«Hoje educar é transformar o mundo» o “Projecto Educativo do Escutismo” propõe-se exactamente contribuir para a educação das nossas crianças, dos nossos adolescentes e dos nossos jovens, para que estes sejam os “Homens Novos” que Jesus Cristo nos pediu que fossemos, e possam assim transformar o mundo, tornando-o mais justo, mais fraterno e mais solidário.
A grande responsabilidade de um Dirigente/Educador é, pois, a de ser o principal responsável pelo êxito da implementação e desenvolvimento do “Projecto Educativo do Escutismo”, isto porque lhe é exigido:
A grande responsabilidade de um Dirigente/Educador é, pois, a de ser o principal responsável pelo êxito da implementação e desenvolvimento do “Projecto Educativo do Escutismo”, isto porque lhe é exigido:
- Disponibilidade física e interior. – Disponibilidade física, porque não há educação à distância; é necessária a sua presença efectiva sempre que há Jogo Escutista e isso acontece todos os fins de semana. – Disponibilidade interior, porque em educação é preciso ouvir as nossas crianças, os nossos adolescentes e os nossos jovens, e isso não tem hora marcada, terá de ser quando o Dirigente/Educador é solicitado para ouvir.
- Exemplo/Testemunho pessoal. – o Dirigente/Educador é sempre um modelo, uma referência, e tem de ser um modelo e uma referência do cumprimento da Lei, de levar uma vida de acordo com os valores Escutista e da Fé Católica. – o êxito na educação dos seus escuteiros vai depender em grande parte disso.
- Intencionalidade educativa, sempre que está com os seus escuteiros a jogar o “Jogo Escutista”, ou em outras situações.
- Conhecimento dos principais traços psicológicos das diferentes fases da vida dos jovens com quem trabalha, para poder perceber objectivamente se as suas reacções e ou atitudes, são naturais no contexto, ou saem fora desse mesmo contexto.
- Espírito aberto para aprender – nunca ninguém sabe tudo a respeito do que quer que seja – a vida de Dirigente/Educador, tem de ser uma aprendizagem permanente.
- Amor e apego à juventude – não é possível levar a bom porto a missão de educar, se não se estabelecer uma certa empatia com os nossos escuteiros e isso só é possível se gostarmos de todos eles.
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