Hoje pelas 11:15 coloquei-me ao volante da minha viatura e iniciei a marcha para a igreja matriz de Grândola, a fim de assistir à missa dominical.
Com grande surpresa minha na rua D. Nuno Alvares Pereira perto da rotunda, na Praça da República, um sinal de Sentido Obrigatório obrigava-me a virar para a rua Vasco Gonçalves...
Cumpro-o e tento sair para a rua Dr. José Pereira Barradas pela rua Manuel Batista dos Reis, quer pela rua das Figueiras Bravas, mas encontro ambas fechadas com fitas...
Regresso e tento alcançar a avenida António Inácio da Cruz, para dessa forma chegar à igreja matriz pelo lado oposto, no entanto todas as ruas de acesso à avenida ostentavam o sinal de Sentido Proibido...
Sigo até ao largo Zeca Afonso, para descobrir que o acesso à avenida apenas era permitido no sentido da saída da vila, faço inversão de marcha e ao chegar à rotunda na Praça da República, inquiro um agente da GNR, que orientava o trânsito no local, que percurso poderia seguir para chegar à igreja matriz, ele apresenta-me várias sugestões, mas informo-o que já as tentara e estavam fechadas... Aconselha-me então a sair da vila para o IP1 e entrar na vila por outra entrada que me permitisse o acesso à zona residencial onde se situa a igreja matriz... Agradeci-lhe e respondi-lhe que dava menos trabalho deixar o carro no bairro de S. João e fazer a pé o percurso até à igreja matriz!
Quando fazia esse percurso a pé, sob as bátegas da chuva, não pude deixar-me de recordar que há alguns meses atrás me deslocara, de carro, bastante lesionado no joelho direito, em virtude de uma queda de bicicleta, para o Centro de Saúde de Grândola e graças a isso, pouco mais de 10 minutos depois do acidente, estava a ser tratado por profissionais competentes... Se fosse hoje teria de dar uma 'volta' tão grande de carro que provavelmente o meu joelho não suportaria esse esforço e teria de ligar para o 112 para ser socorrido por uma ambulância!
O valor de uma actividade como o 7º Grande Prémio Freguesia de Grândola é inquestionável! Mas a organização do mesmo, quando planeia o percurso do mesmo, não pode dar-se ao luxo de pura e simplesmente dividir ao meio a vila de Grândola, obrigando que quem se quer deslocar de uma área para a outra da vila tenha de sair da vila e rodear a mesma para entrar na outra área. O que até se torna mais grave quando numa das áreas (apesar de ser a de menor dimensão e consequentemente com menos habitantes), se situar o Centro de Saúde, as farmácias, o quartel do bombeiros, etc., etc., que graças a essa divisão ficaram subitamente muito mais distantes!
Com grande surpresa minha na rua D. Nuno Alvares Pereira perto da rotunda, na Praça da República, um sinal de Sentido Obrigatório obrigava-me a virar para a rua Vasco Gonçalves...
Cumpro-o e tento sair para a rua Dr. José Pereira Barradas pela rua Manuel Batista dos Reis, quer pela rua das Figueiras Bravas, mas encontro ambas fechadas com fitas...
Regresso e tento alcançar a avenida António Inácio da Cruz, para dessa forma chegar à igreja matriz pelo lado oposto, no entanto todas as ruas de acesso à avenida ostentavam o sinal de Sentido Proibido...
Sigo até ao largo Zeca Afonso, para descobrir que o acesso à avenida apenas era permitido no sentido da saída da vila, faço inversão de marcha e ao chegar à rotunda na Praça da República, inquiro um agente da GNR, que orientava o trânsito no local, que percurso poderia seguir para chegar à igreja matriz, ele apresenta-me várias sugestões, mas informo-o que já as tentara e estavam fechadas... Aconselha-me então a sair da vila para o IP1 e entrar na vila por outra entrada que me permitisse o acesso à zona residencial onde se situa a igreja matriz... Agradeci-lhe e respondi-lhe que dava menos trabalho deixar o carro no bairro de S. João e fazer a pé o percurso até à igreja matriz!
Quando fazia esse percurso a pé, sob as bátegas da chuva, não pude deixar-me de recordar que há alguns meses atrás me deslocara, de carro, bastante lesionado no joelho direito, em virtude de uma queda de bicicleta, para o Centro de Saúde de Grândola e graças a isso, pouco mais de 10 minutos depois do acidente, estava a ser tratado por profissionais competentes... Se fosse hoje teria de dar uma 'volta' tão grande de carro que provavelmente o meu joelho não suportaria esse esforço e teria de ligar para o 112 para ser socorrido por uma ambulância!
O valor de uma actividade como o 7º Grande Prémio Freguesia de Grândola é inquestionável! Mas a organização do mesmo, quando planeia o percurso do mesmo, não pode dar-se ao luxo de pura e simplesmente dividir ao meio a vila de Grândola, obrigando que quem se quer deslocar de uma área para a outra da vila tenha de sair da vila e rodear a mesma para entrar na outra área. O que até se torna mais grave quando numa das áreas (apesar de ser a de menor dimensão e consequentemente com menos habitantes), se situar o Centro de Saúde, as farmácias, o quartel do bombeiros, etc., etc., que graças a essa divisão ficaram subitamente muito mais distantes!
Sem comentários:
Enviar um comentário