segunda-feira, 30 de abril de 2012

King Arms Blaser R93 LRS1 Ultra Grade

Marca King Arms
Código do Produto KA-AG-74
Hop-Up Ajustável
Peso 3,060 kg
Comprimento 1150.0 mm
Capacidade 50 bb's
Potência 430.0 fps
Fonte de Energia Mola
Blowback Não
Modo de tiro Semi-automático
A espingarda Blaser R93 da KingArms é uma peça de arte. Originalmente desenhada como uma espingarda alemã de sniper com uma precisão superior. Mas esta R93 de airsoft também é muito precisa, vem com uma montagem para bipé, perfeita para tiro de precisão de espera.
O que tem de tão especial? Tem como característica o puxar do ferrolho directo. Em vez do normal rodar e puxar a espingarda Blaser requere que o utilizador puxe o punho do ferrolho directamente para trás para ejectar e empurre para a frente para carregar uma nova munição. O puxar directo do ferrolho é muito suave, fácil de puxar mas disparando a mais de 430fps - O corpo é construído em polímero e metal, é leve e fácil de desmontar.
Photobucket
  • Apoio da face e apoio ao ombro ajustáveis.
  • Marcas totalmente licenciadas.
  • Rail táctico para montagem de miras.
  • Carregador de alta capacidade para 50 bb's.
  • Com a segurança armada a espingarda está realmente numa posição de ferrolho desarmado, deixando a arma impossibilitada de disparar.
in Redwolf Airsoft
Photobucket
Photobucket
Photobucket
Photobucket


sexta-feira, 27 de abril de 2012

Guia prático para fotos perfeitas - Rever e editar as suas fotos

Todas as imagens que não cumpram os critérios que definiu no início (ver conselho número um) podem ser movidas para uma pasta com as segundas escolhas. Seja implacável: se rejeitar todas as fotos não faz mal - pode sair e fazer outra sessão. A isto chama-se "evolução". Não o aconselhamos, no entanto, a eliminar essas imagens porque, para além de ser útil ter os "erros" à mão para aprender com eles, algumas delas podem ser recuperadas com algum trabalho de edição.
in O Mundo da Fotografia Digital - Julho 2010

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Memória RAM: Módulos SIMM de 30 vias

Não foi só você que não achou muito atraente a ideia de ficar procurando chips de memória um a um.

Foi questão de tempo até que alguém aparecesse com uma alternativa mais prática, capaz de tornar a instalação fácil até mesmo para utilizadores inexperientes.

Os módulos de memória são pequenas placas de circuito onde os chips DIP são soldados, que são encaixados em sockets disponíveis na placa mãe.

Os primeiros módulos de memória criados são chamados de módulos SIMM, sigla que significa “Single In Line Memory Module”, justamente por que existe uma única via de contactos. Apesar de existirem contactos também na parte de trás do módulo, eles servem apenas como uma extensão dos contactos frontais, existindo apenas para aumentar a área de contacto com o socket.

Examinando o módulo, verá um pequeno orifício em cada contacto, que serve justamente para unificar os dois lados.

Os primeiros módulos SIMM possuíam 30 vias e eram capazes de transferir 8 bits por ciclo. Estes módulos foram utilizados em computadores 386 e 486, e foram fabricados em várias capacidades, os mais comuns foram os módulos de 512 KB, 1MB e 4 MB, apesar de terem existido módulos de até 16 MB, raros e caríssimos.

Como tanto o 386 quanto o 486 são processadores que acedem à memória usando palavras de 32 bits, é preciso combinar 4 módulos de 30 vias para formar cada banco de memória.

Basicamente, o processador acede aos 4 módulos como se fossem um só, obtendo os 32 bits por acesso de que precisa.

Temos então que usar estes módulos em quartetos: 4 módulos ou 8 módulos, mas nunca um número ímpar. Nos computadores equipados com processadores 386SX são necessários apenas 2 módulos, já que o 386SX acede à memória usando palavras de 16 bits (para manter compatibilidade com os componentes de placas de 286, usados para tornar mais baratos os computadores equipados com o 386SX).
in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Reunião de Secção

JOGOS
 
O Movimento Escutista, quando foi idealizado pelo seu fundador, Baden Powell, utilizou sempre o efeito "mágico dos Jogos". Os jogos são meios pelos quais os fins educacionais do Movimento são atingidos. Esta vontade natural de competir, tão comum nos jovens, os acompanham desde a infância, dotando-os de espírito de tolerância, da vontade de progredir, do respeito pelas regras e respeito pelos companheiros.

