terça-feira, 25 de junho de 2013

Elanus caeruleus, Peneireiro-cinzento

Taxonomia
Aves, Accipitriformes, Accipitridae.
 
Tipo de ocorrência
Residente.
 
Classificação
QUASE AMEAÇADA - NT* (D1)
Fundamentação: Espécie com população reduzida (inferior a 1.000 indivíduos). Na adaptação à escala regional desceu uma categoria por se admitir que a população nacional pode ser alvo de imigração significativa e não ser de esperar que a imigração das regiões vizinhas possa vir a diminuir.
 
Distribuição
A distribuição desta espécie compreende a Península Ibérica, o extremo sudoeste de França, a zona litoral de Marrocos e Tunísia e o vale do Nilo, no Egipto e ainda desde o Paquistão às Filipinas e Indonésia e toda a África subsariana (Cramp 1998). É principalmente sedentário no Paleárctico Ocidental e errante ou flutuante nas restantes regiões da África e Ásia (Cramp 1998). Esta espécie tem estado em expansão bem marcada na Península Ibérica desde as décadas de 1960 e 1970, tendo chegado a França por volta de meados dos anos 1980, onde nidificou com sucesso pela primeira vez em 1990 (Cramp 1998).

Em Portugal está presente principalmente no Alentejo e na Beira Baixa, mas também na Estremadura, no vale do Tejo, na Beira Alta e em Trás-os-Montes, por onde se tem expandido ultimamente.

População
A maior parte dos peneireiros-cinzentos portugueses está localizada nas planícies alentejanas, tendo Palma et al. (1999a) estimado a população portuguesa em 100-150 casais, a qual na altura se encontraria provavelmente estável. Contudo, é provável que estes números estejam hoje ultrapassados e a tendência seja de aumento. Com efeito, as observações de campo indicam que os efectivos de peneireiro-cinzento aumentaram nos anos mais recentes, p.ex. nalgumas zonas do Alentejo (MC Pais, com. pess.) e em Trás-os-Montes, região onde antes não existia (A Monteiro, com. pess., Rufino 1989, Palma et al. 1999a). Apesar de nesta espécie e neste género serem típicas as flutuações demográficas sazonais ou anuais, inclusive diminuições e aumentos drásticos a nível local e regional (Ferrero 1996, Cramp 1998), a expansão no sudoeste europeu tem sido sustentada desde pelo menos a década de 1960 (Palma 1985, Rufino 1989, Ferrero 1996). Esta expansão terá sido favorecida pelo aclaramento, limpeza e colocação sob cultivo cerealífero das áreas de montados na Península, segundo Palma (1985) e Carbajo & Ferrero (1985).

A nível europeu a espécie é considerada como Rara (BirdLife International 2004), apresentando provavelmente um ligeiro declínio.

Em Espanha está classificada como Quase Ameaçada (NT) (Madroño et al. 2004), sendo registada uma tendência de expansão peninsular (Ferrero & Onrubia 2003). Admitiu-se assim um risco de extinção em Portugal mais reduzido, tendo-se descido uma categoria na adaptação regional.
 
Habitat
O habitat de nidificação da espécie no sul de Portugal é tipicamente constituído por montados abertos de sobro Quercus suber e de azinho Q. rotundifolia, localizados em terrenos mais ou menos planos, com um sob-coberto constituído por culturas cerealíferas, pastagens e pousios relativamente novos (1-2 anos) (Rufino 1989, Palma et al. 1999a, Onofre et al. 1986, Onofre 1998a). Pode nidificar em montados mais densos, desde que disponha de clareiras com cereais e pastagens nas proximidades (Onofre et al. 1986; Onofre N dados não publicados). Para norte do Rio Tejo ocorre em habitat estruturalmente semelhante, só que com arvoredo constituído por carvalho-negral Q. pyrenaica ou castanheiro Castanea sativa (Rufino 1989), e em mosaicos constituídos por várzeas e lameiros com searas e pastagens adjacentes a bosquetes de carvalhos, outras folhosas ou pinheiros (Hagemeijer & Blair 1997, Silva 1998).

O habitat no Inverno é similar, excepto que no Sul muitos indivíduos descem às várzeas fluviais, aos campos de restolho de arroz ou de outras culturas de regadio (Rufino 1989, Onofre  1998a).

