domingo, 31 de agosto de 2008

Feira de Agosto 2008

De 27 de Agosto a 01 de Setembro de 2008, decorre em Grândola a Feira de Agosto, indubitavelmente a maior feira do Litoral Alentejano, este ano sob o tema "Turismo, ambiente e desenvolvimento". 

Inaugurada a 27 de Agosto pelo Presidente da República, Dr. Cavaco Silva, que fez questão de assinar o livro de honra dos visitantes da feira.
Programa da feira
 

sábado, 30 de agosto de 2008

Vestida para o sucesso

OLYMPUS EVOLT E-500 DSLR
por MICHAEL J. McNAMARA

A MODA VEM E VAI, e nenhuma companhia de câmaras sabe isso melhor do que a Olympus – patrocinador oficial da Manhattan’s FashionWeek. A volúvel indústria da moda pode ter influenciado a decisão da companhia para arquivar o desenho flat-top da Evolt E-300 e vestir a sua substituta, a nova Evolt E-500 DSLR de uma forma mais tradicional. Em vez do sistema de espelhos lateralmente amovível que ajudou a criar o perfil da assinatura Evolt, a E-500 volta ao espelho que sobe e ao familiar surto de caixa prisma encontrado na maioria das outras SLR e DSLR. Também tem um visor mais centrado, um flash pop-up normal e um excelente arranjo de base. Mas pode esta nova câmara competir numa categoria que já tem a sua quota de supermodelos?
Se o tamanho é importante para si, a E-500 é de relevo. É referida como uma das mais pequenas e mais leves DSLR’s, quase o mesmo tamanho e peso que a pequena 6MP Pentax DL. A pré-produção E-500 que examinámos parece suficientemente leve para ser feita de madeira, mas de facto está lá uma armação em alumínio para adicionar rigidez, bem como uma caixa em policarbonato forte. (A E-300 tinha uma construção ainda mais forte, mas não foi lançada como uma DSLR de nível de entrada.) Apesar da E-500 ser pequena, achámos que mesmo mãos grandes podem segurá-la confortavelmente graças ao desenho do punho, que tem uma superfície em polímero elástico de boa aderência. Por comparação, a 8MP Canon EOS Digital Rebel XT é pior de segurar por mãos grandes.
Como a terceira DSLR na família Olympus Four Thirds System, a E-500 é compatível com todas as novas lentes Olympus Zuiko Digital e lentes de outras empresas desenhadas com a montagem Four Thirds System. Como um resultado da E-500 diagonal 22.3mm, rácio CCD 4:3, todas essas lentes tem um factor de lentes 2X 35mm. Existem dois kits de lentes E-500 disponíveis. Um incluí a lente Zuiko Digital 14-45mm f/3.5-5.6 e o outro oferece ambas, a 14-45mm e a Zuiko Digital 40-150mm f/3.5-4,5 
LIGAR
Tal como na E-300, os controles na E-500 estão muito bem colocados e você pode utilizar o grande botão de configuração sem tirar os olhos do visor. Este botão com 11 especificações de configuração permite-lhe acesso rápido aos modos manual, programado, obturador e prioridade de abertura, mais seis modos ajustáveis pelo utilizador (auto, retrato, macro, desporto, paisagem e imagens nocturnas). O 11º trás um menu ao LCD que o deixa escolher de mais 15 modos pré-configurados, incluindo fogo-de-artifício, velas, configurações chave baixa e chave alta (25 modos de disparo tem de ser um recorde). Adicionalmente, existem configurações de cor (vivida, natural e silenciada), mais espaços de cor Adobe RGB e sRGB.
A E-500 pode ser pequena, mas o seu HyperCrystal LCD é grande – 2,5 polegadas. Com uma resolução de 214.000 pixels, a largo anglo de visão e amplificação de fundo que o torna mais fácil de ver em pouca luz do dia, o LCD pode ser a razão suficiente para trocar a sua E-300 ou passar da Canon EOS Digital Rebel XT (ambas tem LCD’s de 1.8 polegadas). O grande ecrã torna fácil ler os menus e dados de exposição. Em playback, pode também ver até 20 botões de fotos por vez, ou comparar aumentos de zoom em múltiplas imagens simultaneamente, ajudando a verificar detalhes numa sequência. O ecrã também tem espaço suficiente para histogramas RGB separados em conjunto com um histograma integrado para confirmar a exposição. 
VISOR: Focagem do ecrã mostrando três zonas AF (A); abertura e valor do obturador (B); confirmação de AF e marca de flash preparado (C); balanço de brancos e indicadores de fecho AE (D); número de fotos armazenadas (em modo de gravação) ou valor composto de exposição (E); modo de medição e verificação da bateria (F); modo de exposição (G).

