quinta-feira, 31 de maio de 2012

Memória RAM: Tecnologias utilizadas

Apesar de nem de longe as memórias terem acompanhado o desenvolvimento dos processadores, elas também contribuíram com sua parcela de desenvolvimento. Desde as primeiras memórias do início da década de 80, até às memórias produzidas actualmente, é usada a mesma estrutura básica formada por um condensador e um transístor para cada bit de dados. Foram porém, realizadas melhorias na forma de organização física e na forma de acesso, que permitiram melhorar consideravelmente a velocidade de acesso.

Também foi possível aumentar a velocidade de acesso aos dados depositados na memória através do aumento do barramento de dados. O computador pessoal original era capaz de ler apenas 8 bits por ciclo de relógio, enquanto um Pentium pode ler 64 bits por ciclo: 8 vezes mais.

Durante estas décadas, existiram várias tecnologias de memória, começando pelas memórias regulares, usadas nos XTs e alguns 286s, que evoluíram para as memórias FPM, usadas em computadores 386 e 486, em seguida para as memórias EDO, usadas nos últimos 486s e nos Pentium. Estas três primeiras tecnologias foram substituídas pelas memórias SDRAM, usadas pelos computadores com processadores Pentium e Pentium MMX e padrão a partir do Pentium II e K6-2.

Mas, mesmo as memórias SDRAM já chegaram ao seu limite. Seguiram-se as memórias DDR e Rambus.

in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto
 

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Fogo de conselho

É uma reunião em torno de uma fogueira, uma actividade nocturna, feita ao ar livre onde nós confraternizamos, cantamos e dançamos, representamos peças, nos divertimos, nos alegramos, reflectimos e aprendemos. 

O Fogo de Conselho para os Escuteiros não deve ser uma simples reunião para contar e narrar aventuras. É algo sublime, cheio de inspiração e de felicidade, onde as actividades se encontram voltadas dentro do Espírito do Escutismo.

A promessa e a Lei Escuteira estão presentes à oração de abertura até ao silêncio final. A disciplina do Fogo de Conselho é a sua tónica mais característica, dando a esta actividade algo de romântico e atractiva para o jovem.

O Fogo de Conselho é uma cerimónia Escuteira, e como toda cerimónia, deve ser simples, singela e sincera. Em termos gerais, o Fogo de Conselho é uma tradição dentro do Movimento Escutista. Baden-Powell usou o Fogo de Conselho tanto para adestrar, quanto para entretenimento.

Simbolismo
O Fogo de Conselho é uma Cerimónia, durante a qual diante de um fogo simbólico, todos os membros de uma Secção ouvem com reverência e atenção, conselhos de Dirigentes mais experientes, narrativas amenas e alegres de outros membros juvenis, instruem-se e se divertem, expondo factos e histórias aproveitáveis, lembrando anedotas espirituosas e humorismo sadio, interpretando canções, recitando versos de fundo educativo, executando jogos e iniciativas de real aproveitamento para a vida prática...

É uma hora de expansão do bom humor, de alegria, de jovialidade, mas dentro da ordem e disciplina, moralizadoras de nosso movimento.

O fogo que ilumina e aquece, tingindo de vermelho os nossos semblantes alegres e felizes, simboliza a pureza, lembrada e preceituada no décimo artigo da Lei: "O Escuteiro é puro nos pensamentos, nas palavras e nas acções".

Não é o fogo que devasta e consome, o fogo que deixa, como sinal de sua passagem, o rastro da cinza e da destruição.

É o fogo que aquece para a vida e para a restauração, como o fogo da Sarça Bíblica, de cujas labaredas misteriosas saiu à voz de Javé para ordenar a Moisés a libertação do povo Israelita.

No fogo tudo se purifica. No fogo o ferro se liberta da ferrugem, para se tornar ígneo e  incandescente.
 
Assim, diante do fogo simbólico que crepita e arde no "Fogo de Conselho", um mundo de emoções nobres, de sentimentos dignos, de desejos invulgares de aperfeiçoamento do carácter, deve emergir de nossas almas.