Características dos Jogos Escutistas
Acção - O Escutismo é a educação pela acção. Sugere actividades atraentes onde se aprende a partir das experiências realizadas. Existe sempre um toque de surpresa e emoção.
Imaginação - Cada secção é motivada por um apelo próprio a faixa etária: a fantasia dos Lobitos; a aventura dos Exploradores e Pioneiros; o desafio dos Caminheiros.

Socialização - Os jovens aprendem a viver em pequenos grupos sociais; são Bandos, Patrulhas e Equipas de interesse.

Funções - Assumem e desempenham funções de liderança.

Regras - A Lei Escutista está presente em todas as actividades do Movimento Escuteiro e nelas os jovens aprendem lições para suas vidas.

Aplicação dos jogos
A execução dos jogos divide-se em quatro fases distintas, a saber: a escolha, a preparação, a condução e a avaliação. Como escolher um Jogo - Na escolha do jogo os cuidados na escolha devem levar em conta o interesse dos participantes. O objectivo educacional que pretendemos atingir. Devem-se estabelecer regras simples e de fácil compreensão.

A preparação do Jogo
O dirigente responsável deve conhecer bem o Jogo (testando anteriormente), as suas regras, o local e o material a ser utilizado.
adaptado do "Manual do Curso Técnico do Ramo Escoteiro"
da União de Escoteiros do Brasil

terça-feira, 24 de abril de 2012

Bubo bubo, Bufo-real

Taxonomia
Aves, Strigiformes, Strigidae.

Tipo de ocorrência
Residente.
 
Classificação
QUASE AMEAÇADO - NT*  (D1)
Fundamentação: Espécie com população reduzida (inferior a 1.000 indivíduos maturos).
Na adaptação à escala regional baixou-se a categoria, por se admitir que a população em Portugal poderá ser alvo de imigração significativa das regiões vizinhas e por não ser de esperar que essa imigração possa vir a diminuir.

Distribuição
É uma espécie com uma grande e contínua área de distribuição, que se estende de norte a sul desde aproximadamente o Círculo Polar Árctico aos países mediterrânicos europeus, Extremo Oriente, Sul da Índia e da China, e de ocidente a oriente, desde a Península Ibéria até às Ilhas Sacalinas e Leste da China (Hagemeijer & Blair 1997, Cramp 1998).

A sua distribuição em Portugal, apesar de não ser contínua, é vasta e compreende uma larga parte do território continental, indo praticamente do Algarve até ao Norte e do litoral Oeste à fronteira com Espanha. É mais frequente na faixa mais raiana de Trás-os-Montes, Beiras interiores, Alentejo e Algarve, com as melhores e mais contínuas populações a localizarem-se na bacia do rio Guadiana, nas bacias do Douro e Tejo internacionais e ainda nas serras do Sul (Barrocal algarvio e Caldeirão) (Rufino 1989, Elias et al. 1998, Costa et al. 2003, ICN/SPEA dados não publicados). Nos restantes dois terços mais ocidentais do país, apesar de ser mais disperso ou mais raro, o bufo-real está presente desde que encontre afloramentos rochosos de média ou mesmo de pequena dimensão, em vales encaixados de ribeiras ou em encostas de algumas serras, como as do Minho, e.g. Peneda-Gerês, (Pimenta & Santarém 1996), maciço da Estrela, Sicó, Aire e Candeeiros e Montejunto (Rufino 1989, Elias et al. 1998, Barros & Marques 1999, ICN dados não publicados). Aparentemente, só não ocorrerá ou será particularmente escasso nas faixas litorais das regiões da Beira, Douro e Minho (Rufino 1989, ICN dados não publicados).

População
Os hábitos nocturnos desta espécie, aliados à sua discrição (apesar de se tratar de uma ave de grandes dimensões), ao facto de não construir ninho e de em muitos casos ser difícil de detectar e comprovar a sua nidificação (A Pinheiro, com. pess., C Carrapato, com. pess.), dificultam a obtenção de uma estimativa precisa sobre a sua população reprodutora. Contudo, considerando os números apontados para as diferentes IBA's - 100 a 200 casais (Costa et al. 2003) -, as estimativas para todo o vale do Guadiana e seus afluentes - 100 a 150 casais (Pinheiro et al. in press) -, e o conhecimento sobre a existência de numerosos casais isolados ou de pequenos núcleos dispersos por serras, ribeiras e áreas protegidas do restante território nacional (C Carrapato, com. pess., MC Pais, com. pess., G Rosa, com. pess., Onofre N dados não publicados), é possível chegar a uma estimativa grosseira de 250-500 casais de bufo-real em Portugal (Pinheiro et al. in press). Não se conhece a tendência actual da população mas supõe-se que esteja pelo menos estável, uma vez que globalmente não se reconhece um agravamento acentuado dos factores de regressão nos anos mais recentes. Admite-se contudo que se possam verificar declínios regionais, devido a destruição de habitat, nomeadamente por alagamento de vales encaixados na sequência da construção de barragens hidroeléctricas (Pinheiro et al. in press).