FORÇA INTERIOR
Tal como a E-300, a E-500 trás uma ferramenta Supersonic Wave Filter Dust Reduction que retira a poeira do sensor, uns 8.15MP (efectivos) Frame Transfer CCD ficheiros de imagem podem ser armazenado em modos JPEG, TIFF, RAW, ou RAW + JPEG até 8MP (3264x2448 pixels). Também tem um processador de imagem TruePic TURBO e muitos dos mesmos controlos imagem-qualidade, balanço de brancos, medição de distância e exposição. Com este processador, a Olympus espera modos de disparo até 2.5 fps para 4 RAW, TIFF, ou JPEG’s de alta qualidade, ou um disparo contínuo de 2.5 fps para JPEG’s em modo SQ (rácio de compressão 1:8) quando escrito num cartão SanDisk Extreme III CF. Este processador também permite a remoção de olhos vermelhos na câmara, edição de imagem e diversas opções de conversão preto e branco. A E-500 tem dois media slots de media para cartões CF Tipo I/II, Microdrive e xD-Picture. Infelizmente, não pode guarder imagens simultaneamente em ambos, mas pode copiar de um para o outro.

Circuito de treino
A Olympus também diz que vários circuitos internos foram condensados, reduzindo o tamanho e o consume de energia — mas isso acontece com quase todos os novos modelos de câmara. A última linha: apesar do seu grande LCD de 2,5 polegadas, a E-500 deverá permitir aproximadamente 400 tiros por carga dependendo do uso do flash e da revisão de imagens.
O engenho de autofocus na E-500 é muito similar ao da E-300’s, com três zonas AF seleccionáveis (área central tipo cruz). No entanto, existem agora cinco modos AF e pode configurar botões para aceder aos seus favoritos. O flash pop-up inclui uma luz de ajuda de focagem e a capacidade de focagem de grupos deverá melhorar as suas hipóteses de obter um excelente disparo no modo de focagem manual. Esperemos que seja rápido e sensível como o sistema AF da E-300’s.
A E-500 tem um recém desenvolvido sensor AE com um circuito de pixel activo active para medir luz de baixa intensidade e amplificadores integrais para luz de alta densidade. Esta combinação deve ajudar a melhorar a performance das medições e a precisão em conjugação com as 49 distintas áreas de medição da câmara.
Os modos de medição agora incluem medição Digital ESP, medição média central, medição de spot e o que é chamado medição de spot básico Highlight/Shadow. Estas especificações deixam-no escolher a exposição baseada no valor de exposição de um objecto branco para providenciar uma imagem branca precisa com detalhe, ou na exposição de um objecto escuro para providenciar uma precisa imagem preta com detalhe. Ambos diferem do medidor de spot 2 por cento da E-500’s, que ajusta sempre a exposição baseado em 18 por cento cinzento. A Olympus adicionou um controle de compensação verde-mangenta em adição à compensação vermelha-azul encontrada nas suas outras DSLR´s, assim pode afinar as especificações do seu espaço cor em até 7 passos. 
VISTA TRASEIRA: Visor óptico com roda de controlo do dióptero (A); botão de fecho AE/AFL (B); botões de selecção de customização de balanço de brancos e AF (C); botão de modo de disparo de dois objectivos e de cópia do cartão (D); botão OK rodeado pelo balanço de brancos, padrão métrico, modo AF e especificações ISO (E); LCD 2.5 polegadas HyperCrystal (F); botões de levantar o flash, playback, lixo, menu e display de informação (G).

