quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O sistema de patrulhas

O sistema de patrulhas é uma forma de organização e aprendizagem, com base no método escutista, por meio do qual jovens amigos integram de forma livre e com ânimo permanente um pequeno grupo com identidade própria, a fim de desfrutar da sua amizade, apoiar-se mutuamente no seu desenvolvimento pessoal, comprometer-se em torno de um projecto comum e interagir com outros grupos similares.
O sistema de patrulhas é o eixo central do método no Escutismo. A patrulha de escuteiros tem um carácter duplo: formal e informal. A Patrulha como grupo formal - Comunidade de aprendizagem com base no método escutista, por meio da qual um grupo de jovens se apoia no seu desenvolvimento pessoal, se compromete com um projecto comum e interage com outros grupos similares. A Patrulha como grupo informal - Organização espontânea, reunida com ânimo permanente e identidade própria, integrada livremente por um grupo de amigos para desfrutar da sua amizade.

adaptado do "Manual do Curso Técnico do Ramo Escoteiro"
da União de Escoteiros do Brasil


terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Asio otus, Bufo-pequeno, Mocho (Açores)

Taxonomia
Aves, Strigiformes, Strigidae.

Tipo de ocorrência

Residente.
 
Classificação
INFORMAÇÃO INSUFICIENTE - DD
Fundamentação: Não existe informação adequada para avaliar o risco de extinção. Com efeito, não  são conhecidos parâmetros básicos referentes a esta população, como tamanho e tendências.
 
Distribuição
Ocorre no Holárctico, com uma distribuição desde aproximadamente o Círculo Polar Árctico até às regiões mediterrânicas e de estepe. No Paleárctico nidifica desde as Ilhas Britânicas, Península Ibérica e Marrocos até ao extremo leste da Sibéria, Kamchatka e Japão e de Norte para Sul desde a Escandinávia e Sibéria até o noroeste de África, Ásia Menor, região do sudeste do Mar Cáspio, com bolsas no norte do Paquistão, Índia e sudoeste da China (cf. Sibley & Monroe 1990, Cramp 1998). As populações do Norte do Paleárctico, são migradoras, invernando no Egipto, norte da Índia e no sul da China, enquanto que as meridionais são principalmente sedentárias (Cramp 1998).

Nidifica em quase todo o território continental nacional, com uma distribuição provavelmente não tão dispersa como a indicada nos atlas (Rufino 1989, Reino 1993, Lourenço et al. 2001, ICN dados não publicados). Nos Açores a espécie ocorre em todos os grupos do arquipélago não existindo contudo confirmação da nidificação em todas as ilhas.

População
As características da espécie - muito discreta e a grande irregularidade ou flutuação na sua nidificação -, tornam muito difícil estimar o tamanho da população. É referida como uma ave rara ou pelo menos pouco abundante e localizada (Rufino 1989, Reino 1993, ICN dados não publicados) sendo reduzidas as referências à sua ocorrência em Portugal continental (e.g. Oliveira 1994b, Cruz et al. 1994, Lourenço et al. 2001, Petronilho 2001a, b). A tendência da população do bufo-pequeno no nosso país é desconhecida, mas de acordo com as observações a nível local, deve ser irregular ou flutuante, com oscilações inter ou plurianuais, em que a espécie parece nidificar ou deixar de nidificar quase de um ano para o outro sem causas aparentes, tal como Fajardo & Babiloni (1996) referem.

Nos Açores a espécie nunca foi alvo de estudos ou censos dirigidos e nesse sentido não existem dados sobre a sua abundância a nível regional ou tendência populacional.

Em termos de estatuto de ameaça a nível da Europa, a espécie é considerada Não Ameaçada embora ainda provisoriamente, apresentando-se na actualidade estáveis as maiores populações europeias (BirdLife International 2004). Em Espanha, a subespécie nominal presente no Continente e Baleares, está classificada como Pouco Preocupante (LC) (Madroño et al. 2004), não se conhecendo bem a sua tendência populacional (Cortés & Martí 2003); a subespécie canariensis está classificada como com Informação Insuficiente (DD).