Origens
O Fogo de Conselho, como muitas outras actividades que caracterizam a mística e ambientação do Programa Escutista, tem sua origem nas observações de Baden-Powell sobre os costumes, valores e tradições culturais dos povos que conheceu durante suas viagens.

Contudo vale salientar que as fogueiras ao ar livre já existiam muito antes do fundador ter imaginado o Escutismo e que os seus efeitos mágicos e práticos acompanham o homem desde a sua origem até hoje.

Muitos nativos da Ásia, África e América, reuniam-se à noite em torno do fogo, que com sua luz e calor espantava as trevas, o frio e os animais selvagens. Era o momento em que todos se encontravam para conversar, cantar, contar histórias, realizar cerimónias religiosas, planear caçadas, a guerra ou a paz.

Colonizadores, vaqueiros e homens que viviam no campo também se reuniam em torno de fogueiras com motivos semelhantes. Também era o local de reunião dos grupos familiares.

Muitas vezes essas reuniões em torno do fogo revestia-se de solenidade, quando se aproveitava a ocasião para levar a efeito de cerimónias ou Conselho, onde discutiam os problemas da Comunidade ou reverenciados a Deus.

Baden-Powell, ao criar o Fogo de Conselho, inspirou-se em rituais semelhantes. Os índios americanos faziam reuniões em torno das fogueiras, para comentar seus feitos do dia, as suas aventuras e as suas preocupações. Era ali que eram tomadas as grandes decisões. Já na África, aparecia a figura do "contador de histórias", o homem que sabia de cor toda a história da tribo e era o guardião de todas as tradições. Era ele quem, nas horas importantes, relembrava os exemplos mais adequados.

Mesmo com a descoberta de novas alternativas, o braseiro, a lareira, o forno e o fogão a lenha, que servem para preparar alimentos, aquecimento e até mesmo para reunir pessoas. No Movimento Escutista além de entreter tem finalidade educacional, cabendo ao Chefe/Dirigente preservar os Princípios do Movimento Escutista, onde eventuais situações inconvenientes devem ser tratadas com cortesia e firmeza.

Para o Escutismo, o Fogo de Conselho é uma reunião em que, à noite, iluminados por uma fogueira, todos se reúnem para se divertir, cantar, representar peças rápidas, danças folclóricas e também para reflectir ou aprender algo pela palavra do Chefe.

Finalidades:
A importância do Fogo de Conselho como elemento do Programa Escuteiro, é caracterizado pelos seguintes pontos:

Estimula a disciplina: A criança deve aprender a escutar, a aplaudir na hora certa, obedecer com alegria às ordens de sentar, levantar, cantar. Além de sua disciplina em esperar o momento da sua apresentação, bem como a disciplina que deve ter antes, durante o ensaio com a sua equipa (bando ou patrulha).

Diverte e relaxa: Essa é a finalidade mais óbvia. Depois de um dia no campo, depois de realizar uma série de actividades físicas, nada mais gratificante do que se reunir, contar e escutar algumas boas histórias.

Sociabiliza: A criança se vê forçada a participar como uma peça importante do todo. Mesmo que ela não participe como elemento principal ela é necessária, quer como plateia, quer como elemento secundário.

Além disso, todo Fogo de Conselho é uma grande dramatização. É nesse ambiente familiar e amigo que a criança sente-se encorajada a representar, e é através da observação dos outros que ela melhora e passa a reforçar a confiança em si mesma.

Relembra a Fraternidade Mundial: Sendo uma das tradições mais nobres. Além disso o dirigente do Fogo de Conselho, deve lembrar que em algum outro lugar outros escuteiros/lobitos estão reunidos com a mesma finalidade.

Reforça a mística: Estimula a imaginação, que é o tapete mágico que levará a criança aonde nós queiramos. Uma sala pode virar o que quisermos. É através dela que contaremos histórias e que, principalmente, falaremos sobre lealdade, dever, honra e felicidade de maneira sucinta.

