sexta-feira, 11 de julho de 2014

Modos de Exposição

As câmaras digitais normalmente oferecem mais que uma forma de controlar a abertura e a velocidade do obturador – são os modos de exposição. Todos esses modos permitem bons resultados na maioria das situações. No entanto, em situações específicas, cada um deles pode ter determinadas vantagens. Estes são os modos que pode encontrar:

• O modo totalmente Automático define a velocidade de obturação e a abertura sem a sua intervenção. Isso permite-lhe fotografar sem se preocupar com as definições, para que possa concentra-se na composição e na focagem. Neste modo não é possível alterar muitas das definições da câmara.

• Os modos de Cena, que podem ter várias designações, ajustam automaticamente as definições para condições específicas, como paisagem, retrato, retrato nocturno, desporto, ou close-up. Em algumas câmaras a quantidade de opções disponíveis tornou-se de difícil acesso, já que a selecção é feita a partir do menu.

Os modos de exposição e as suas designações
variam de câmara para câmara. Os que lhe
dão um maior controlo costumam estar
indicados por letras. Os que são totalmente
automáticos, normalmente chamados Modos
de Cena, estão identificados por ícones como
estes, apresentados num disco de modos da
Canon.
• O modo Programa AE (auto exposição) é semelhante ao modo totalmente automático, que define a velocidade e a abertura, mas permite-lhe alterar muitos dos parâmetros da câmara. Neste modo muitas câmaras também lhe permitem escolher uma série de combinações de abertura/velocidade que garantem a mesma exposição recomendada pela câmara. Isso dá-lhe um maior controlo sobre a profundidade de campo e sobre o registo do movimento. Uma das grandes vantagens deste modo é o facto de o fotógrafo ser avisado quando os parâmetros da exposição excedem a gama da câmara.

• O modo de Prioridade ao Obturador AE permite-lhe escolher a velocidade do obturador e a câmara selecciona automaticamente a abertura necessária para uma boa exposição. Opte por este modo quando a representação do movimento for o mais importante. Por exemplo, quando fotografas cenas de acção, como as registadas pelos fotógrafos de vida selvagem, de desporto ou fotojornalistas, o modo de Prioridade ao Obturador pode ser o ideal. Assim assegura-se que a velocidade do obturador é suficientemente rápida para congelar a acção, ou assaz lenta para a arrastar.

• O modo de Prioridade à Abertura AE permite-lhe escolher a abertura e a câmara define automaticamente a velocidade do obturador indicada para uma exposição correcta. Deve escolher este modo sempre a o controlo da profundidade de campo seja essencial. Para se certificar que toda a imagem ficará nítida, como numa paisagem, escolha uma abertura pequena. O mesmo deve acontecer com a fotografia de close-up (planos fechados) em que a limitada profundidade de campo é sempre uma preocupação. Para desfocar o plano de fundo, evitando que ele se torne distractivo num retrato, escolha uma abertura grande.
Em algumas câmaras a selecção dos modos
de exposição é feita através de botões ou
do menu.
• O modo Manual permite-lhe escolher tanto a velocidade do obturador como a abertura. Neste caso esses dois parâmetros não são conjugados automaticamente como nos outros modos. Normalmente este modo é utilizado apenas quando nenhum dos outros permite o resultado desejado. Algumas câmaras têm a opção Bulb neste modo, o que permite capar tempos de exposição muito longos quando fotografa com iluminação nocturna, por exemplo. No modo Bulb o obturador permanecerá aberto enquanto pressionar o botão do obturador.

• O modo Personalizado existente nas câmaras mais avançadas e permite-lhe guardar definições pessoais. Isso é tão simples quanto definir a câmara da forma que quer e depois seleccionar o comando do menu que lhe dá acesso às definições personalizadas. Algumas câmaras permitem-lhe salvar uma ou mais definições para que posteriormente possa aceder directamente a elas através do disco de modos. Se utiliza as mesmas definições constantemente, esta é uma óptima forma de as guardar. Por exemplo, pode salvar um conjunto de parâmetros para a macrofotografia e usar qualquer modo de exposição normal para captar outras cenas.




quinta-feira, 10 de julho de 2014

Como recuperar dados de discos rígidos defeituosos


Para muitos, o pior pesadelo seria o disco rígido do computador de trabalho, com todos os arquivos importantes simplesmente parasse de funcionar, ou então que os dados fossem apagados por um vírus ou semelhante.

A melhor prevenção contra este tipo de acidente ainda é o bom e velho backup, mas, caso o estrago já tenha sido feito, ou melhor, os dados já tenham sido perdidos, e não exista nem sombra de um backup actualizado, confira neste tutorial algumas dicas para recuperar dados.

Tanto arquivos apagados ou discos rígidos formatados, quanto discos rígidos que simplesmente pararam de funcionar.

Os defeitos mais comuns
Como você viu, os discos rígidos actuais ainda baseiam-se em componentes mecânicos, que não são tão confiáveis quanto componentes electrónicos, um processador por exemplo.

Os problemas físicos mais comuns nos discos rígidos são em primeiro lugar, os sectores defeituosos, que surgem depois de quebras na energia eléctrica, ou mesmo pelo envelhecimento do equipamento. Os sectores defeituosos não podem ser corrigidos, mas podem ser marcados, para que o restante do disco rígido possa continuar sendo usado.

Outro defeito comum, desta vez mais grave, é quando o motor de rotação do disco rígido simplesmente pára de funcionar, neste caso os discos não giram, o disco rígido não é mais reconhecido no Setup, simplesmente "morre".