Pronta a usar
A Olympus E-500 pode não atrair todos os utilizadores de DSLR, especialmente aqueles que já tem uma pilha de lentes de 35mm de outro fabricante. Mas o seu grande LCD, poderosos controlos de imagem-qualidade e pequeno, leve desenho devem mantê-la na moda por mais tempo que a sua predecessora.
VISTA DO TOPO: Base para flash dedicado e pop-up flash (H); Removedor de poeira luminosa supersonic (I); Grande botão principal de configuração (J); Botões de disparo e composição de exposição (K); controlo principal ajusta a abertura e velocidade de disparo mais zoom em modo playback (L).

QUENTE:
  • Preço.
  • Leve e pequena.
  • Remoção de pó Supersonic.
  • Lindo LCD 2.5 polegadas.
  • Edição de imagem na câmara.

FRIO:
  • Não armazena imagens simultaneamente nos cartões CF e xD-Picture.
  • Lentes factor 2X 35mm e rácio de aspecto 4:3.
  • Máximo 4 imagens no modo sequência.

OLYMPUS EVOLT E-500 DSLR
Imagem: sensor 8.15MP (efectivo) Frame Transfer CCD sensor captura imagens 8MP (3264x2448 pixels) com rácio de aspecto 4:3 e lentes de factor 2X 35mm.
Armazenamento: imagens JPEG, TIFF, RAW e RAW + JPEG num cartão CF Tipo I/II ou xD-Picture.
Sistema AF: sistema selecionável 3-area AF com sensor central tipo cruz; Dynamic-AF tracking, assistência iluminação AF.
Controlos de Exposição: 60– 1/4000-sec shutter speeds plus B.
Flash: pop-up flash sync to 1/250 sec, high-speed FP flash with Olympus FL-50/FL-36; 3-EV-step flash compensation; slow sync; and red-eye reduction.
Metering: digital ESP, centerweighted average, 2% spot, and highlight/shadow basis spot metering. ISO 100–400; 800–3200 in boost mode.
Output: Full Speed USB 2.0.
Power: BLM-1 lithium ion rechargeable.
Size/Weight: 5.0x3.7x2.6 in., 1.2 lb without battery.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Para reciclar