Fortalece o espírito de Secção: É uma actividade exclusiva da secção e passa a ser vivida em conjunto. É um dos pontos mais altos do acampamento/acantonamento, e todos contribuem para isso.

Contribuição educacional do fogo de conselho: Criatividade, habilidade artística, Imaginação, expressão, autoconfiança, espiritualidade, sociabilidade e cultivo a tradições.
adaptado do "Manual do Curso Técnico do Ramo Escoteiro"
da União de Escoteiros do Brasil

terça-feira, 29 de maio de 2012

Burhinus oedicnemus, Alcaravão

Taxonomia
Aves, Charadriiformes, Burhinidae.

Tipo de ocorrência
Residente e invernante.
 
Classificação
VULNERÁVEL VU (C2a(ii))
Fundamentação: Espécie com população inferior a 10.000 indivíduos maturos, que se admite que apresente declínio continuado do número de indivíduos e está concentrada numa única subpopulação.

Distribuição
O alcaravão tem uma vasta área nidificação, desde Inglaterra, Península Ibérica, Canárias e Mauritânia até ao centro da Ásia e Indochina; apresenta área de invernada descontínua, na zona do Sahel, África Oriental e Arábia (del Hoyo et al. 1996). A Península Ibérica alberga também uma população invernante (de Juana et al. 2003).

Em Portugal Continental a população nidificante desta espécie encontra-se distribuída pelas regiões do interior Norte e Centro e por todo o território a sul do Rio Tejo, sendo claramente mais abundante no Sul do país (Rufino 1989). Durante o inverno, será de esperar que seja também nesta região sul que ocorra a maior concentração populacional (Elias et al. 1998).

População
A  população nacional foi estimada como contendo entre 2.500 e 10.000 indivíduos maturos. Esta espécie foi detectada em 192 quadrículas 10x10 km durante a realização dos trabalhos do Novo Atlas (ICN dados não publicados).

Desconhece-se qual a tendência desta espécie em Portugal. No entanto, a populações do Noroeste da Europa e Europa Central têm sofrido, nos últimos 20-30 anos, uma forte regressão, cuja causa principal é atribuída às alterações dos habitat tradicionais de nidificação (Tucker & Heath 1994), o que leva a admitir que o mesmo se verifique em território nacional. Com efeito, verifica-se a mesma tendência de alteração de habitat e nalgumas áreas as observações de campo sugerem um decréscimo do número de indivíduosEm termos de estatuto de ameaça a nível da Europa, a espécie é considerada Vulnerável, embora ainda provisoriamente (BirdLife International 2004).

Habitat
Em Portugal o alcaravão frequenta habitats abertos com vegetação herbácea e/ou arbustiva rala, com poucas ou nenhumas árvores, como dunas, pousios e culturas arvenses de sequeiro. Prefere locais a baixa altitude, ocorrendo ainda em planalto e, ocasionalmente, em searas (Rufino 1989). O ninho é feito no solo em zonas abertas, preferencialmente em superfícies irregulares e fragmentadas, mas também em superfícies planas com vegetação rasteira; muitas vezes em ramos depositados no solo, pequenos arbustos, etc. (Cramp & Simmons 1983).

Estudos realizados em Mourão indicaram que as preferências desta espécie, em período reprodutor, estavam significativamente associadas aos terrenos incultos, apresentando no local de postura uma maior percentagem de solo nu e pedregoso, e menor cobertura e altura da vegetação (Brito 1996). Durante o Inverno, no Baixo Alentejo as áreas de maior densidade estão associadas tanto á presença de estepe cerealífera como de dunas litorais (Elias et al. 1998).

Factores de Ameaça
Como principais ameaças à conservação desta espécie em Portugal foram identificados os seguintes factores: intensificação da agricultura, construção de estradas, albufeiras e outras infra-estruturas, abandono agrícola e do pastoreio extensivo, sobrepastoreio, utilização de agro-químicos, perturbação humana e o aumento de predação de ovos e crias, por corvídeos e cães assilvestrados.