Em termos de estatuto de ameaça a nível da Europa, a espécie é considerada Depauperada embora ainda provisoriamente, tendo apresentado um declínio histórico acentuado (BirdLife International 2004). Na actualidade, as maiores populações europeias, incluindo a espanhola que está classificada como Pouco Preocupante (LC) (Madroño et al. 2004), estão em recuperação ou estáveis (Martinéz & Zuberogoitia 2003, BirdLife International 2004). Admitiu-se assim um risco de extinção em Portugal mais reduzido, tendo-se descido uma categoria na adaptação regional.
 
Habitat
A maior parte da população nacional encontra-se nos vales alcantilados de grandes rios e ribeiras, mas também nas encostas declivosas de serras, nidificando em regra em escarpas e outros afloramentos rochosos, mesmo que de pequena dimensão. A vegetação imediatamente circundante aos locais de ninho é quase sempre constituída por matos e matagais, mais ou menos densos e contínuos e com ou sem arvoredo. Caça em terrenos desarborizados ou de arvoredo não muito denso, com cerealicultura tradicional, restolho, pastagem e matos, bem como ainda ao longo dos vales e margens dos rios onde nidifica. Estudos indicam que é relativamente tolerante à presença ou às actividades humanas, embora na selecção do local de nidificação escolha com maior frequência áreas com encostas mais declivosas, bem revestidas por vegetação, onde, por conseguinte, a perturbação humana se faz sentir menos (Mikkola 1983, Donázar 1988, Pinheiro A, Onofre N & Carrapato C dados não publicados, entre outros). É uma espécie nidificante essencialmente rupícola, mas poderá criar em árvore, no chão ou em edifícios (MC Pais, com. pess., Onofre N dados não publicados).

Factores de Ameaça
A destruição de habitat, motivada pela construção de barragens hidroeléctricas ou de mini-hídricas, é uma das ameaças mais importantes para a espécie, visto a maioria da população portuguesa parecer estar localizada, para efeitos de reprodução, nesse tipo morfológico  de  paisagem.

A perseguição por abate directo a tiro, a destruição e roubo de ninhos são práticas ilegais frequentes e conhecidas desde há muito, em particular a primeira, tal como acontece em várias zonas de Espanha (Martinéz & Zuberogoitia 2003).

A depleção e as acentuadas variações sazonais e anuais das populações de coelho-bravo Oryctolagus cuniculus, devido às epizootias, deverão ter implicações nas populações e na sua produtividade, mas este é um aspecto que não está suficiente estudado em Portugal.

Às ameaças acima referidas poderão juntar-se ainda a mortalidade por electrocussão em postes de linhas de média e alta tensão (SPEA 2005), e o envenenamento, para o qual ainda não existe informação suficiente em Portugal, mas que em Espanha tem uma incidência significativa (Álvares 2003, Martinéz & Zuberogoitia 2003).

Medidas de Conservação
Para garantir a conservação desta espécie devem ser desenvolvidas campanhas de sensibilização dirigidas a caçadores, guardas e gestores de zonas de caça, agricultores, pastores e público em geral. Importa fomentar o diálogo e uma ampla cooperação com os gestores e utilizadores das zonas de regime cinegético especial, de modo a, por um lado, erradicar a aplicação de venenos, o abate a tiro e a destruição e roubo de ninhos e, por outro, recuperar e fomentar populações de coelhos imunes às epizootias imperantes. O condicionamento de acessos, trânsito de pessoas e veículos e, em particular, da própria actividade cinegética na proximidade dos ninhos deve ser tido em conta.

A espécie beneficiaria ainda com a intensificação das acções de fiscalização, com uma aplicação mais eficaz da lei e com o aumento das penalizações.

Em termos de estudos aplicados à conservação desta espécie, deve-se ainda:
  • dar continuidade aos estudos de monitorização da mortalidade provocada por electrocussão em linhas eléctricas e correcção das mesmas nas zonas mais importantes para a espécie;
  • incrementar os estudos epidemiológicos relativos às principais doenças que afectam o coelho-bravo e planear adequadamente repovoamentos nas áreas mais importantes da espécie;
  • aumentar o conhecimento sobre a espécie, quer ao nível da sua abundância no país (censos), quer de aspectos da sua biologia e ecologia, os quais são ainda pouco conhecidas e muito localizados no espaço nacional.
 in Livro Vermelho dos Vertebrados

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Marushin Winchester M1892 Randall Solid Zinc