Factores de Ameaça
As ameaças à espécie residem principalmente na alteração e perda de habitat, em resultado das políticas agrícolas da Comunidade Europeia e dos sistemas e tipos de incentivos às culturas, de que pode resultar declínio a médio-longo prazo (Hagemeijer & Blair 1997, Palma et al. 1999a). De facto, a falta de incentivo à produção de cereais e a promoção de outros tipos de produções agro-pecuárias e florestais têm levado ao abandono do cultivo do cereal extensivo e do arrozal em largas áreas, ao adensamento e reflorestação de muitas destas terras com sobreiro ou outro arvoredo e ao incremento de novas culturas, de pastagens melhoradas e da bovinicultura, certamente com carácter intensivo. Entre outros factores conhecidas contam-se ainda o abate e o roubo de ninhos.
 
Medidas de Conservação
De entre as medidas de conservação a apontar, contam-se:
  • conservação do habitat através da implementação e extensificação de algumas Medidas Agro-Ambientais, nomeadamente pela reanimação do Plano Zonal de Castro Verde e implementação de outros planos zonais noutras regiões alentejanas;
  • desenvolvimento de campanhas de sensibilização junto a proprietários e gestores agro-florestais e cinegéticos, bem como da restante população, com vista à diminuição do abate ilegal e roubo de ninhos;
  • realização de censos periódicos ou programas de monitorização.
in Livro Vermelho dos Vertebrados

segunda-feira, 24 de junho de 2013

ARES MS700BK


Marca: ARES
Código do Produto: MSR-012
Hop-Up: Ajustável
Peso: 4,578 kgs
Comprimento: 1,100 mm
Capacidade: 78 bb's
Potência: 380 fps
Fonte de Energia: Mola acionada por ferrolho
Blowback: Não
Modo de tiro: Tiro a tiro

A muito esperada espingarda de sniper com mola accionada por ferrolho Ares MS700 está finalmente aqui. Uma réplica fiel da MSR, esta espingarda ganhou popularidade através de jogo de vídeo como MAG, Socom 4 US Navy Seals, Call of duty Modern warfare3, Ghost Recon Future Soldier, Ghost Recon Online, Sniper Ghost Warrior 2. Se jogou algum destes jogos como sniper, então sabe o que é a MS338!

Construção totalmente em metal, leve, espingarda de sniper de médio alcance, com um comprimento total de 890mm com a coronha fechada (para mais fácil portabilidade ou em condições apertadas) até 1100mm com a coronha aberta. Características ergonómicas incluem apoio da face ajustável e chapa de coice ajustável para utilização confortável. Rails mini RIS na coronha permitem-lhe montar acessórios ou um monopé na traseira para uma plataforma de tiro mais estável.

O receptor superior e o receptor inferior da MS700 é executado em liga de alumínio. O fuste, cano, tapa-chamas e rail são em CNC também para melhor precisão. Sistema TX patenteado significa que pode mudar o ferrolho de armação da mola por um ferrolho a gás ou CO2 que estará disponível em breve. Isto significa que uma espingarda pode ser utilizada com três diferentes sistemas de energia - pela primeira vez no Airsoft!

O sistema de armar a mola é compatível com o da Marui VSR-10, o que significa que pode utilizar nesta espingarda peças do mercado para melhorar a performance desenhadas para a VSR-10. Carregador em metal totalmente removível e recarregável.



in

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Nós e amarras XXXIV

Todo o escuteiro deve saber fazer nós. Eles são essenciais para o acampamento e também para a vida do dia a dia.
  • Simplicidade em ser feito
  • Apertar à medida que o esforço sobre ele aumentar.
  • Facilidade em ser desatado
A melhor forma de aprender a fazer nós é pedindo a alguém, que saiba, que te ensine. Depois a prática fará o resto. Da perfeição de um nó pode depender uma vida.

Existem muitos nós, cada um com a sua utilidade diferente. Vamos aqui abordar alguns deles que podemos classificar do seguinte modo:


Ancoragens
 
 

terça-feira, 18 de junho de 2013

Tadarida teniotis, Morcego-rabudo

Taxonomia
Mammalia, Chiroptera, Molossidae.
 