Medidas de Conservação

Parte da área de ocorrência do alcaravão está classificada como Zona Especial de Protecção (Estuário do Tejo, Costa Sudoeste, Ria Formosa, Sapais de Castro Marim, Douro Internacional e Vale do Rio Águeda, Campo Maior, Moura/Mourão/Barrancos, Castro Verde, Vale do Guadiana).

A conservação do alcaravão em Portugal depende: da promoção da cerealicultura extensiva com rotação de culturas, mediante aplicação de medidas agro-ambientais e/ou indemnizações compensatórias em áreas estepárias prioritárias; da manutenção do pastoreio extensivo e condicionamento do encabeçamento nas áreas mais importantes de reprodução; do incremento da sustentabilidade económica das áreas estepárias, nomeadamente através da certificação de produtos provenientes de áreas “amigas da avifauna estepária”; da elaboração e implementação de Planos de Gestão nas ZPE’s com ocorrência da espécie (Moura-Mourão-Barrancos, Campo Maior, Castro Verde); do estabelecimento de uma estratégia conjunta Portugal/Espanha visando a conservação das aves dependentes da estepe cerealífera; do condicionamento/regulamentação da edificação, da actividade turística e da actividades cinegética em ZPE’s importantes para avifauna estepária. Também a construção de vias de comunicação, de vias férreas, de linhas para o transporte de energia e outras infra-estruturas, de plantações florestais, vinhas e perímetros de rega nas áreas prioritárias para a conservação da espécie devem ser sujeitas a AIA, tendo em conta a perda de habitat estepário e a sua fragmentação, o incremento esperado no número de predadores e o efeito cumulativo/sinérgico dos projectos individuais. Nas principais áreas de nidificação da espécie deve ser controlada a predação por corvídeos e por cães assilvestrados; deve ainda ser restringida a utilização de maquinaria agrícola durante a época de nidificação e implementada a remoção de crias e ovos de risco para parcelas contíguas; a diminuição do uso de pesticidas e adopção de técnicas alternativas de controle de pestes deve também ser promovido.

Deve ser assegurada a monitorização de parâmetros populacionais, por forma a avaliar as tendências na distribuição e no tamanho da população. Foi ainda identificada a necessidade de inventariar as zonas com características estepárias no Alentejo.

Importa também informar a comunidade rural e a população em geral sobre os valores naturais das áreas agrícolas extensivas de sequeiro e sobre as necessidades de conservação das espécies delas dependentes.
in Livro Vermelho dos Vertebrados

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Tokyo Marui Government Mark IV Series 70

Marca Tokyo Marui
Código do Produto TM-4952839142535
Hop-Up Ajustável
Peso 804 grs
Comprimento 220.0 mm
Capacidade 26.0 bb's
Potência 280.0 fps
Fonte de Energia gás hfc
Blowback Sim
Modo de Tiro semi-automático

Esta Marui 1911 Government Series70 de fila única é construída em polímero mas a Marui fez um bom trabalho tornando-a convincentemente realística, replica muita detalhadamente todos os detalhes para os amantes da 1911. A segurança do punho e da corrediça, totalmente funcional, torna-a mais segura para todos os utilizadores, mesmo iniciantes.
Características:
Cano externo com aspecto metálico;
A velocidade de disparo é de aproximadamente 275-280fps;
Corrediça em plástico funcional;
Tipo de guia de gás de comprimento total: gás HFC;
Capacidade do carregador: 26 disparos.
in Redwolf Airsoft

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Captar fotos para HDR

Registe diferentes exposições para obter uma imagem final de alta gama dinâmica.

Existem várias opções para captar um série de fotos com diferentes exposições. A mais simples é recorrer à função Bracketing (variação automática da exposição) da sua câmara - pode activá-la através do menu ou de um botão dedicado (consulte o manual da câmara). Esta função regista uma série de imagens automaticamente - uma terá a exposição "correcta" e as restantes estarão sub ou sobreexpostas. Fotografámos sete imagens com intervalos de um stop - uma com a exposição dada pelo fotómetro, três com compensações de exposição positivas (+EV) e três com compensações negativas (-EV).