Marca Marushin
Código do Produto MURS-4920136146655
Hop-Up Ajustável
Peso 1,868 g
Comprimento 500.0 mm
Capacidade 24 bb's
Potência 260.0 fps
Fonte de Energia hfc134a
Blowback Não
Modo de tiro acção por alavanca
Historicamente, foi a espingarda 1873 que ganhou o oeste, a 1892 só surgiu depois dos tempos das novas fronteiras. Quer dizer, a 1892 usando um cartucho mais pequeno e mais barato, tornou-se a melhor escolha para os filmes de cowboy dos anos 30 e 40, o que resultou numa vasta quantidade artigos sobre um "clássico dos cowboys" que não foi na realidade utilizado no oeste selvagem. Notavelmente, o próprio John Wayne transportava uma '92 em inúmeros filmes.
A Randall é também conhecida como a "Mare's Leg" (aka Mare?s Laig) que era o nome dado a espingarda curta adaptada pela personagem de Steve McQueen?s na série de televisão "Wanted: Dead or Alive" (1958?1961). A personagem de McQueen?s chamava-se Josh Randall, e a arma tem sido referida como uma Winchester Randall, ou uma Randall Special desde então.
Tem o mesmo tamanho e um aspecto idêntico à original, mas com 1,8kgs é mais leve que a real, mas mantêm uma sensação de solidez nas mãos graças ao corpo em madeira real e cano em metal. Parece realmente uma arma de tamanho real apesar do seu peso leve. Definitivamente uma espingarda que é uma excelente companhia para reencenação de cowboy em interiores/CQB.
No caso de não ser óbvio, isto é uma espingarda de acção por alavanca. Quer a associe ao oeste selvagem ou ao Arnies T-101, não há dúvida nenhuma de que o padrão de armas de acção por alavanca tem um sabor tão único que é ele próprio uma instituição. Ele tem o charme suave do velho mundo da acção por ferrolho, o impacto dramático de um pistoleiro do oeste selvagem e a acção de fogo rápido de qualquer do novo século.
Ela alimenta BB's directamente na arma, elas vão para a porta de carga no corpo tal como na arma real (apesar do óbvia alteração para bb's de 6mm em vez das grandes munições reais). Tem capacidade para 24 BB e dispara-as a cerca de 250-275 FPS. Com o cano curto tem menor alcance efectivo, mas com um hop-up ajustável e um cano maior do que uma pistola (cerca de 8 polegadas) vai permitir um alcance maior do que a maioria das pistolas de certeza. Claramente, a curta, leve Randall tem a vantagem de ser muito mais fácil de transportar com o equipamento correcto.
O que é especial nesta versão é o material - zinco sólido. Não só dá um cheiro e peso de metal, o aspecto também a distingue da outra versão. O corpo da arma é em zinco fundido, a Marushin desenhou isto para jogadores para polirem e acabarem os aspecto da arma eles próprios.
in Redwolf Airsoft

sábado, 21 de abril de 2012

Dádiva de sangue

Hoje foi dia de recolha de sangue em Grândola, como habitualmente uma equipa do IPS deslocou-se à EB2,3 D. José de Lencastre, em Grândola, para proceder à colheita das dádivas de sangue.

Trimestralmente estou presente neste acto para efectuar o meu contributo, mas desta feita ele foi recusado! Porquê? Porque nas análises à minha hemoglobina determinaram que o seu valor era de apenas 12,5... Ou seja neste momento estou em riscos de me candidatar a uma anemia... O quatro quilogramas que o meu peso aumentou nos últimos meses deveram-se apenas à minha fraqueza!

Deveria preocupar-me? Claro! Mas não pelos valores apresentados, pois tenho plena noção da irrealidade deles! Mantenho o mesmo tipo de alimentação, o esforço físico que desenvolvo nos últimos meses é infelizmente bem menor do que o habitual, pelo que nada poderá conduzir a uma eventual situação de anemia!
Então porque me preocupo? Porque a conclusão óbvia é que os valores determinados derivam de uma falha do equipamento utilizado, provavelmente, tal como eu, muitos outros dadores viram a sua dádiva recusada pelo mesmo argumento, apenas porque em época de contenção orçamental o equipamento provavelmente não é alvo da manutenção adequada.

Estarei errado? É possível, mas já uma vez, em 13 de Janeiro de 2007, a minha dádiva foi recusada por o valor dos testes à hemoglobina não o permitir... Não, não estava a candidatar-me na época a uma anemia, muito pelo contrário, a valor da minha hemoglobina era de 18,9!!! Se considerarmos que à época participava em jogos de airsoft semanalmente e efectuava alguns quilómetros de corrida três vezes por semana, que a minha alimentação era similar à actual, agora é que a minha hemoglobina deveria apresentar esse valor, e na altura o valor que supostamente tinha hoje.
Em Outubro de 2006 o valor da hemoglobina era o habitual, aproximadamente 15, em Abril de 2007 também, pelo que este valor díspar só pode ser atribuído a uma falha do equipamento.