Tipo de ocorrência
Continente: Residente.
 
Classificação
Continente: INFORMAÇÃO INSUFICIENTE - DD
Fundamentação: Não existe informação adequada para avaliar o risco de extinção nomeadamente quanto ao tamanho da população e tendência de declínio.
 
Distribuição
Esta espécie ocorre desde as Ilhas Canárias pelo Norte de África, Sul da Europa e Sul da Ásia Paleárctica até ao Japão, Sul da China e Taiwan (Hutson 1999).

Está presente em grande parte do território continental (Palmeirim et al. 1999). Foi referida por Dobson (1878) para a Madeira, mas não se conhecem desde então quaisquer registos no arquipélago (Rainho & Palmeirim 2002).

População
O tamanho da população e a sua tendência são desconhecidos na generalidade da Europa (Hutson 1999) e em Portugal.

Habitat
Abriga-se geralmente em fendas rochosas, mas pode também surgir em edifícios (Palmeirim et al. 1999). Espécie de voo muito alto, utiliza uma área bastante alargada (superior a 30 km) em torno do abrigo para caçar (Marques et al. 2004).

Num estudo feito no estuário do Sado e península de Setúbal verificou-se ter utilizado uma grande variedade de biótopos florestais e agrícolas, mas concentrou a sua actividade em montados e, principalmente, pinhais mansos (Marques et al. 2004).

O relevo parece ter também influência na selecção de habitat, já que a sua actividade se parece concentrar ao longo de vales (Aellen 1962, Arlettaz 1990, Marques et al. 2004).

Factores de Ameaça
A perturbação das colónias, bem como a alteração e destruição dos seus abrigos (p.ex. alterações em edifícios e exploração de inertes) poderão ser considerados os principais factores de ameaça.

O uso de pesticidas tem como consequências generalizadas a diminuição da abundância e diversidade de presas bem como a contaminação dos próprios morcegos por ingestão de insectos contaminados.

Sendo uma espécie de voo alto é particularmente susceptível de colisão com aerogeradores.

Medidas de Conservação
Sendo uma espécie pouco conhecida no nosso país a sua conservação passa pelo esclarecimento da distribuição e efectivo populacional e pela realização de estudos de biologia, necessários para avaliar tendências e planear medidas de conservação.

A protecção dos abrigos já identificados e o acompanhamento das colónias conhecidas, particularmente se localizados em edifícios, podem evitar a sua destruição.

Tal como para as restantes espécies de morcegos a racionalização do uso de pesticidas e acções de sensibilização poderão também beneficiá-la.

in Livro Vermelho dos Vertebrados

segunda-feira, 17 de junho de 2013

WE Raptor AEG - BK (Katana System - M120 Red Cylinder)

Marca: WE
Código do Produto: WE-AEG0007
Hop-Up: Ajustável
Peso: 3,014 kgs
Comprimento: 800 mm
Capacidade: 300 bb's
Potência: 340 fps
Motor: v2
Tamanho da Bateria: 7.4 LIPO, 8.4 NiCd
Modo de Tiro: semi-automático, automático

A M4 RAPTOR é de certeza a mais específica da série M4 Katana. A M4 ela própria é a réplica de airsoft mais popular por todo o lado de longe graças aos seus internos e ao facto de que o cano externo ter já rails para montar todos os acessórios que necessitar. É também muito única considerando que é como a WE apresenta o cano externo modular flutuante com um bloco de gás vísivel e rails adicionais para adicionar todos os extras que quiser. O seu aspecto geral e a sua fiabilidade são também factores muito comuns. A WE lançou algo diferente por uma vez. Agora utiliza um cilindro de motor que pode ser facilmente mudado simplesmente abrindo-o e substituindo-o por outro com menos ou mais potência. Se não quiser comprar outro cilindro, pode mudar facilmente a mola no cilindro.

É construída basicamente em metal com excepção da coronha tubular e o carregador hi-cap plástico.

A única coisa que é diferente nos externos é a coronha tubular e o único cano externo flutuante modular já mencionado e o facto de que os rails superiores percorrem 2/3 do comprimento da réplica. Outras além dessas só os internos. Internamente, é tudo Mariu com excepção do cilindro tornando-a muito fiável e irá até permitir montar um MOSFET nela. Dispara a 340 fps com o cilindro vermelho e funciona muito suavemente. Esperamos que a próxima geração de AEG's da We funcionem de forma similar porque assim é um prazer utilizá-las!


in

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Afinal, quando teremos um padrão?