Fotografe no modo de Prioridade à abertura (A ou AV), de forma a manter a mesma abertura e não alterar a profundidade de campo entre exposições. O modo Bracketing resulta bem se estiver a fotografar cenas com elementos em movimento, como nuvens ou árvores em dias ventosos. Se passar demasiado tempo entre cada exposição, surgem halos e os contornos dos objectos ficam pouco nítidos e arrastados.

Experimente fotografar cenários com muito contraste. Assim, a sua foto final terá uma maior amplitude dinâmica, dos brancos intensos às sombras densas.
in O Mundo da Fotografia Digital - Julho 2010
O modo Bracketing (variação automática da exposição)
permite captar uma série de fotos com diferentes exposições.



quinta-feira, 17 de maio de 2012

Memória RAM: Bancos de Memória

Um processador x86 pode trabalhar com qualquer quantidade de memória, a partir de um mínimo de 64 KB. Porém, é preciso que exista um barramento de dados suficiente. Uma quantidade qualquer de memória, que atenda às exigências do processador quanto à largura de barramento é chamada de banco de memória.

No Pentium, cada banco de memória deve ser capaz de permitir o acesso de 64 bits de dados por vez, enquanto nos processadores 386 e 486 é necessário um barramento de 32 bits. Caso o módulo de memória possua um barramento de dados mais estreito que o necessário, é preciso combinar dois ou mais módulos para formar cada banco.

Como os módulos SIMM de 30 vias possuem um barramento de apenas 8 bits, são necessários 4 módulos para formar um banco de memória num computador 386 ou 486. Se estes módulos antigos chegassem a ser utilizados em computadores Pentium, seriam necessários 8 módulos para formar cada banco.

Os módulos SIMM de 72 vias já possuem um barramento de 32 bits, sendo um único módulo suficiente para completar um banco de memória num 486, e 2 módulos necessários para completar os 64 bits exigidos pelo Pentium.

Finalmente, os módulos DIMM possuem um barramento de 64 bits, sendo necessário apenas um módulo para formar um banco em computadores equipados com processadores Pentium ou superiores.
Dentro de um banco, todos os módulos são acedidos ao mesmo tempo, como se fossem um só.

Por isso, é necessário que todos os módulos sejam capazes de responder aos pedidos do controlador de memória sincronizadamente, como uma orquestra. A mínima falta de sincronia entre os módulos irá causar instabilidade no sistema, que poderá levar a bloqueamentos. Por isso, é altamente recomendável que sejam utilizados sempre módulos idênticos dentro de um mesmo banco (mesma marca, mesma capacidade, mesmo tempo de acesso, etc.), de preferência comprados juntos.

Geralmente temos numa placa mãe, dois ou três bancos de memória, que são numerados a partir de 0 (banco 0, banco 1, banco 2, etc.). Não existe problema em usar módulos de memória diferentes em bancos diferentes. Você pode até mesmo misturar módulos de diferentes velocidades, de 70 e 60 nanos, por exemplo, desde que configure os tempos de espera no Setup para a velocidade do módulo mais lento.

Uma curiosidade é que algumas placas mãe para Pentium, podem trabalhar com apenas um módulo de 72 vias. Neste caso, a placa engana o processador, fazendo dois acessos de 32 bits consecutivos, e entregando os dados de uma só vez para o processador. Apesar de funcionar, este esquema reduz bastante a velocidade do computador, pois a velocidade de acesso à memória fica reduzida a metade.
in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Cerimónias no escutismo

A INVESTIDURA ESCUTISTA

É o momento em que o jovem é formalmente aceite como membro de um grupo de amigos - a sua Patrulha, a sua Unidade, o seu Agrupamento.

Pode e deve ser uma cerimónia festiva a Investidura. O seu grupo de amigos o recebe como integrante dele. É na investidura que o jovem passa a ter o direito de usar o uniforme (facto marcante para o jovem), a boina/chapéu e o lenço de Escuteiro, e o mais importante deles: o Distintivo da Investidura.