Em Janeiro de 2012 o valor da hemoglobina era o habitual, veremos o que apresenta em Julho, mas se voltar a apresentar o habitual, a conclusão é óbvia, gasta-se dinheiro em campanhas de angariação de dadores, fazem-se campanhas televisivas de apelo à dádiva, mas depois recusam-se dádivas porque não se quis gastar dinheiro na manutenção dos equipamentos!

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Guia prático para fotos perfeitas - Avaliar as fotos na própria câmara

A menos que esteja a fotografar um momento único e fugaz, não há razão para não verificar as imagens após captá-las - mesmo que seja apenas a primeira de uma sequência. 

As ferramentas mais importantes para este processo são o LCD da câmara e o histograma. Através do ecrã, pode verificar facilmente a composição e o enquadramento, e fazer verificações básicas de cor, certificando-se que o equilíbrio de brancos está correcto. Avaliar o enquadramento é especialmente importante caso a ocular não ofereça uma cobertura de cem por cento, pois pode encontrar um ramo ou uma pessoa na margem do enquadramento que não estava visível quando fotografou. O ideal é aumentar o nível de zoom e verificar a focagem e a profundidade de campo. Analise a imagem na íntegra para ver se algo está errado.
Se necessário, faça as devidas correcções e fotografe de novo!

Amplitude tonal
 
Não se fie apenas no ecrã LCD para avaliar a exposição. Ao invés, consulte o histograma da câmara. Este gráfico simples mostra a distribuição tonal da imagem, com áreas mais escuras representadas à esquerda e as altas luzes à direita. Se grande parte da informação do histograma estiver condensada à esquerda, a imagem está escura (possivelmente subexposta), ao passo que se estiver encostada à direita, a imagem está muito clara (possivelmente sobreexposta). Verifique se não perdeu informação e, caso tenha perdido, se isso não afecta áreas importantes. A falta de informação é representada pelo prolongamento do histograma para lá das margens, indicando sombras excessivas ou altas luzes "rebentadas". Se isto acontecer, use a compensação de exposição da câmara para fazer ajustes e volte a fotografar.
in O Mundo da Fotografia Digital - Julho 2010

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Memória RAM: Módulos DIP

Os módulos DIP são encapsulamentos de plástico ou cerâmica, que protegem os chips de memória, facilitam a dissipação do calor gerado durante seu funcionamento, e tornam mais acessíveis os seus terminais, facilitando o encaixe ou a soldagem. O encapsulamento DIP também é usado em vários outros tipos de componentes.

Em PCs antigos, principalmente XTs, 286s e os primeiros 386s, os módulos DIP eram soldados directamente à placa mãe, ou em alguns casos, encaixados individualmente em sockets disponíveis na placa. Este era um sistema antiquado, que trazia várias desvantagens, por dificultar upgrades de memória ou a substituição de módulos com defeito. Imagine-se fazendo um upgrade de memória numa placa como a da foto abaixo:
in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Reunião de Secção

No Movimento Escutista, crianças e jovens aprendem fazendo; por isso, nas Secções tudo acontece sob a forma de actividades e reuniões.

Nessas actividades os membros juvenis desempenham sempre o papel principal, pois são eles que as propõem ou escolhem e participam activamente na sua preparação, desenvolvimento e avaliação.

As reuniões semanais possuem conteúdos dos mais diversos que vão desde as habilidades escutistas até as temas dos mais variados dependendo do interesse e necessidade da secção.

Então, como é que devem ser as reuniões?
 
- Devem incluir grande variedade de actividades.
- As diferentes actividades devem possuir objectivos educacionais próprias à faixa etária.
- Tudo tem que ser bem planeado, nunca se deve improvisar.
- Toda a actividade tem que ser avaliada pelos dirigentes e pelos jovens.
- Tem que gerar várias experiências pessoais para o jovem.
- Deve permitir o acompanhamento da progressão pessoal do jovem.

A realização de uma actividade ou revisão da secção não produz automaticamente a conquista de um determinado objectivo.

É o conjunto de actividades desenvolvidas que contribui para que as crianças e os jovens conquistem progressivamente os seus objectivos pessoais.

As actividades criam experiências individuais em cada jovem, levando-o a uma conduta desejável prevista nos objectivos educacionais de cada Secção.