Em 1984, a IBM apareceu no mercado com um computador revolucionário para a época, o 286.
 
Acredito que pouca gente hoje em dia ainda ache alguma utilidade para eles, mas mesmo os PCs actuais ainda conservam vários fósseis da época do 286. 

Porta Paralela
Um exemplo são os slots ISA, que felizmente já vem gradualmente desaparecendo, mas outros fósseis ainda ameaçam continuar connosco durante alguns anos: as portas de série e paralelas.

Sim, mesmo depois do USB, as portas de série e paralelas continuam sendo os principais meios de comunicação para periféricos externos. Basta comparar o número de ratos, scanners e impressoras de série e paralelas com o número de periféricos USB.

Os dois grandes problemas do USB são o facto de ser um padrão mais caro para os fabricantes - o que resulta em periféricos mais caros e vendas menores - e a taxa de transferência relativamente baixa, meros 12 mbps (ou 1,5 MB/s, como preferir) que equivalem à velocidade de uma simples porta paralela ECP.

Porta de série
Outro possível substituto que vem encontrando dificuldades é o Fireware, que já é comum nos Macs, mas que ainda está engatinhando nos computadores PCs. O Fireware é bem mais rápido que o USB: 400 megabits ou 50 MB/s.

Recentemente, surgiu mais um candidato, o USB 2.0, desenvolvido em uma parceria entre a Intel, NEC, Philips, Lucent, Microsoft e Compaq. O USB 2.0 resolve os dois principais problemas do USB antigo. Em primeiro lugar, a velocidade saltou dos antigos 12 mbps para incríveis 480 megabits, sim, isso mesmo, 480 mbps, ou 60 MB/s, velocidade próxima da permitida pelas Interfaces IDE actuais. A segunda vantagem é o custo: o USB 2.0 é um padrão aberto, livre de pagamento de royalties, o que será um grande estímulo para os fabricantes.

Em termos de recursos, temos facilidades semelhantes ao USB atual: a possibilidade de conectar vários periféricos na mesma porta, suporte a plug-and-play, etc.

Com estas duas vantagens é de se esperar que o USB 2.0 substitua o USB atual rapidamente. De facto, as primeiras placas mãe com suporte a ele devem estrear no mercado apartir do final de 2001. O novo padrão é compatível com todos os periféricos USB que seguem o padrão 1.1, isso corresponde à quase todos os periféricos USB fabricados de um ano pra cá e todos os novos.

É de se esperar que com a grande evolução, finalmente o USB “pegue”, o que facilitaria bastante nossa vida. Poderíamos finalmente aposentar as portas de série e paralelas; lentas, limitadas e que adoram entrar em conflito com outros periféricos.

USB 2.0
Pela lógica, os primeiros periféricos USB 2.0 que devem chegar ao mercado são scanners de alta velocidade, gravadores de CD portáteis e unidades de armazenamento em geral, discos rígidos externos por exemplo, seguidos por impressoras, ratos e todo tipo de periféricos externos. O problema é que isto só deverá acontecer perto do final do ano que vem, e podemos contar pelo menos mais um ano para a nova família de periféricos tornar-se padrão. Ou seja, teremos que conviver com os fósseis do 286 pelo menos mais uns 2 anos. Será mais um paradigma da computação: processadores de 2 GHz ou mais e portas de série transmitindo a 115 Kbp.

in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Nós e amarras XXXIII

Todo o escuteiro deve saber fazer nós. Eles são essenciais para o acampamento e também para a vida do dia a dia.
  • Simplicidade em ser feito
  • Apertar à medida que o esforço sobre ele aumentar.
  • Facilidade em ser desatado
A melhor forma de aprender a fazer nós é pedindo a alguém, que saiba, que te ensine. Depois a prática fará o resto. Da perfeição de um nó pode depender uma vida.