Esta cerimónia pode ter a participação de pais, de outras secções do Agrupamento e de convidados do jovem.

A PROMESSA ESCUTISTA

 
A promessa é um compromisso voluntário de cumprir a Lei Escuta, feito diante de si mesmo, dos demais e de Deus. As palavras em que ela se expressa e os seus conceitos são bem simples, e apresentam o compromisso de uma forma muito próxima daquela que naturalmente seria escolhida por um jovem:

"Prometo, pela minha honra e com a graça de Deus, fazer todo o possível por:
  • Cumprir os meus deveres para com Deus, a Igreja e a Pátria;
  • Auxiliar o meu semelhante em todas as circunstâncias;
  • Obedecer à Lei do Escuta;".

A Promessa é um oferecimento voluntário, e não um juramento. Pela Promessa, o jovem assume livremente um compromisso, não renuncia a nada e nem faz um voto de carácter militar ou religioso.

Cumprir meus deveres para com minha Pátria é servir à terra em que vivemos. Servir à Pátria é proteger a natureza, garantir a fertilidade do solo, manter puro o ar e limpa a água, eliminar o lixo, proteger o ambiente em que vivemos.

A Promessa não se faz em um momento qualquer. É preciso cercá-la de importância que ela merece, criando um momento especial, um lugar apropriado e investindo um certo tempo em sua preparação. 
A Unidade, os amigos e a família devem ser informados com a devida antecedência e organiza-se uma pequena cerimónia.
adaptado do "Manual do Curso Técnico do Ramo Escoteiro"
da União de Escoteiros do Brasil

terça-feira, 15 de maio de 2012

Myotis emarginatus, Morcego-lanudo

Taxonomia
Mammalia, Chiroptera, Vespertilionidae.
 
Tipo de ocorrência
Residente.
 
Classificação
INFORMAÇÃO INSUFICIENTE - DD
Fundamentação: Não existe informação adequada para avaliar o risco de extinção nomeadamente quanto à redução do tamanho da população.

Distribuição
Esta espécie ocorre na Europa, Centro e Sudoeste da Ásia e Norte de África (Cervený  1999).

Em Portugal tem uma distribuição ampla, mas é uma espécie relativamente rara (Palmeirim et al. 1999).
 
População
A população nacional desta espécie é constituída por menos de um milhar de indivíduos agrupados durante a época de criação num número muito reduzido de colónias.

Trata-se de uma espécie rara no Norte da Europa, podendo ser localmente abundante nas regiões mais meridionais. Tem-se registado uma melhoria do estado das populações na Europa Central (Cervený 1999), embora em Espanha se observe uma tendência populacional regressiva, com o desaparecimento de diversas colónias de criação (Blanco & González 1992).

A análise da tendência populacional desta espécie no nosso país não é conclusiva (Rodrigues et al. 2003).

Habitat
Em Portugal, só é conhecida uma colónia de criação desta espécie, que se abriga numa gruta (Palmeirim et al. 1999). Embora pareça ser uma espécie de hábitos essencialmente cavernícolas, pode também abrigar-se em edifícios e cavidades de árvores (Benzal et al. 1991).

O morcego-lanudo caça em zonas florestadas ou nos seus limites (Krull et al. 1991), embora também possa caçar sobre água e prados (Krull et al. 1989).

Factores de Ameaça
O reduzido efectivo da espécie, associado à baixa fertilidade característica dos morcegos, torna-a particularmente frágil. Também o carácter fortemente colonial desta espécie, que se concentra num número reduzido de locais, aumenta a sua vulnerabilidade.

A perturbação e destruição dos abrigos, em conjunto com a redução da área de floresta autóctone bem estruturada, estão provavelmente entre as principais ameaças a esta espécie no nosso país.

O uso generalizado de pesticidas poderá ser uma ameaça, dado que potencialmente causa a diminuição da diversidade de presas e a contaminação dos morcegos por ingestão de insectos contaminados.