Os itens mais utilizados das Reuniões
 
- Cerimónias
- Orações
- Canções
- Jogos
- Histórias
- Danças
- Trabalhos manuais
- Habilidades Escutistas
- Dramatizações
- Demonstrações
- Carta-Prego
- Trabalhos em campo
- Avisos
- Actividades de Tempo Livre
- Místicas
- Debates
- Discussão Dirigida
- Reflexão
- Avaliação da Reunião e Progressão Pessoal
- Dinâmica de Grupo
- Trabalho em Grupo
- Tarefa Individual
- Sistema de Patrulha
- Actividades Especiais (por exemplo: temática)
- Especialidades

Programação de Reuniões:- A programação das reuniões da Secção deve ser realizada por toda a equipe de dirigentes, com antecedência de pelo menos uma semana e deve atender ao que foi planeado no Ciclo de Programa.

Objectivos da Reunião:- Antes de realizar a programação em si, é preciso definir o que se pretende alcançar. Esses objectivos são estabelecidos para todos os escuteiros/as (não são aqueles objectivos educacionais do Manual ou Guias).

Podem ser objectivos da reunião, por exemplo:
Fortalecer laços de amizade na Unidade; Desenvolver o sentimento de patriotismo; Propiciar a socialização; Capacitar para a participação em acampamentos; Conhecer a mística da Secção; Conhecer a história do Escutismo; Estimular a prática da boa acção; Fortalecer a união da patrulha; Estimular a participação dos pais; etc.

Elementos da Reunião:- Em seguida escolhem-se os elementos (jogos, dinâmicas, histórias, canções, trabalhos manuais, dramatizações, danças, técnicas escutistas, cerimónias, pequenas reflexões, etc) por meio dos quais seja possível alcançar os objectivos da reunião.

Para cada elemento, define-se a(s) área(s) de desenvolvimento e em cada área quais objectivos educacionais da Pré-Puberdade (11 a 12 anos) e da Puberdade (13 a 14 anos) poderão ser trabalhados(ou avaliados), privilegiando aqueles que menos foram conquistados pelos(as) escuteiros(as).

Avaliação dos Objectivos Educacionais:- Observando a participação das crianças na reunião, podemos avaliar a(o):
- Reacção: indica a disposição e o empenho na participação, o envolvimento com a actividade, o incentivo aos companheiros, o entusiasmo, o comportamento diante da vitória ou da derrota, o respeito pelas diferenças individuais, o interesse em aprender, etc. Deve ser feita por mais de um dirigente e aplica-se a objectivos do tipo: "ajudo os novos escuteiros e escuteiras para que se sintam contentes na Unidade".
- Desempenho: refere-se ao nível alcançado no cumprimento das tarefas ou funções e indica a necessidade de reforço ou mudança de abordagem. Aplica-se a objetivos do tipo: " faço bem os trabalhos de que me encarrego " .
- Aprendizagem: averiguação da assimilação do conhecimento / habilidade, geralmente feita através de um jogo ou situação prática de aplicação. Aplica-se a objectivos do tipo: " conheço os símbolos de meu país" .
- Conduta: observação da conduta durante várias oportunidades para verificar a incorporação de um determinado conceito ao comportamento habitual. Aplica-se a objectivos do tipo: " reconheço e aceito meus erros ".
- Resultado: decisão imediata sobre o seu alcance, aplica-se a objectivos do tipo: "Eu prometi cumprir a Lei e a Promessa do Escuteiro".
 
AVALIAÇÃO DA REUNIÃO:- Verificar se os objectivos da reunião foram alcançados, se o Método Escutista e a mística estiveram presentes, se as estratégias de aplicação e o desempenho dos aplicadores foram satisfatórios, se as regras foram explicadas com clareza e cumpridas por todos e como foi a participação das crianças.

REGRAS DAS REUNIÕES DE SECÇÃO
 
Variedade
Devemos variar os elementos para que as reuniões não fiquem todas iguais e, portanto, previsíveis. O factor surpresa encanta os jovens e estimula o desejo de voltar na reunião seguinte.
Então se numa reunião teve história, na próxima pode ter dramatização, na outra trabalhos manuais. Os jogos não devem ser repetidos muitas vezes, mesmo se ele for o preferido dos jovens. Pode-se variar bastante o tipo de jogo: competição ou cooperação, em conjunto ou por equipes, intelectuais, de observação ou de destrezas físicas, em ambiente fechado ou ao ar livre, amplos ou restritos, parados ou agitados, de revezamento ou de equipes inteiras, ... A variedade também implica em explorar diferentes materiais (bola, corda, bastão, etc.) e em trabalhar com todas as áreas de desenvolvimento. Apesar da importância da variedade, quase todas as reuniões começam e terminam com a cerimónia da Bandeira, para que não percam a feição de reunião escuteira.

Unidade
Ainda que com uma grande variedade dos elementos, é preciso que haja unidade no conjunto da reunião. Se ela tiver um tema determinado, todos os elementos devem contemplar esse tema em seus vários aspectos. Então, ele é o factor de unidade. Se não tiver um tema, os elementos da reunião devem ser encadeados para que se complementem e dêem a unidade ao conjunto.