  • Os jornais, as revistas, os cadernos usados, as pilhas, os plásticos, as latas de refrigerantes e das conservas, o ferro, o vidro e outros materiais podem ser reciclados e deverão ser colocados nos ecopontos de forma separada para poderem ser recolhidos selectivamente.
  • Antes de colocar o papel nos locais onde pode ser reciclado, verifique se está escrito dos dois lados, aproveite as folhas escrita só de um lado para os rascunhos e para o seu trabalho diário.
  • Arranje um local de sua casa para guardar os jornais velhos e leve-os periodicamente a um centro de recolha de papel.
  • As pilhas que já não servem devem ser colocados nos recipientes próprios, de onde são levadas para reciclar.
  • Não deite garrafas ou outros utensílios de vidro para o lixo. Junte-os e coloque-os nos locais a partir dos quais são recolhidos para poderem ser reciclados.
  • Os funcionários de qualquer escritório deitam para o lixo, anualmente, cerca de 500 kg de material reciclável de primeira qualidade. No seu escritório proponha separar o papel que pode ser reciclado e ofereça-se para periodicamente ir ao papelão colocar o papel acumulado.
  • A energia que se poupa ao reciclar uma lata de refresco pode fazer funcionar um televisor durante três horas. Quando utilizar uma lata, lave-a e ponha-a num sítio onde possa ser reciclada.
  • A energia economizada com a reciclagem de uma única garrafa de vidro é suficiente para manter acesa uma lâmpada de 100 w durante quatro horas.
  • Tente utilizar baterias que possam ser recarregadas. Cada bateria contém componentes poluentes, que degradam a área onde são despejadas. Caso não sejam recarregáveis, envie-as para as empresas fabricantes, o que poderá encorajá-las a reciclar.
  • Cada tonelada de aço reciclado representa uma economia de 1140 kg de minério de ferro, 454 kg de carvão e 18 kg de cal.
  • A produção de alumínio a partir de ferro-velho despende menos 95% de energia do que a partir do minério. Promova a reciclagem deste material.
  • Não queime o seu lixo. A queima dos produtos produz gases tóxicos, que contaminam o meio ambiente. Em vez disso faça a separação do lixo e coloque-o nos locais próprios.
  • Em vez de queimar as folhas e os restos dos legumes, proceda à sua compostagem.
  • Ao aproveitar as folhas das árvores, a relva e outros detritos orgânicos para fazer adubo não está só a reciclar, está também a diminuir o consumo de adubos químicos.
  • Comprima as latas, as embalagens em cartão e todos os recipientes volumosos, de modo a reduzir o volume de lixos.
  • Ao mudar o óleo do carro, assegure-se de que este não vai para o esgoto ou para o solo. Entregue-o numa oficina que lhe dê um destino adequado.
  • Faça as emendas aos seus textos directamente no ecrã do computador, para evitar impressões desnecessárias e o gasto de papel em rascunhos.
  • No emprego, em vez de usar copos de papel, utilize a sua própria chávena.
  • Use recipientes que possam ser reutilizados para guardar alimentos no frigorífico, em vez de os embrulhar em película aderente ou papel de alumínio.
  • As embalagens sujas de líquidos e alimentos devem ser previamente lavadas e secas antes de seguirem para os ecopontos.
  • Deixe os medicamentos fora de prazo no farmacêutico e entregue restos de medicamentos ainda com eventual utilização nos Centros de Saúde.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

A segurança e os seguros

Os riscos da vida comunitária ao ar livre ou num meio ao qual as crianças/jovens não estão habituados, são múltiplos. Mencionemos simplesmente:
  • os riscos devidos ao tempo e aos elementos naturais (tempestades, calor, sol, frio extremo…),
  • os riscos devidos ao terreno (quedas de água, quedas de pedras, deslizamentos de terras, atolamentos, quebra de gelo no inverno, avalanches…),
  • os riscos devidos à fauna (mordeduras, lacerações, ataques de animais…),
  • os riscos devidos aos insectos (picadas e mordeduras),
  • os riscos de acidente (afogamento, fracturas, queimaduras, frieiras, hipotermia, acidente vascular cerebral, paragem cardíaca, electrocuções…),
  • os riscos de doença (envenenamento, ervas com pulgas/carraças, constipação, gastroentrites…)
Evidentemente estes riscos não surgem todos ao mesmo tempo, variando segundo o lugar e a época do ano; e não devem prejudicar a realização de actividades no campo. Mas se sabemos que são reais, que podem acontecer, devemos dar muita importância em reduzir ao mínimo a probabilidade de ocorrência, nomeadamente através da prevenção.
A segurança das crianças/jovens no acampamento é também uma responsabilidade maior. Para além da prevenção, torna-se imperioso a necessidade de se alcançar uma capacidade de intervenção e de educação em segurança.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Rugido do passado! MARUSHIN CZ-75

LOUCURA A GAS BLOWBACK COM EJECÇÃO DE CÁPSULAS!