Medidas de Conservação
Dada a reduzida informação que existe sobre esta espécie no país, a sua conservação depende do desenvolvimento de acções de investigação para melhorar o conhecimento da distribuição, do efectivo e das tendências populacionais, que permitam avaliar a situação da espécie e planear medidas de conservação. Recomenda-se a elaboração e implementação de um Plano de Acção para a conservação desta espécie, que compreenda a protecção legal dos abrigos e encerramento das suas entradas nas épocas críticas do ano, bem como a gestão do habitat nas áreas envolventes aos seus principais abrigos, medidas para a racionalização do uso de pesticidas e a continuação do programa de monitorização das suas populações. Deverão também ser realizadas acções de sensibilização de modo a diminuir a perturbação resultante da presença humana em cavidades subterrâneas.

in Livro Vermelho dos Vertebrados

segunda-feira, 14 de maio de 2012

G&P M14 DMR SOCOM (Foliage Green)

Marca G&P
Código do Produto GP-AEG034FG
Hop-Up Ajustável
Peso 4,080 kg
Comprimento 1,140 mm
Capacidade 160 bb's
Potência 340 fps
Tamanho da Bateria 7.2v Lipo
Modo de tiro semi-automático, automático
Apresentando a G&P M14 DMR SOCOM. Como parte da série de cores - 4 cores diferentes disponíveis, Azul, Vermelho, Verde Folhagem e Arma Metal para animar a sua vida no Airsoft.
Baseada em internos G&P e corpo externo colorido, esta arma vai certamente trazer performance e atenção à saída da caixa. Vai receber também um carregador de 160 bb's e uma mira red dot G&P! O rail de 20mm no topo também recebe qualquer mira da sua escolha.
  • Silenciadores da variedade 14mm CW podem ser instalados se a mira dianteira for desmontada
  • Carregadores de M14 tipo Marui vão servir perfeitamente
  • A RedWolf recomenda o uso de baterias 7.4v LiPo com Conectores Deans
in Redwolf Airsoft

sábado, 12 de maio de 2012

Marushin Winchester M1892 Solid Zinc

Marca Marushin
Código do Produto MURS-4920136146648
Hop-Up Ajustável
Peso 2,630 kg
Comprimento 950.0 mm
Capacidade 24 bb's
Potência 260.0 fps
Fonte de Energia hfc134a
Blowback Não
Modo de tiro alavanca
Historicamente, foi a 1873 a espingarda que ganhou o oeste, a 1892 não apareceu até depois dos tempos da fronteira selvagem. Quer dizer, a 1892 que usava um cartucho mais pequeno, mais barato, tornava-se uma melhor escolha para os filmes de comboy nos anos 30 e 40 do século passado, o que resultou num vasto género de filmes sobre o tema clássico de 'cowboys' com armas que não eram realmente usadas no oeste selvagem. O facto mais notável, é que o próprio John Wayne transportava uma '92 num número incontável de filmes.
A réplica da Marushins é simplesmente fantástica; tem o tamanho real e um aspecto idêntico ao original, mas com 2.6kg é mais leve do que a real apesar de parecer tão sólida nas mãos graças à madeira verdadeira e metal no cano e corpo. Ela realmente parece ser uma espingarda real apesar de um peso leve. Definitivamente uma boa companhia para configurações de cowboy em interiores/CQB.
Photobucket
No caso de não ser óbvio, isto é uma espingarda de alavanca. Quer a associe ao oeste selvagem ou ao Arnies T-101, não existe qualquer dúvida que o padrão de armas de alavanca tem características tão únicas que são uma referência elas próprias. Elas tem o velho charme das armas de ferrolho, o impacto dramático dos pistoleiros do oeste selvagem e o fogo rápido de algo da mudança de século.
Photobucket
Ela recebe as BB's directamente na arma, elas vão para a porta de carga no corpo tal como na arma real (apesar de obviamente introduzir bb's de 6mm em vez de uma grande munição real). Tem a capacidade de 24 bb's e dispara-as a cerca de 290-310 FPS. O hop-up ajustável e o cano longo dão-lhe um excelente alcance e precisão para uma arma de gás deste tipo, definitivamente uma excelente escolha para efectuar tiros a longínquos nos corredores naqueles tiros de média distância em CQC.
Photobucket
O que é especial nesta versão é o material - zinco sólido. Não apenas nos dá um cheiro e peso de metal, o aspecto também a distância da outra versão. O corpo principal desta arma é em zinco fundido, a Marushin desenhou isto para os jogadores polirem e acabarem o aspecto das armas eles próprios.
in Redwolf Airsoft