Existem muitos nós, cada um com a sua utilidade diferente. Vamos aqui abordar alguns deles que podemos classificar do seguinte modo:


Ancoragens


terça-feira, 11 de junho de 2013

Egretta garzetta, Garça-branca

Taxonomia
Aves, Ciconiiformes, Ardeidae.

Tipo de ocorrência
Açores: Invernante.

Classificação
Açores: INFORMAÇÃO INSUFICIENTE - DD
Fundamentação: Não existe informação adequada para avaliar o risco de extinção. Com efeito não são conhecidos parâmetros básicos referentes a esta espécie, como o tamanho da população e tendências de declínio.

Distribuição
Espécie que ocorre na Europa, Sudeste Asiático, África e Austrália (del Hoyo et al. 1992).

Na Europa apresenta distribuição circum-mediterrânica, com as populações mais abundantes em Itália (Hagemeijer & Blair 1997).

Nos Açores a garça-branca é uma espécie migratória invernante sendo observada com regularidade em várias ilhas do arquipélago (Bannerman & Bannerman 1966).

População
Nos Açores, a espécie nunca foi alvo de estudos ou censos dirigidos e nesse sentido não existem dados sobre a sua abundância a nível regional.

Em termos de estatuto de ameaça a nível da Europa, a espécie é considerada Não Ameaçada, embora apresente declínios populacionais pontuais dentro da sua área de distribuição europeia (BirdLife International 2004). Em Espanha, também não tem categoria de ameaça (Madroño et al. 2004).

Habitat
Ocorre em zonas costeiras e em zonas de águas pouco profundas.

Factores de Ameaça
A destruição de zonas húmidas e a ocupação humana da zona costeira constituem as principais ameaças para esta população.

Medidas de Conservação
A espécie encontra-se protegida por legislação nacional e internacional no âmbito das normas gerais de protecção das aves e dos seus habitats, não tendo sido alvo de acções específicas de conservação.

As prioridades de conservação incluem a obtenção de dados sobre a distribuição e a abundância da população de garça-branca que ocorre nos Açores.

Notas
Em Portugal Continental é uma espécie residente, com população numerosa e distribuição alargada, que se encontra em situação Pouco Preocupante (LC).

in Livro Vermelho dos Vertebrados

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Socom Gear Barrett REC7 model (REC7 14.5)


Marca: Socom Gear
Código do Produto: SGREC7-145A
Hop-Up: Nenhum
Peso: 2,476 kgs
Comprimento: 793 mm
Capacidade: 130 bb's
Potência: 380 fps
Tamanho da Bateria: 7.4 Lipo tamiya pequena
Modo de Tiro: semi-automático, automático

A Socom Gear está excitada ao anunciar o Barrett REC7 Rifle!
Barrett é a líder mundial no desenho e construção de espingardas de grande calibre e como a Barrett afirma, compacto, preciso e de total confiança, o REC7 foi desenhado especificamente para situações em que não existe espaço para o erro. Esta espingarda resistente como pregos foi desenhada especificamente para responder a pedidos por uma carabina com pouca manutenção, maior confiança. Ela vem em 8.7', 10.5', e 14.5' corpo totalmente em metal e rail comprimento de espingarda. Esta M4 totalmente marcada com gravações em profundidade e a laser. Os materiais T6 Aluminum usados tornam esta espingarda durável e móvel. É uma M4 com ligações traseiras com o compartimento da bateria localizado na coronha, vem com uma unidade hop-up de uma peça e uma alavanca de carga funcionando. Todas as REC7's vem com o sistema de rail Daniel Defense OmegaX standard

O pacote inclui:
  • 1 x AEG Barrett REC7
  • 1 x Carregador Mid Cap
Características:
  • 14.5"
  • Marcas autêncicas gravadas em profundidade e a laser
  • Alavanca de Carga Funcional
  • Block de gás fomoso da Barrett
  • Sistema rail Daniel Defense OmegaX
  • Coronha tubular onde a bateria é armazenada



in

domingo, 9 de junho de 2013

«Que assistência médica temos nós»

Ao remexer nos meus arquivos encontrei um texto que escrevi à 31 anos atrás, na altura publicado no matutino angrense "Diário Insular" de 24 de Dezembro de 1982.

Infelizmente só posso deixar uma questão, será que em 31 anos a assistência médica odontologista disponibilizada pela Segurança Social melhorou?