A japonesa Marushin tem um longo historial de modelos de airsoft bastante interessantes bem como modelos PFC (Plug Fire Cartridge), aka modelos de armas ou armas de percussão. Enquanto ele tem os óbvios modelos M9 e 1911 na sua selecção, eles nunca tem medo de tentar algo diferente. Isto aplica-se a ambos os modelos que escolheram para replicar, ma neste caso também ao método de operação.
Uma vista lateral. Detalhes e acabamento magníficos, mesmo mais tarde com alguns sinais de uso.
Ejecção de cápsula gás blowback é uma combinação que muitos julgaram impossível de alcançar numa pistola, mas a Marushin conseguiu fazê-lo há mais de uma década! Como foi possível? Uma breve explicação nesta ordem: As BB’s são carregadas em cápsulas, que são carregadas em carregadores de tamanho real. Também não há espaço para gás lá, assim a Marushin transformou toda a traseira do punho num tanque de gás! Ele é cheio a partir do canto do punho e pode actualmente senti-lo arrefecer se disparar rapidamente.
Marcas e símbolos completos – na altura não se preocupavam muito com a exportação! Note também a ausência de linhas de junção.
Quando puxa o gatilho pela primeira vez, o cão abre a válvula para colocar gás atrás da BB. A BB é disparada e se prender o gatilho, a culatra não se move. Puxar o gatilho totalmente activa outra válvula, que encaminha o gás para a câmara blowback. Porque um sistema de carga não tem tempo para recuar para alimentar uma cápsula de tamanho real se estiver na traseira da culatra, todo o sistema GBB foi movido para a frente da culatra, debaixo do cano. Como a pistola precisa de uma mola de recuo também, ela foi colocada por sua vez em redor do cano externo. Algumas pistolas reais tem molas de recuo em volta do cano, por isso não é um desenho completamente fora do habitual, mas a CZ-75 real tem uma mola normal e um guia de mola debaixo do cano.
Os carregadores são tão reais como chegam. As cápsulas carregam uma BB cada com um O-ring
PERFORMANCE?

Uma pistola de capacidade limitada que cospe cápsulas cada vez que você dispara, não é realmente a escolha para um skirmisher, mas a Marushin CZ-75 não é uma completa anedota no departamento da performance – claro considerando a idade. Ela dispara BB’s de 0,2 gramas a cerca de 200 fps com HFC134a e é capaz de colocar disparos em grupos de uma área de um palmo a 5 metros. A acção da culatra é surpreendentemente suave com uma forte mola de recuo, mas o efeito do recuo não tem nada que escrever por causa de peças móveis leves e o uso de HFC134a. Esta pistola no entanto não tem hop-up, mas a mira traseira é bastante alta para aumentar o alcance arqueando ligeiramente as BB’s. (Gostávamos de saber se a falta de hop-up nos modelos iniciais e a razão porque a Marushin coloca dois deles nos seus modelos correntes...)
BB's vão nas cápsulas. Oito cápsulas são incluídas de origem.
Eles já não as fabricam como o faziam... Nem pensar! No Verão de 2008 a Marushin anunciou que vão lançar outra pistola GBB com ejecção de cápsula, a Glock 21. A CZ-75 era um item de coleccionador já há 10 anos atrás, mas talvez exista a possibilidade destas coisas serem renovadas com nova tecnologia!
O gás é injectado no tanque pelo canto inferior do punho.
A culatra prestes a ir para a frente retira uma munição do carregador e coloca-a na câmara. Tão real quanto possível!
Pode também efectuar um teste de pressão para verificar que a pistola está carregada.
O gás é disparado na traseira da cápsula para atirar a BB e um ejector passivo atira fora a cápsula quando a culatra recua.
As saídas de gás da armação para a culatra. A traseira direcciona o gás para disparar a BB, enquanto a outra acciona o pistão blowback à frente.
O buraco no meio da traseira da culatra encaminha o gás para trás da BB. Na frente pode ver o tubo de latão para o blowback e a mola de recuo em redor do cano exterior.