma mais pequena, já que este tipo de distorção não é tão problemático quando se usa apenas o centro da objetiva.


Ambas as fotografias mostram objetos com margens retas. No entanto, ambas foram captadas com objetivas grande-angular e sofrem de distorção cilíndrica.


terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

Windows 11 pode ser o culpado? O desempenho dos PCs deverá cair em 2025

O Windows 10 marcou um momento importante para a Microsoft e para o mercado dos PCs. Este sistema garantiu muito em máquinas que nem sempre eram o ideal para o melhor desempenho, algo que querem repetir com o Windows 11. A verdade é que isso pode não acontecer e tudo parece apontar para que em 2025 o desempenho dos PCs venha a cair. A grande pergunta é se o Windows 11 é o culpado.

Windows 11 PCs desempenho Windows 10 Microsoft

A Microsoft está a fazer um grande esforço para tentar convencer a maioria dos utilizadores do sistema operativo Windows 10 a migrar para o novo Windows 11 antes do próximo dia 14 de outubro. Se a Microsoft tem promovido o Windows 11 como o melhor sistema operativo do momento, com a melhor otimização, segurança e desempenho, parece que alguns benchmarks não pensam o mesmo.

Os dados partilhados pelo PassMark são interessantes, um benchmark que partilhou os dados mais recentes sobre o desempenho dos PCs com Windows em 2025. E pela primeira vez na história, assistimos a uma quebra no desempenho do Windows nos computadores, e é aí que começam as especulações sobre se a mudança do Windows 10 para o Windows 11 não é totalmente positiva no que toca ao desempenho.

Também pode ser uma infinidade de coisas, incluindo o facto de haver cada vez mais bloatware nos sistemas operativos mais recentes em comparação com o que tem acontecido nos últimos anos. Explicam: “Este gráfico de desempenho ano após ano é composto por milhares de resultados de benchmark do PerformanceTest e é atualizado quinzenalmente.”

Outros dados que partilharam é que a maioria dos PCs não ultrapassa os oito núcleos e, no entanto, estes são os mesmos dados que tinham em 2020, por exemplo. Por outro lado, grande parte do software atual depende da aceleração de hardware que a GPU pode fornecer, o que significa que CPUs com mais núcleos não fazem muito sentido.

Não sabemos se a mudança do Windows 10 para o Windows 11 está a afetar o desempenho dos PCs dos utilizadores, mas a Microsoft ainda tem um longo caminho a percorrer para tentar convencer muitas pessoas a atualizar antes de 14 de outubro.

Muitos parecem determinados em permanecer no Windows 10 e assumir os riscos deste sistema sem atualizações. Os requisitos para instalar o Windows 11 estão longe de muitos, que não querem ou não podem simplesmente trocar de máquina. Este será um problema que a Microsoft terá de resolver para garantir uma solução para muitos PCs.



sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Army Armament JW3 TTI Alpha GBB Airsoft Pistol (CNC Slide) w/ Hand-Made Stippling Grip - Black

ARM-GBB-R601-3H-BK

The Army Armament John Wick 3 Taran Tactical Combat Master Alpha is a fully licensed pistol that is patterned after the famous pistol used in the movie "John Wick 3". This pistol is a faithful reproduction and offers a satisfying shooting experience. Being designed around speed and competition shooting, the fire control surfaces are enlarged for faster access and even has ambidextrous safeties.

The gun boasts excellent ergonomics and handling and it all starts with the high quality stippling done to the grip itself. Unlike many other pistols that might come with a "stippled" look that is actually molded, this one feels nice and rough with a very positive grip purchase, making it very "sticky" to your hands in all conditions. The gun also has a relatively "long" line of sight, making target acquisition that much faster and easier. This particular Combat Master is of the Alpha series which features an RMR cut and is side optic mount ready. This gives end-users the means to mount and fit their favorite optic on this unique Airsoft pistol which is essential as this pistol in its current configuration lacks pistol iron sights. This version of the TTI Combat Master Alpha by Army is the CNC aluminum slide version.

Features:

  • Fully Licensed and Authorized Logos and Markings
  • Handmade Non-Slip Stippled Pistol Grip
  • RMR-Cut Ready
  • Side Optic Mount Ready
  • Extended 50 Round Magazine


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

Censura de organizações estudantis em pleno século XXI - Parte 2


Pediram à Google para bloquear a publicação... 

Mas a internet não se limita à Google!

Continua aqui, para quem quiser ler:



Hauser

Andres Segovia
O grande músico tocava um instrumento
criado por Santos Hernandez, que tinha
colaborado com Ramirez. Esta guitarra
inspirou Hauser, que fabricou uma imitação.
Com sede em Munique, o lendário construtor de guitarras Herman Hauser (1882-1952) começou por criar guitarras segundo as tradições da Europa Central do século XIX. Nos anos 20, adopta um método novo, após o encontro com Andres Segovia, que tocava uma guitarra Santos Hernandez.

FABRICO DA EUROPA DO NORTE

Nas décadas de 20 e 30, Herman Hauser estudou o fabrico da guitarra espanhola e o sistema estabelecido pelo luthier Antonio de Torres no século XIX. Os instrumentos que começou a fabricar nos anos 30 inspiravam-se assim nas melhores tradições. Concebeu um estilo de guitarra próprio, de caráter atrativo, que retomava o sistema de barras harmónicas em X de Torres. Por vezes ligeiramente mais pequenas que as guitarras espanholas, as suas guitarras criavam uma agradável mistura de tonalidades entre o tampo e a caixa de ressonância que, simultaneamente, produzia um som claro e cheio. Hauser esteve na origem do fabrico de guitarras da Europa do Norte, tradição que o seu filho Herman Hauser II e o seu neto Herman Hauser III continuaram a explorar. No início da sua carreira, Julian Bream tocava uma guitarra Hauser.



quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

Escolher um Plano de Fundo

É possível colocar rolos de
papel de todas as cores num
suporte para planos de fundo.
Cortesia de Smith-Victor
Os objetos fotografados têm uma aparência melhor quando são colocados sobre um plano de fundo apropriado e bem iluminado. O objetivo é ter um plano de fundo que não retire a atenção do motivo principal. Se possível, ele deve valorizar o objeto, mas até certo ponto, deve ser neutro.

Materiais
Um dos materiais mais usados para fazer planos de fundo são as cartolinas disponíveis em variadíssimas cores em qualquer papelaria. Para um assunto de maiores dimensões, os fotógrafos profissionais usam um rolo de papel próprio, cuja largura pode ir até aos 3,5 metros. Existem suportes próprios para estes rolos, que facilitam a renovação do plano de fundo, com papel novo e limpo. Os planos de fundo estão disponíveis numa grande variedade de
As papelarias têm
restos de cartolinas,
que são ideais para
cenários de dimensões
reduzidas.

cores e até padrões, mas o branco, o cinzento e o preto são boas escolhas para quase todos os objetos. Também pode usar cartolinas coloridas, ou colocar filtros na luz do fundo para adicionar cor a um fundo branco. Se usar cores, considere a forma como a cor do plano de fundo se relaciona com a cor do objeto fotografado. Também é possível utilizar materiais invulgares para fazer planos de fundo. Materiais tão variados como tecido, ardósia, azulejos ou madeira podem funcionar bem, se complementarem o motivo e estiverem bem iluminados. Em alguns casos, podem-se adicionar outros elementos ao cenário, para invocar um determinado estado de espírito. Por exemplo, uma caneta requintada pode ser mostrada num cenário rico, com madeira de grão fino e livros encadernados com cabedal.

Para obter um plano de fundo
sem sombras, pode-se usar
uma caixa de luz.
I
luminação
A iluminação do plano de fundo é tão importante como a do objeto em si. As técnicas mais comuns utilizam iluminação uniforme, em gradações, ou sem sombras.
• A iluminação em gradações é criada quando se curva o plano de fundo, que depois é iluminado a partir de cima. Isto projeta mais luz na parte inferior do plano de fundo, o que resulta numa gradação entre um tom mais escuro no topo, e um tom mais claro, na base.
Se necessário pode aplicar um fragmento de folha de alumínio na parte de trás do projetor para evitar que a luz ilumine a parte superior do plano de fundo. Também é possível elevar o objeto, colocando-o sobre
A Bogen fabrica
planos de fundo
desdobráveis.
Cortesia de
Bogen Photo Corp.
um suporte de vidro ou acrílico, para que a luz lhe passe por baixo.
• A iluminação sem sombras permite-lhe fotografar o objeto contra um fundo branco ou colorido, de forma a parecer que ele flutua. Uma das maneiras de o fazer, é sobre expondo o plano de fundo. Algumas pessoas são da opinião que uma sombra projetada à frente do objeto, lhe confere “peso”. Para a obter, coloca-se a luz principal por cima e atrás do objeto. É possível usar uma luz de enchimento ou refletores para iluminar a frente da cena. A forma mais fácil de obter uma iluminação do plano de fundo sem sombras, no caso de um objeto de dimensões reduzidas, é colocá-lo sobre um suporte de vidro ou acrílico iluminado pela parte inferior. Se publicar as imagens na Internet, pode usar este conceito para fazer com que os objetos “flutuem” no plano de fundo.
Uma fotografia antiga
pode ser colocada junto
à folha de rosto de um
livro escrito pela pessoa
nela retratada. Isto adiciona
interesse à fotografia, e
contextualiza o objeto.
Com um plano de fundo branco na imagem, e um plano de fundo branco na página Web, parece que os objetos “flutuam”. Também é possível converter a imagem para o formato GIF, tornando o seu fundo transparente, para que o objeto flutue em planos de fundo de
Esta câmara foi fotografada sobre
um plano de fundo sobre exposto,
e por isso está recortada.

qualquer cor.

Nestas imagens, os planos de fundo utilizados foram uma cartolina cinzenta
(em cima) e um pedaço de ardósia (em baixo).


Para criar o efeito da fotografia da direita, o objeto é colocado sobre uma placa de
acrílico, com uma iluminação vinda de baixo, tal como é demonstrado na imagem da esquerda.