Ritmo
Em toda reunião deve ser sentido um ritmo que acompanhe a necessidade da faixa etária. Nas reuniões de Alcateia o ritmo é agitado, pois as crianças têm bastante energia e gostam de actividades alegres, divertidas e activas. O que eles menos querem é uma actividade onde tenham que ficar parados, ouvindo o chefe, ou seja, com "professor da escola".

Ainda assim, é preciso dosar a actividade. Após um jogo activo, coloque um elemento calmo (história, trabalho manual, jogo de inteligência) ou uma actividade moderada antes de colocar uma canção e vice-versa. Balancear a reunião é fundamental.

Aprendizagem
Quando queremos que as crianças aprendam algo na reunião, é bom promover três momentos distintos: um para ensinar, outro para fixar o aprendizado e mais um para avaliar.

Duração
Uma reunião de escuteiros não deve ser curta demais senão não marca nem alcança seus objectivos, nem longa demais para não se tornar estafante para as crianças e desgastante para a chefia. A duração ideal é de 2 horas a 2 horas e meia.
 
É preciso também observar a duração de cada elemento: o tempo máximo de concentração da criança é de 15 minutos. Actividades mais longas correm o risco de dispersar a atenção das crianças.
adaptado do "Manual do Curso Técnico do Ramo Escoteiro"
da União de Escoteiros do Brasil

terça-feira, 17 de abril de 2012

Myotis bechsteinii, Morcego de Bechstein

Taxonomia
Mammalia,  Chiroptera,  Vespertilionidae.
 
Tipo de ocorrência
Residente.
 
Classificação
EM PERIGO - EN
Fundamentação: A espécie tem uma população pequena (inferior a 1.000 indivíduos maduros), e uma extensão de ocorrência e área de ocupação reduzidas (inferiores aos valores charneira de 20.000 e 2.000 km2 respectivamente) e fragmentação elevada; admite-se um declínio continuado da qualidade do habitat.

Distribuição
Esta espécie ocorre na Europa Ocidental e Central e na Ásia Menor, até ao Cáucaso e extremo Norte do Irão (Schlapp 1999).

Em Portugal, o morcego de Bechstein só foi encontrado na Região Centro, mas provavelmente ocorre também no Norte (Palmeirim et al. 1999).

População
A espécie é considerada rara em praticamente toda a sua área de distribuição (Schlapp 1999), sendo uma das espécies de morcegos mais raras em Espanha (Blanco  &  González  1992).

É também uma das espécies mais raras no nosso país, cuja população é certamente inferior a um milhar de indivíduos. Não há dados que permitam avaliar a sua tendência populacional.

Habitat
Na Europa do Norte e Central, esta espécie hiberna em abrigos subterrâneos, como minas e grutas. Parece criar quase exclusivamente em cavidades de árvores (Cervený & Burger 1989, Kerth et al. 2000). No entanto, em Inglaterra, foi referida uma colónia de criação num sótão e outra numa caixa-abrigo (Schofield & Morris 2001). Caça em zonas florestadas ou, menos frequentemente, em pastos  nas imediações de zonas florestadas (Schofield & Morris 2001).
 
Factores de Ameaça
A diminuição das florestas de folhosas bem desenvolvidas, com redução das áreas de alimentação e da disponibilidade de abrigos (pela eliminação de árvores antigas com cavidades), pode influenciar  negativamente esta espécie.

O uso generalizado de pesticidas poderá ser uma ameaça, dado que potencialmente causa a diminuição da diversidade de presas e a contaminação dos morcegos por ingestão de insectos contaminados.

Medidas de Conservação
Dada a reduzida informação que existe sobre esta espécie no país, a sua conservação depende do desenvolvimento de acções de investigação para melhorar o conhecimento da distribuição, do efectivo e das tendências populacionais, que permitam avaliar a situação da espécie e planear medidas de conservação.

No entanto, sabe-se que a correcta gestão das zonas florestais de folhosas, com a preservação de árvores antigas, é essencial para esta espécie. Deve ser considerada a possibilidade de instalar caixas-abrigo em áreas de habitat favorável mas que não disponham de árvores com cavidades.

