- Acompanhar os seus escuteiros, caminhar com eles, esforçar-se por compreender e falar as suas próprias linguagens(não se trata de “macaquear” as expressões que eles empregam, mas de compreender o que subentende tal pergunta, tal observação ou tal atitude, etc.), escutar os seus sonhos, os seus projectos, as suas necessidades profundas.
- Ter mais em atenção cada um dos seus escuteiros do que o seu conjunto.
- Descobrir as principais capacidades e aptidões dos seus escuteiros, apoiar o seu desenvolvimento e fazer com que essas aptidões sejam objecto de crescimento pessoal e sejam também colocadas ao serviço do grupo.
- Promover o espírito de corpo e de unidade entre os seus escuteiros.
- Descobrir e fazer sair de cada escuteiro o que tem dentro de si, depois aperceber-se do que é bom e desenvolvê-lo, excluindo o que é mau. – Existe sempre pelo menos 5% de bom mesmo no pior carácter.
- Levar os seus escuteiros a descobrirem Jesus Cristo no desenvolvimento do Jogo Escutista e na vivência pessoal da Fé Cristã, para fazerem caminho no sentido de serem os “Homens Novos”.
É esta dádiva, é esta a missão que é pedida a um Dirigente/Educador... É uma missão de grande responsabilidade, de um grau de exigência bastante elevado, mas é também e acima de tudo, uma missão aliciante, que traz a cada Dirigente/Educador uma sensação de bem estar, de felicidade, de dever cumprido, ……, pela contribuição objectiva para a construção de um mundo melhor em resposta aos apelos de Baden Powell e de Jesus Cristo.
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