A radiação mais conhecida é a solar. Ela fornece a energia capturada pelas plantas durante a fotossíntese, processo de que resulta a glicose, açúcar sintetizado naturalmente com base em gás carbónico, água e alguns minerais. Esse processo também é chamado de sequestro de carbono. A radiação solar que atinge a superfície da Terra é principalmente a luminosa, de ondas curtas, além de um pouco de radiação ultravioleta, também de ondas curtas, com efeito biocida (isto é, mata seres vivos) e de radiação infravermelha, de ondas longas ou ondas de calor, e que podem gerar queimaduras. É bom lembrar que no topo da atmosfera chegam perto de 40% de raios infravermelhos, impedidos de entrar pela camada de efeito estufa. A radiação solar reflectida pela superfície terrestre (superfícies espelhadas ou de cor clara, especialmente branca ou prateada; albedo) volta ao espaço sideral.
Aquela radiação solar, que incide sobre a superfície terrestre e ali estimula a actividade das moléculas de ar, gera as térmicas (entre 10 e 16h), que são a movimentação do ar, com a formação de ventos que sobem. As térmicas dão sustentação aos objectos voadores, também às nuvens, o que dificulta sua precipitação e facilitam a produção de ventos fortes, de temporais e a queda de raios. As térmicas geradas em ambientes que aquecem, como os urbanizados ou os agrícolas com solo nu, podem ser muito intensas e gerar ventos muito fortes, causando, por exemplo, destelhamentos, ressacas que corroem o litoral, aceleração do avanço de dunas, remoinhos e tornados, vinda mais rápida e mais frequente de frente frias, que geram chuvas mais intensas e mais curtas e mais enchentes seguidas de mais veranicos ou de períodos de seca. Uma curiosidade: os balões tripulados flutuam no ar desde que se produza a própria térmica com um maçarico, com diferença mínima de temperatura, fora e dentro do balão, de 70 graus Celsius, e voam antes das 10h e depois das 16h para não sofrer muito a acção dos ventos.
Outra parte da radiação solar, agitando moléculas de água, faz com que a água no estado líquido se transforme em vapor de água, que ajuda a formar as nuvens.
Aquela radiação solar, que incide sobre a superfície terrestre e ali estimula a actividade das moléculas de ar, gera as térmicas (entre 10 e 16h), que são a movimentação do ar, com a formação de ventos que sobem. As térmicas dão sustentação aos objectos voadores, também às nuvens, o que dificulta sua precipitação e facilitam a produção de ventos fortes, de temporais e a queda de raios. As térmicas geradas em ambientes que aquecem, como os urbanizados ou os agrícolas com solo nu, podem ser muito intensas e gerar ventos muito fortes, causando, por exemplo, destelhamentos, ressacas que corroem o litoral, aceleração do avanço de dunas, remoinhos e tornados, vinda mais rápida e mais frequente de frente frias, que geram chuvas mais intensas e mais curtas e mais enchentes seguidas de mais veranicos ou de períodos de seca. Uma curiosidade: os balões tripulados flutuam no ar desde que se produza a própria térmica com um maçarico, com diferença mínima de temperatura, fora e dentro do balão, de 70 graus Celsius, e voam antes das 10h e depois das 16h para não sofrer muito a acção dos ventos.
Outra parte da radiação solar, agitando moléculas de água, faz com que a água no estado líquido se transforme em vapor de água, que ajuda a formar as nuvens.
A radiação solar que movimenta as moléculas de corpos sólidos (rochas, pisos cimentados, asfalto, terra nua ou nossa pele), gera radiação de calor, de ondas longas. Essa radiação de ondas longas é formada em maior quantidade quando a radiação solar incide sobre superfícies secas, não sombreadas e de cor escura. Parte dessa radiação solar contribui para gerar ilhas de calor na cidade e para o aquecimento global. Antes do engrossamento da camada de gases de efeito estufa, esse calor em excesso era perdido para o espaço. Com o espessamento do cobertor de gases de efeito estufa, grande parte desse calor é retido e é redistribuído ou dissipado pelo mundo e então aumenta as amplitudes térmicas, as ondas de calor e as ondas de frio, diminui a humidade relativa do ar,estimula o processo de evapotranspiração e provoca murchamento antecipado de folhas de plantas. No mundo, todos os desertos, as áreas áridas e as semi-áridas, ou seja, as áreas secas, são fornalhas geradoras de calor.
Portanto, se você elimina as áreas verdes, que são vaporizadoras e estabilizadoras de temperatura e torna a superfície seca, você vai gerar radiação infravermelha, que contribui com as ilhas de calor e o aquecimento global.
Quando lança água quente, de algum aquecedor, no ambiente, pode gerar danos temporários: raízes de plantas não absorvem água em ambiente com mais de 33º C; se lançar grandes quantidades de água quente em cursos de água, pode matar animais aquáticos. Muitas indústrias utilizam água para resfriamento, nos sistemas de produção, inclusive nas centrais termoeléctricas e nucleares.
Quando queima, por exemplo, folhas secas no quintal e material seco do terreno ao lado, ocorre a geração de radiação luminosa e de radiação infravermelha ou de calor. Quando essa radiação já é excessiva, ocorrem muitos transtornos climáticos, danosos à produção vegetal e animal e à saúde.
Quando deixa a luz acesa durante a noite toda, pode haver transtornos na natureza. Por exemplo, existem espécies de plantas que só se reproduzem nas noites longas de inverno. Quando se interrompe a noite com luz artificial, não há florescimento nem reprodução dessas espécies. É bem conhecido que a luz atrai animais, como filhotes de tartarugas marinhas, que se sentem atraídas por ela e não voltam ao mar, morrendo na areia quente no dia seguinte. Animais e plantas podem ser prejudicados em decorrência da luz em excesso durante a noite. Assim, vamos economizar energia eléctrica.