A racionalização do uso de pesticidas e a realização de acções de sensibilização poderão também beneficiar esta espécie.
 in Livro Vermelho dos Vertebrados

segunda-feira, 16 de abril de 2012

KTW Winchester M70 SPR A4 (arma de mola)

Marca KTW
Código do Produto KTW-4571383520158
Hop-Up Ajustável
Peso 3,500 kg
Comprimento 1130.0 mm
Capacidade 22 bb's
Potência 300.0 fps
Fonte de energia mola
Blowback Sim
Modo de tiro semi-automático
As espingardas da série Winchester Model 70 são classificadas como espingardas de sniper para as forças militares e serviços da lei pela Fabrique Nationale com a etiqueta de Special Police Rifle (SPR) e Patrol Bolt Rifle (PBR).
A FN Special Police Rifle é a espingarda de acção standard Winchester Model 70, como o receptor e carregador standard mas a espingarda é montada com um cano pesado e com as coronhas de espingarda táctica da série McMillan.
A FN Patrol Bolt Rifle tem as características standard da espingarda Winchester Model 70 original mas a espingarda é desenhada para o uso por agentes de polícia em carros de patrulha com a espingarda a ter um cano mais curto e compacto permitindo que a espingarda seja guardada na viatura policial. A FN Patrol Bolt Rifle é também vendida com um silenciador na extremidade do cano da espingarda.
KTW airsoft m70 A4 SPR
Especificações do Produto/ModelosMateriais:
Coronha - coronha tipo táctica sniper MacMillan A-4 (Resina),
Cano exterior - em alumínio trabalhado CNC (Cromagem preta).
Cano interior - em Super Precise Aluminum (6.04mm/revestimento Velour).
Receptor superior em zinco fundido(Cromagem preta).
Base de montagem é uma CNC, Mil-Spec M1913 tipo picatinny (Chapeamento em Alumite preto).

- Vem com um "Botão de ajuste do Hop", que é suficientemente largo para permitir ao utilizador ajustar o hop-up enquanto olha pela mira.
- Apoio ajustável, pode ser aumentado até 36mm
- Esta arma vem com DOIS carregadores
- Utiliza bb's de 6mm

in Redwolf Airsoft

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Guia prático para fotos perfeitas - Dominar o foco

As câmaras actuais oferecem uma série de modos de focagem, tanto mais sofisticados quanto mais recente e avançado for o modelo da câmara.
 
Os múltiplos pontos AF, bem como a possibilidade de seleccioná-los individualmente ou em grupos permitem-lhe, em quase todas as fotos, escolher precisamente onde quer que a câmara foque. No entanto, isto significa que tem de dar indicação à câmara sobre qual o ponto (ou pontos) que deve usar. Não lhe servirá de nada deixar a câmara escolher automaticamente um ponto AF, já que ela não identifica o que está a fotografar, nem a forma mais eficaz de o fazer. Até pode acertar muitas vezes, mas nas restantes irá falhar; por isso, o ideal é ser você a tomar o controlo da focagem.
 
Para além do ponto que quer focar, também precisa de decidir qual é o modo de focagem apropriado a cada situação. Se o assunto está em movimento, pondere colocar a câmara no modo AF Contínuo, para que o foco acompanhe o assunto, mantendo-o focado, à medida que esse se desloca no enquadramento. Para assuntos estáticos, o modo AF Único é mais rápido e fiável.
 
Focagem manual
Não se esqueça de que também pode focar manualmente. Se a câmara tiver dificuldade em focar um assunto de baixo contraste, não perca tempo a tentar usar pontos AF alternativos - mude para o modo Manual e foque onde pretende. Isto é especialmente relevante em fotos de aproximação ou macro, já que a profundidade de campo será tão curta que o sistema AF pode tornar-se impreciso.
 
O foco manual pode ser preciso para fotógrafos de desporto. Isto pode parecer estranho, dada a rapidez de muitos dos sistemas AF, mas por vezes não são suficientemente rápidos. Numa corrida de carros, é possível que a viatura só esteja no enquadramento por um instante, o que não chega para o sistema AF da câmara focar. Focar manualmente um ponto da pista no qual o carro passará, permite-lhe captar a foto sem depender da velocidade do autofoco.
in O Mundo da Fotografia Digital - Julho 2010

Os sistemas de autofoco actuais estão mais avançados do que nunca mas, muitas vezes, é melhor definir você mesmo os pontos AF.


quinta-feira, 12 de abril de 2012

Memória RAM: Formato

Os chips de memória são frágeis placas de silício, que precisam ser encapsulados numa alguma estrutura mais resistente antes de serem transportados e encaixados na placa mãe.
Assim como temos vários tipos de encapsulamento diferentes para processadores, (SEPP e PPGA por exemplo) temos vários formatos de módulos de memória. Inicialmente os chips são encapsulados em módulos DIP, que os protegem e facilitam a dissipação do calor gerado pelos chips. Estes por sua vez são soldados em placas de circuito, formando os módulos de memória. Existem actualmente 3 tipos de módulos de memória: os módulos SIMM de 30 vias, os módulos SIMM de 72 vias e, finalmente, os módulos DIMM de 168 vias.

in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto