Apesar de desde o final da era 486 a AMD utilizar tecnologia própria, sempre conseguiu lançar bons processadores, que muitas vezes introduziam novas tecnologias que viriam a ser utilizadas apenas nas próximas gerações de processadores Intel, chegando muitas vezes até a superar os processadores Intel em performance, quase sempre custando menos. O problema é que sempre que a AMD conseguia lançar um processador novo, a Intel já estava dois ou três passos à frente, restando à AMD competir com chips obsoletos da Intel no mercado de PC's de baixo custo. Foi assim com o K5, com o K6, e até certo ponto com o K6-2. Vender chips de baixo custo pode ser uma boa maneira de aumentar a participação no mercado, mas definitivamente não é a melhor maneira de conseguir obter lucro.
Lançado em Novembro de 98, o Sharptooth, ou simplesmente K6-3 foi a primeira tentativa da AMD em competir directamente com os processadores topo de linha da Intel, que na época eram os Pentium II de 500 e 550 MHz. Como o K6-3 possui uma arquitectura bem diferente do Pentium II, não é tão fácil fazer uma comparação directa, já que cada processador acaba saindo-se melhor em um tipo de aplicação.
Lançado em Novembro de 98, o Sharptooth, ou simplesmente K6-3 foi a primeira tentativa da AMD em competir directamente com os processadores topo de linha da Intel, que na época eram os Pentium II de 500 e 550 MHz. Como o K6-3 possui uma arquitectura bem diferente do Pentium II, não é tão fácil fazer uma comparação directa, já que cada processador acaba saindo-se melhor em um tipo de aplicação.
in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto
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