Habitat
O habitat no Continente é constituído por pinhais (Pinus spp.), carvalhais (Quercus spp.), pequenos soutos (Castanea sativa), matas ribeirinhas (Rufino 1989, Silva 1998, Petronilho 2001a,b) e por montados de azinho (Q. rotundifolia) abertos, com sobreiros (Q. suber) e pinheiros no sul (Cruz et al. 1994, S Godinho, com. pess.). Tem sido observada a nidificar em ninhos antigos de aves de rapina diurnas, principalmente, construídos em pinheiros, sobreiros e azinheiras (Cruz et al. 1994, Petronilho 2001a, S Godinho, com. pess.).

Nos Açores, ocorre em zonas de bosque ou floresta, nomeadamente de coníferas. 

Factores de Ameaça
As ameaças a esta espécie no nosso país não são bem conhecidas.
 
A competição com a coruja-do-mato Strix aluco, pelo espaço, plataformas de nidificação e alimentação é referida por alguns autores como factor limitante desta espécie (cf. Fajardo & Babiloni 1996, Cortés & Martí 2003, entre outros).

O envenenamento na sequência de campanhas de controlo e extermínio de pragas de roedores na agricultura e nas arborizações florestais, bem como em lixeiras constitui uma ameaça potencial. Em Espanha, existem casos documentados de envenenamento de exemplares de bufo-pequeno (Fajardo & Babiloni 1996, Cortés & Martí 2003).

Como as outras aves de presa nocturnas, a morte por colisão em linhas de transporte de energia (Onofre N dados não publicados) ou por colisão com automóveis poderá também constituir um factor de mortalidade não-natural. Também é provável que o abate ilegal ainda seja um importante factor de ameaça, tendo em conta o número significativo de espécimes embalsamados encontrados em vários pontos do país (Palma 1985, Cruz et al. 1994). Esta vulnerabilidade ao abate a tiro deve-se, em muito, ao seu hábito de apenas fugir a distâncias muito curtas quando acercada (Cortés & Martí 2003).

As podas em montados, frequentemente desregradas na intensidade e desordenadas no espaço, podem contribuir para a desestabilização e diminuição da produtividade de núcleos da espécie no Sul (Cruz et al. 1994).

A destruição, por incêndio ou corte, de linhas ou pequenas manchas de pinhal e bosquetes ribeirinhos, onde existem ninhos de aves de rapina e de corvídeos e que constituem locais de nidificação, actual ou potencial, constituem um factor de perda ou degradação de habitat.

O abate de gralha-preta Corvus corone, para correcção de densidade ou a sua eventual integração na lista de espécies cinegéticas exploráveis, afectará negativamente o bufo-pequeno, pois diminuirá a disponibilidade de plataformas naturais de nidificação em árvore a médio prazo.

Nos Açores a substituição em larga escala de áreas de floresta natural por zonas de pastagem constitui a principal ameaça para a população do arquipélago.

Medidas de Conservação
A conservação desta espécie pode ser assegurada através das seguintes medidas:
  • dinamização de campanhas de sensibilização ambiental e de conservação das aves de rapina, dirigidas a caçadores, guardas e gestores de caça, proprietários florestais e público em geral, afim de minimizar o abate ilegal e roubo de ninhos;
  • a adopção e divulgação de boas práticas agrícolas e florestais, nomeadamente a minimização do corte de árvores com ninhos de corvídeos e aves de rapina;
  • implementação de medidas de controle da venda e do uso de substâncias tóxicas para controle de roedores.
Para as regiões Centro e Norte e nas serras do sul, em particular, deverá ser condicionado o corte de linhas ou cortinas de arvoredo, nomeadamente ripícolas, e no caso das pequenas manchas de pinheiro-bravo os cortes selectivos devem ser privilegiados em oposição ao corte raso. A conservação do seu habitat pode ser obtida através de uma maior divulgação e incentivo das Medidas Agro-Ambientais. No Sul, a conservação do seu habitat passa por ordenar e fiscalizar as podas de arvoredo de montados, em intensidade, extensão e calendário das operações.

Não deverá ser permitida a inclusão de gralha-preta como espécie cinegética explorável no calendário venatório. Por outro lado, mesmo as acções de correcção de densidade de gralha-preta só devem ser autorizadas pelas autoridades competentes após verificação dos prejuízos causados e aferição do potencial impacte dessa correcção neste bufo.

Deve ser reforçada a fiscalização e a aplicação mais efectiva da lei, relativamente ao abate ilegal e roubo de ninhos.

Importa realizar censos e monitorizações periódicas, e aprofundar aspectos da sua bioecologia.

Deve ser feita monitorização da mortalidade nas linhas de transporte de energia e correcção das mesmas, sempre que tal se justifique, nomeadamente nas zonas que se venham a revelar como mais importantes para a espécie.

Notas
Ocorre também nas passagens outonais de aves migradoras na região de Sagres (Tomé et al. 1998).
 in Livro Vermelho dos Vertebrados
 

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

WE 17 GBB

Uma pistola Model 17 a gás da WE, sem marcas reais mas algumas marcas da WE, igualmente atractivas. É uma construção sólida, não balanços, guinchos, chocalhos ou rangidos, o punho é em polímero e é muito agradável de empunhar.
  
Este Model 17 da WE é uma réplica digna da arma real, combinando uma excelente mecânica com o aspecto esteticamente autêntico do exterior. Como deve esperar da WE, esta é uma pistola gás blowback bem construída, que é mecânicamente e fisicamente bastante sólida. O forte coice do sistema blow back torna-a agradável de disparar. O sistema de cão interno permite que a arma seja pré-armada para tiro instantâneo. O desenho do gatilho impede o disparo acidental a não ser que deliberadamente puxe o gatilho com o seu dedo. O hop-up pode ser ajustado logo que desmonte a culatra.
 
Desmontar é exactamente como na arma real. Puxar para baixo a alavanca de desmontagem e empurrar a culatra para a frente da armação. O afinamento do hop-up está localizado na montagem do cano, o que é visível depois de remover a culatra.
 
É totalmente compatível com os carregadores da Marui, por isso verifique outros acessórios, carregadores e lembre-se do gás e das BB's!
in Redwolf Airsoft





sábado, 25 de fevereiro de 2012

Guia prático para fotos perfeitas - Certifique-se de que as configurações da câmara estão certas

Mesmo que tenha configurado correctamente a câmara da última vez que a utilizou, deve confirmar sempre alguns aspectos essenciais. O ponto de partida óbvio prende-se com o cartão de memória. Antes de mais, inseriu-o mesmo? Não há nada pior do que sair de casa para uma sessão fotográfica, assumindo que a câmara tem um cartão de memória inserido e, depois, constatar que não o levou! Após verificar que tem o cartão (e mais um extra), é tempo de formatá-lo através da respectiva função - dá-lhe uma maior garantia de que os dados não serão corrompidos do que se apagar as fotos.

Defina o tipo de ficheiro: JPEG cria ficheiros prontos a usar; RAW exige um processamento posterior no PC, mas confere mais qualidade à imagem final. Se escolher JPEG, confira a qualidade dos ficheiros: defina o tamanho máximo, com compressão mínima.
Finalmente, não se esqueça de verificar as definições que por vezes se ignoram, como a compensação ou variação da exposição (Bracketing), o modo AF, o ponto de focagem activo e, em especial, quaisquer modos de cor ou estilos de imagem que tenha seleccionado. Se a câmara guarda as definições usadas anteriormente poderá ter combinações desadequadas - por vezes é mais fácil repor as configurações de origem. Deve fazê-lo no fim de cada sessão - a câmara estará então pronta para a altura em que vir uma oportunidade perfeita.
in O Mundo da Fotografia Digital - Julho 2010

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

AMD Hammer - Os recursos

Um recurso de destaque no Hammer é a inclusão do controlador de memória dentro do próprio processador. Isto aumenta um pouco o número de transístores e o custo, mas por outro lado traz algumas vantagens interessantes.

No design convencional, onde o controlador de memória faz parte do chipset da placa mãe, os sinais saem do processador, fazem uma escala no chipset e só depois chegam à memória RAM. O mesmo acontece nas operações de leitura.

No Hammer o sinal ainda precisa passar pelo controlador de memória, mas em compensação, o controlador opera na mesma frequência que o restante do processador, e não na mesma frequência que a placa mãe, como actualmente. Isso resulta em tempos de acessos mais baixos e um ganho considerável de desempenho.
O controlador de memória do Hammer utilizará memórias DDR, com suporte tanto a acessos a 64 bits (como na maioria dos sistemas actuais), quanto ao acesso a 128 bits (como no chipset nForce da nVidia), uma opção que ficará à cargo do projectista da placa mãe. A AMD divulgou também que o Hammer suportará o uso de um controlador de memória externo, caso seja necessário adicionar suporte à outra tecnologia de memória (Rambus por exemplo) ou caso alguém consiga desenvolver um controlador superior (improvável, mas possível).

Outra novidade importante é o suporte para as instruções SSE 2, suportadas pelo Pentium 4. Os processadores derivados do core Palomino (Athlon XP, Duron Morgan, etc.) já trazem suporte às instruções SSE do Pentium III, um conjunto muito mais limitado do que o implantado no Pentium 4. Como em última análise o concorrente directo do Hammer será justamente o Pentium 4, as novas instruções permitirão ao processador lutar em igualdades de condições, já que cada vez mais programas são optimizados para este conjunto de instruções.

Um detalhe interessante é que apesar do bom desempenho prometido, o Hammer não deverá ser capaz de operar a frequências de operação muito superiores aos Athlons de 0.13 mícron que serão produzidos na mesma época que ele. Isso demonstra que a AMD não pretende seguir o caminho da Intel com o Pentium 4, adicionando mais estágios de pipeline e outros recursos para permitir que o processador seja capaz de operar a frequências mais altas, mesmo que o desempenho não cresça na mesma proporção.

O Hammer terá 12 estágios de pipeline, contra 10 estágios do Athlon actual, 10 estágios do Pentium III e 20 estágios do Pentium 4. A grosso modo, existe uma relação directa entre o número de estágios de pipeline e a frequência de operação que o processador será capaz de atingir, Em compensação, existe também uma grande perda de desempenho por clock ao utilizar muitos estágios de pipeline. É por isso que um Pentium 4 de 2.0 GHz perde para um Athlon XP de 1533 MHz na maioria das aplicações, como comentei a pouco.
Para reforçar esta tese, vale citar exemplos como o do Alpha 21264A, que mesmo operando a apenas 666 MHz, é capaz de superar um Athlon de 1.2 GHz em aplicações utilizadas em servidores, ou mesmo o Itanium, que na sua versão original opera a apenas 800 MHz, mas é capaz de apresentar um desempenho semelhante ao dos processadores Pentium 4 de 1.6 ou até mesmo 1.8 GHz.

A resposta para esta conta que não fecha está no facto do Hammer ter simplesmente o dobro de unidades de execução. São 6 unidades para inteiros, 6 unidades para leitura e gravação e mais 6 unidades para o coprocessador aritmético, 18 no total.

Isso já é o suficiente para concluir que o Hammer consumirá algo próximo do dobro da electricidade de um Athlon da mesma frequência. Isso é muita coisa. Fazendo um cálculo aproximado, um Hammer de 3.0 GHz, produzido numa arquitectura de 0.13 mícron com o uso de SOI (silicon on insulator, uma tecnologia desenvolvida pela IBM que diminui o consumo eléctrico do processador e permite que ele seja capaz de operar a frequências mais altas) consumirá algo entre 200 e 220 Watts. É muito, considerando que será um processador destinado também ao mercado doméstico.

Mas, voltando ao requisito desempenho, o facto de dobrar o número de unidades de execução não significa que um Hammer será duas vezes mais rápido que um Athlon da mesma frequência. Parte do ganho será perdido por causa do aumento no número de estágios de pipeline e outra grande parte se perderá em ciclos ociosos do processador.

Considerando que a grande maioria dos programas são compilados para funcionar em processadores capazes de executar uma única instrução por vez, é muito complicado manter 18 unidades de execução trabalhando o tempo todo. Isso já é uma missão impossível no Athlon, que tem metade disso...

Haverá um ganho de desempenho expressivo sem dúvidas, mas não deverá ser algo superior a 30 ou 40% na maioria das aplicações, mesmo considerando o controlador de memória mais rápido.

Considerando o enorme consumo eléctrico e o preço do processador, que provavelmente será bem mais alto que o Athlon, provavelmente não será uma boa ideia pensar em adquirir um logo no lançamento.
 
Mais duas características que não poderia deixar de comentar é o cache e o suporte a multiprocessamento. A AMD divulgou que existirão versões do Hammer com até 1 MB de cache L2.

Isso me leva a crer que provavelmente a versão destinada a servidores (que vem sendo provisoriamente chamada de SledgeHammer) virá com 1 MB de cache, enquanto a versão destinada ao mercado doméstico (o ClawHammer) virá com apenas 512 ou mesmo 256 KB. Claro que isso é apenas suposição.

O cache L1 por sua vez continua sendo o mesmo usado no Athlon, com 128 KB no total, mas dividido em dois blocos de 64 KB, para dados e instruções.
 
Finalmente, o Hammer trará também um suporte de multiprocessamento bastante aperfeiçoado. Como cada processador têm seu próprio controlador de memória, cada um terá os seus próprios módulos de memória RAM, em comparação com os actuais, onde o mesmo barramento com a memória é dividido entre todos os processadores. Isso trará claro um grande ganho de performance nos servidores onde são utilizados 4 ou 8 processadores, apesar de não representar muito para os utilizadores domésticos.

O Hammer trará suporte para um número muito grande de processadores, mas provavelmente este recurso só virá habilitado na versão para servidores. A versão doméstica deverá ser limitada a apenas dois processadores.
in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Tokyo Marui XDM.40 (GBB)

Marca Tokyo Marui
Código do Produto TM-4952839142528
Hop-Up Ajustável
Peso 760 grs
Comprimento 190.0 mm
Capacidade 26+1 bb's
Potência 280.0 fps
Fonte de Energia HFC134a & TOP gas
Blowback Sim
Modo de Tiro semi
Ultima novidade da Tokyo Marui: Oferecendo-lhe uma sensação totalmente única que segue a arma real XDM!
A XD(M) (X-treme Duty-More) é uma série de pistolas semi-automáticas com armação em polímero e disparo avançado. Lembram a sua predecessora, a pistola HS2000 (mais vulgarmente conhecida nos Estados Unidos como Springfield Armory XD) construída na cidade de Karlovac, Croatia pela HS Produkt (formalmente I.M. Metal), a Springfield Armory XD(M) é o nome comercial da arma, que foi licenciada e vendida nos Estados Unidos pela Springfield Armory, Inc.
A Tokyo Marui faz-o de novo com a sua magnífica versão da XDM. Está tudo nos detalhes. Aqui apresentamos uma breve listagem dos aspectos e funções desta magnífica pistola de serviço:
  • Sistema interno GBB com um desenho totalmente novo, aceita apenas peças e carregadores específicos XDM
  • Miras metálicas realísticas fixas com pontos brancos, construídas para resistir em extremas condições
  • Ranhuras da culatra detalhadas desenhadas para um fácil uso em qualquer situação
  • Funções de pin de disparo avançado simulado realístico para indicar quando o cão está armado e pronto a disparar
  • Rail dianteiro para qualquer lanterna ou laser de 20mm
  • Placa com número de série com botão de segurança da culatra escondido na armação
  • Armação ergonómica estilizada com 3 tiras traseiras para adaptação das dimensões do punho (Pequeno, Médio e Grande)
  • Inclui ligação para cordão de segurança no punho da pistola
  • Segurança DUPLA: no gatilho com gatilho plástico de segurança, e segurança de punho (ambos tem de ser premidos para disparar)
  • Botão de libertação do carregador ambidextro
  • Desmontagem de campo similar a 226 modelos com trava giratória em metal
  • Paragem da culatra em metal para fácil aderência
  • Capacidade de 26+1 bb's 6mm em coluna dupla
A embalagem inclui: Pistola, Pin para desmontagem/montagem das tiras traseiras do punho, ferramenta de limpeza do cano standard, 2 tampas do seguidor, 1 carregador e 2 tira adicionais traseiras para o punho (3 tamanhos no total), e um pacote de BB's Marui

in Redwolf Airsoft

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Conselho de Guias

Dentro do sistema de Patrulhas, o Conselho de Guias tem um papel fundamental, pois ele é uma comissão permanente de administração da Unidade e de ajuda à chefia.

Ele é composto pelos guias e pelo Chefe de Secção.

Quando convidados, poderão participar os assistentes da chefia e também os sub-guias.

Cabe ao Conselho de Guias debater e participar da programação da Unidade e resolver problemas disciplinares e de conduta de seus membros, bem como estabelecer tradições e regras.

A presidência é exercida por um elemento eleito por um período pré-determinado e será auxiliado por um secretário e um guardião de lendas nomeadas por ele mesmo.

O Conselho de Guias deve reunir-se, pelo menos uma vez por mês ordinariamente, e extraordinariamente sempre que necessário.

As decisões do Conselho de Guias são secretas e somente poderão ser divulgadas se assim for decidido. Os chefes poderão participar apenas como conselheiros, não tendo direito a voto.
Caso a decisão do Conselho de Guias venha a divergir da opinião do chefe, este poderá vetar e levar o assunto ao Chefe de Agrupamento para avaliação e decisão.

Os elementos que forem julgados por esse Conselho, devem ter o direito de defesa, portanto, devem ser convidados a participar da reunião.

A sala do Conselho de Guias é decorada de acordo com a vontade de seus membros, porém é conveniente ter sempre um quadro com as leis e a promessa, alguns livros para consulta e flâmulas e outros troféus conquistados pelas patrulhas ou pela unidade. No caso de Agrupamentos que não possuem espaço, pode-se criar um baú contendo todos os objectos utilizados no Conselho de Guias. É importante que somente os guias tenham acesso à sala do Conselho de Guias, pois isto contribui para estimular os jovens a ascender à liderança, além de ser parte da mística da unidade.

Todas as decisões do Conselho de Guias devem ser devidamente registadas num livro de actas, que deve ser muito bem preservado, pois é um documento oficial e histórico da unidade. O secretário ou escriba é escolhido entre um dos participantes por um período definido pelo próprio Conselho de Guias.
adaptado do "Manual do Curso Técnico do Ramo Escoteiro"
da União de Escoteiros do Brasil
 

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Miniopterus schreibersii, Morcego-de-peluche

Taxonomia
Mammalia, Chiroptera, Miniopteridae.
 
Tipo de ocorrência
Residente.
 
Classificação
VULNERÁVEL - VU
Fundamentação: A espécie tem uma área de ocupação muito restrita (inferior a 20 km2), de tal forma que está vulnerável aos efeitos das actividades humanas ou a acontecimentos estocásticos a curto prazo e num futuro incerto; admite-se um declínio continuado da qualidade do habitat e da área de ocupação.

Distribuição
Trata-se de uma das espécies de morcego com maior área de distribuição, ainda que esta possa estar mal definida devido a confusão com outras espécies do mesmo género. Está referida para a maioria das regiões tropicais e subtropicais do Velho Mundo, incluindo o Sul da Eurásia, África, Austrália e ilhas de Salomão (Rodrigues 1999).

Em Portugal, distribui-se por todo o território continental (Palmeirim et al. 1999).

População
A população portuguesa do morcego-de-peluche deverá incluir algumas dezenas de milhar de indivíduos, na sua maioria agrupados, tanto durante a época de criação como de hibernação, em menos de duas dezenas de colónias.

Apesar de ainda existirem algumas colónias numerosas, a espécie tem declinado bastante noutras regiões da Europa, particularmente nas mais setentrionais (Rodrigues 1999).

Os dados disponíveis sugerem que a situação da espécie em Portugal tem permanecido relativamente estável, apesar de se registarem subidas e descidas dos efectivos de alguns abrigos (Rodrigues et al. 2003).

Habitat
A espécie é exclusivamente cavernícola: cria e hiberna em grutas e minas (Palmeirim et al. 1999) e raramente utiliza outros abrigos.

Caça geralmente em zonas abertas, particularmente sobre habitats dulciaquícolas (Russo & Jones 2003), bastante afastadas do seu abrigo (Schober & Grimmberger 1989).

Factores de Ameaça

O reduzido efectivo da espécie, associado à baixa fertilidade característica dos morcegos, torna-a particularmente frágil. Também o carácter colonial desta espécie, que se concentra num número reduzido de locais, aumenta a sua vulnerabilidade.

A destruição dos abrigos e a sua perturbação, em particular durante os períodos de criação e  hibernação, têm-se revelado como as maiores ameaças às populações desta espécie.

A alteração da paisagem e o uso excessivo de pesticidas são também potenciais ameaças para as populações desta espécie.

Medidas de Conservação
Recomenda-se a elaboração e implementação de um Plano de Acção para a conservação desta espécie, que compreenda a protecção legal dos abrigos e o encerramento das suas entradas nas épocas críticas do ano, bem como a gestão do habitat nas áreas envolventes aos seus principais abrigos, medidas para a racionalização do uso de pesticidas e a continuação do programa de monitorização das suas populações.

Deverão ser igualmente realizadas acções de sensibilização de modo a diminuir a perturbação resultante da presença humana em cavidades subterrâneas.

A racionalização do uso de pesticidas e a realização de acções de sensibilização poderão também beneficiá-la.
 in Livro Vermelho dos Vertebrados
 
 

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Tokyo Marui Scar Heavy

Marca Tokyo Marui
Código do Produto TM-4952839176172
Hop-Up Ajustável
Peso 3,630 kg
Comprimento 902 mm
Capacidade 90 rds
Potência 300 fps
Tamanho da Bateria 7.4 lipo
Modo de tiro semi, totalmente automático

A Combat Assault Rifle (SCAR) real é uma espingarda modular construída para o United States Special Operations Command (SOCOM) como um do projectos propostos para satisfazer oa requisitos de um concurso para encontrar uma nova espingarda. Esta família de espingarda consiste em dois tipos principais, o  SCAR-L (light) cujo calibre é o standard 5.56 x 45mm NATO enquanto que o SCAR-H (Heavy) está calibrado para o mais pesado 7.62 x 45mm NATO.
A Tokyo Marui previamente lançou as suas novas AEG's eléctricas blowback no formato do SOPMOD M4 e suas variantes, a mesma tecnologia que aparece agora neste modelo SCAR-H. Com as mesmas características de recuo blowback e hop-up melhorado que prometem uma performance melhorada mas utiliza uma bateria normal pequena e não a bateria especial SOPMOD o que torna a manutenção algo mais simples.
Tal como a original Scar-L, com uma bateria carregada ligada e um carregador cheio inserido a arma vai recuar com cada disparo individual efectuado. O ferrolho falso vai circular e nesse momento o interior gera a sensação de coice.
Quando o carregador fica vazio, o disparo da arma origina um modo "ferrolho bloqueado" que impede disparos posteriores até que um carregador cheio seja inserido o o libertador do ferrolho seja premido. Esta característica é controlada electronicamente pelo que as hipóteses de encravar são mínimas.
O receptor superior de uma peça da SCAR forma um capacete da coluna permitindo a esta arma  o seu formato bem conhecido, sólido e robusto. Um rail acessório correndo ao longo do topo da maior parte da arma incorpora uma mira em metal à frente e uma mira traseira presa ao real em metal, mas claro que você é livre de montar ópticas compatíveis disponíveis no mercado.
Um rail curto nos lados esquerdo e direito e um de meio comprimento em baixo completam o setup de rail nas 4 faces, permitindo um vasto potencial de combinações de acessórios.
Usando uma normal bateria pequena funciona com a potência habitual da Marui com um ritmo de fogo decente e uma precisão e consistência rivalizada por muito poucas AEG's. Recebe carregadores de 90 munições.
Comprimento STD: 902mm/965mm(coronha aberta)/711mm(coronha fechada) 
Comprimento CQC: 826mm/889mm(coronha aberta)/635mm(coronha fechada)
in Redwolf Airsoft