Quando usa sprays que contenham clorofluorocarboneto ou outros gases similares, esses gases destruem a camada de ozono na estratosfera, que deveria proteger-nos da radiação ultravioleta, biocida. Assim, a radiação ultravioleta pode entrar com mais intensidade na atmosfera e incidir na superfície também de nosso corpo e dessa forma estimular o cancro de pele.
Ainda está em debate se as microondas do telemóvel ou as ondas de TV e de rádio afectam a saúde humana, animal ou vegetal, em condições práticas. Como sua intensidade é pequena, pode ser que essas ondas não tragam prejuízos à saúde, mas em maior concentração, como perto de antenas de telemóvel, pode haver problemas de cansaço, de excitabilidade e de insónia.
Deve-se tomar cuidado com a radiação de raios X, de ondas curtas, de emissão de pósitrons (partículas subatómicas) em tomografia e de ressonância magnética nuclear, que, quando incide em grandes doses ou em alta frequência sobre o nosso organismo, pode trazer problemas de doença. Especialmente em crianças, a exposição a essas formas de radiação deve ser a menor possível.
Quando produz ondas sonoras, ao promover festas com som no máximo de intensidade, ou ao “envenenar” o carro e deixar o escapamento sem abafador de ruído, ou ao participar de buzinões, ou ao produzir ruídos de outras maneiras, acima de 80 decibéis, está prejudicando a própria saúde e a dos que o rodeiam.
Entendeu? O que poderia fazer na sua casa, no seu terreno, na sua rua, na sua empresa, na sua comunidade para reduzir a emissão de radiação, como a de calor e evitar a produção de térmicas e de ventos na sua casa, no seu bairro, na nossa cidade, no nosso município, no nosso País, e no nosso mundo? E o que pode fazer para sensibilizar os familiares e os colegas da comunidade para colaborar neste movimento contra o aquecimento global e as radiações em excesso? Se tiver ideias ou já estiver fazendo algo, divulgue, discuta na sua comunidade. Não se omita!
Portanto, se você elimina as áreas verdes, que são vaporizadoras e estabilizadoras de temperatura e torna a superfície seca, você vai gerar radiação infravermelha, que contribui com as ilhas de calor e o aquecimento global.
Quando lança água quente, de algum aquecedor, no ambiente, pode gerar danos temporários: raízes de plantas não absorvem água em ambiente com mais de 33º C; se lançar grandes quantidades de água quente em cursos de água, pode matar animais aquáticos. Muitas indústrias utilizam água para resfriamento, nos sistemas de produção, inclusive nas centrais termoeléctricas e nucleares.
Quando queima, por exemplo, folhas secas no quintal e material seco do terreno ao lado, ocorre a geração de radiação luminosa e de radiação infravermelha ou de calor. Quando essa radiação já é excessiva, ocorrem muitos transtornos climáticos, danosos à produção vegetal e animal e à saúde.
Quando deixa a luz acesa durante a noite toda, pode haver transtornos na natureza. Por exemplo, existem espécies de plantas que só se reproduzem nas noites longas de inverno. Quando se interrompe a noite com luz artificial, não há florescimento nem reprodução dessas espécies. É bem conhecido que a luz atrai animais, como filhotes de tartarugas marinhas, que se sentem atraídas por ela e não voltam ao mar, morrendo na areia quente no dia seguinte. Animais e plantas podem ser prejudicados em decorrência da luz em excesso durante a noite. Assim, vamos economizar energia eléctrica.
Quando usa sprays que contenham clorofluorocarboneto ou outros gases similares, esses gases destruem a camada de ozono na estratosfera, que deveria proteger-nos da radiação ultravioleta, biocida. Assim, a radiação ultravioleta pode entrar com mais intensidade na atmosfera e incidir na superfície também de nosso corpo e dessa forma estimular o cancro de pele.
Ainda está em debate se as microondas do telemóvel ou as ondas de TV e de rádio afectam a saúde humana, animal ou vegetal, em condições práticas. Como sua intensidade é pequena, pode ser que essas ondas não tragam prejuízos à saúde, mas em maior concentração, como perto de antenas de telemóvel, pode haver problemas de cansaço, de excitabilidade e de insónia.
Deve-se tomar cuidado com a radiação de raios X, de ondas curtas, de emissão de pósitrons (partículas subatómicas) em tomografia e de ressonância magnética nuclear, que, quando incide em grandes doses ou em alta frequência sobre o nosso organismo, pode trazer problemas de doença. Especialmente em crianças, a exposição a essas formas de radiação deve ser a menor possível.
Quando produz ondas sonoras, ao promover festas com som no máximo de intensidade, ou ao “envenenar” o carro e deixar o escapamento sem abafador de ruído, ou ao participar de buzinões, ou ao produzir ruídos de outras maneiras, acima de 80 decibéis, está prejudicando a própria saúde e a dos que o rodeiam.
Entendeu? O que poderia fazer na sua casa, no seu terreno, na sua rua, na sua empresa, na sua comunidade para reduzir a emissão de radiação, como a de calor e evitar a produção de térmicas e de ventos na sua casa, no seu bairro, na nossa cidade, no nosso município, no nosso País, e no nosso mundo? E o que pode fazer para sensibilizar os familiares e os colegas da comunidade para colaborar neste movimento contra o aquecimento global e as radiações em excesso? Se tiver ideias ou já estiver fazendo algo, divulgue, discuta na sua comunidade. Não se omita!
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