Outra possibilidade são os erros de posicionamento nas cabeças de leitura. Isto acontece quando por qualquer motivo, a controladora não consegue detectar a posição das cabeças de leitura sobre os discos magnéticos. Este defeito é comum em discos rígidos antigos, onde os sinais magnéticos que permitem a identificação já estão mais fracos. Neste defeito, o disco rígido gira, mas você ouvirá alguns clicks, e ele não será reconhecido no Setup.

Apesar de ser mais raro, a culpada também pode ser a placa controladora do disco rígido. Neste caso a gama de problemas é grande. Pode ser que o disco rígido simplesmente "morra", que os discos girem, mas o disco rígido não seja reconhecido no Setup, nem funcione de forma alguma, etc. Pegue uma lupa e examine a placa lógica em busca de capacitores ou chips queimados, contactos rompidos, que possam ser responsáveis pelos defeitos.

in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto


quarta-feira, 9 de julho de 2014

Aplicações para a Vara do Escuteiro I

10 - Com a ajuda de espias, pode-se improvisar uma escada;

11 - Com um toldo formam um abrigo de emergência para a chuva;

12 - Passada entre as pernas, serve temporariamente de «banco»;


terça-feira, 8 de julho de 2014

Emberiza schoeniclus, Escrevedeira-dos-caniços

Taxonomia
Aves, Passeriformes, Emberizidae.

Tipo de ocorrência
Residente.

Classificação
População residente: VULNERÁVEL - VU (D1)
Fundamentação: População reduzida (inferior a 1.000 indivíduos maturos).

Distribuição
Existem várias subespécies que ocorrem desde a Europa Ocidental até ao Japão e ilha Sacalina, e desde a zona subárctica até à zona quente continental da Ásia Central (Hagemeijer & Blair 1997).

Em Portugal, durante a época de nidificação ocorre sobretudo a Norte do Tejo, de forma muito localizada em zonas húmidas litorais, mas também em algumas interiores. A população invernante apresenta uma área de distribuição alargada a todo o continente.

População
A população nidificante foi estimada como sendo inferior a 1.000 indivíduos maturos. A Ria de Aveiro, com 350-400 casais, deverá albergar a maior parte da população nidificante nacional, onde as densidades podem atingir 7-10 casais/10 ha (J Neto, com. pess.). A tendência populacional é desconhecida, mas existem evidências de redução na área de habitat disponível e mesmo de extinções locais, por exemplo no Baixo Mondego (C Pacheco, com. pess.).

Embora exista pouca informação sobre a população invernante, esta deverá ser superior a 1.000 indivíduos (J Neto, com. pess.), não havendo evidências de declínio continuado.

Em termos de estatuto de ameaça a nível da Europa, a espécie é considerada Não Ameaçada (BirdLife International 2004).

Habitat
Caniçais Phragmites australis, juncais Juncus maritimus, valas de arroz com vegetação bem desenvolvida e outras zonas húmidas de água doce ou salobra (Rufino 1989).

Factores de Ameaça
Drenagem de zonas húmidas, em particular na Ria de Aveiro, e corte de vegetação durante o período de nidificação (Neto 2003)

Medidas de Conservação
Evitar a drenagem de zonas húmidas. O corte de caniço e junco apenas deverá ser efectuado de Setembro a Fevereiro, inclusivé.

Notas
Em Portugal Continental tem também uma população invernante numerosa e com distribuição alargada, em situação Pouco Preocupante (LC).

in Livro Vermelho dos Vertebrados


segunda-feira, 7 de julho de 2014

Marushin 6mm BB Gas Raging bull X-Cartridge Ver. 8.375" - (Gloss Silver Heavyweight)


Marca: Marushin
Código do Produto: MRUS-048119
Hop-Up: Fixo
Peso: 1,222 kgs
Comprimento: 360 mm
Capacidade: 6 bb's
Potência: 300 fps
Fonte de energia: Green Gas
Blowback: Não
Modo de Tiro: Semi-automático

O Raging Bull é um grande revólver fabricado pela Taurus para uso como arma de apoio para a caça devido à enorme potência de paragem dos seus calibres disponíveis. Em especial, a versão .454 Casull tornou-se conhecida por ser capaz de abater Búfalos do Cabo e até Elefantes.

O Raging Bull tem um cano armado pelo polegar e uma tira de borracha ao longo da traseira do punho, que amortece a mão do atirador e diminui o coice sentido na arma real mas é pouco mais do que um efeito estético na versão da Marushin. Funcionalmente, o Raging Bull tem um libertador frontal do tambor manualmente operado, cujo libertador pode ser visto na armação.

Travas frontais do tambor são necessárias nos revólveres reais de alta potência de dupla acção, e são encontradas no Ruger Super Redhawk e no S&W M500 mas são accionadas pela trava traseira do tambor. A trava manualmente operada no Raging Bull é mais simples (e por isso mais barata de produzir) embora igualmente forte mas requer duas mãos para abrir o tambor. Os factores de potência não entram em jogo no Airsoft mas a recriação das funções da arma real é uma prova do olho da Marushins para detalhes.

A série Marushin X Cartridge carrega seis falsas células nas câmaras; cada célula contém uma BB de 6mm. O reservatório de gás na pistola é carregado através de uma válvula standard no fundo do punho; carrega gás suficiente para disparar todos os seis tiros, cada um atingindo perto de 300 fps tornando-o num potente revólver.

in