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Como... Obter fotos de HDR

As fotos de HDR são visualmente apelativas, mas os requisitos para a sua captura e edição tendem a desencorajar. Veja como é simples obter bons resultados!
 
Nem sempre é possível captar numa única imagem o máximo de detalhes nas sombras, nos meios-tons e nas altas luzes. Muitas vezes, para registar correctamente os tons mais luminosos, as áreas escuras perdem toda a informação, e para captar as sombras na perfeição, são eliminados os detalhes essenciais nas altas luzes.

A resposta a esta limitação é a fotografia de alta gama dinâmica, ou HDR, que permite obter uma imagem com uma amplitude tonal completa. Ao compor e captar um série de imagens da mesma cena, com exposições ligeiramente diferentes, pode depois combiná-las usando um software e, assim, obter uma única foto com detalhes quer nas áreas escuras quer nas mais luminosas.

Para explorar esta técnica, o ideal é procurar locais interessantes, com muitos detalhes, cor e texturas.

Na nossa sessão deparámo-nos com estas gruas erguendo-se sobre o rio. Gostámos do reflexo e das nuvens dramáticas, que conferiram mais profundidade à imagem. A cena representava precisamente o desafio que pretendíamos - um céu claro, a contrastar com zonas de sombra no primeiro plano. Descubra como tirar partido desta técnica.
in O Mundo da Fotografia Digital - Julho 2010

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Memória RAM: Módulo DIMM de 168 vias

Ao contrário dos módulos SIMM de 30 e 72 vias, os módulos DIMM possuem contactos em ambos os lados do módulo, o que justifica o seu nome, “Double In Line Memory Module” ou “módulo de memória com duas linhas de contacto”. 

Como os módulos DIMM trabalham com palavras binárias de 64 bits, um único módulo é suficiente para preencher um banco de memória num computador Pentium ou superior, dispensando o seu uso em pares. Caso deseje instalar 64 MB de memória num Pentium II, por exemplo, será preciso comprar apenas um único módulo DIMM de 64 MB.

Os módulos DIMM de 168 vias são os únicos fabricados actualmente. Dificilmente encontrará módulos de 72 vias, ou placas mãe novas que os suportem à venda, apenas componentes usados.

Veja na foto abaixo as diferenças de formato e tamanho entre os três formatos:
in Manual de Hardware Completo
de Carlos E Marimoto

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Cerimónias no escutismo

As cerimónias escutistas são sempre motivadas pela alegria. Desde a origem do Movimento, ainda chefiado por B.P., a inspiração das cerimónias remeteu-se aos ritos e brincadeiras da tribo Zulu e da cultura de outros povos, mesclados com o cerimonial do Exército Britânico.

Por tradição, repletos de símbolos, destacam algo especial que deve ficar marcado na lembrança do jovem e da Secção ou do Agrupamento. 

As cerimónias escutistas devem ser:

Significativas: para que fique claro que o momento ressalta a importância de um passo, realização ou compromisso, o que acontecerá deve ser previamente explicado ao jovem (actor principal), a todos os participantes (outros jovens, escuteiros e dirigentes) e aos convidados.

Breves: a simplicidade deve marcar qualquer cerimónia escutista. Assim, devem ter um só propósito, evitando-se juntar na mesma ocasião tipos diferentes de cerimónias, repetir várias vezes o mesmo acto ou sobrecarregá-las com inúmeros rituais e longos discursos.
Dinâmicas: desenvolvidas de modo contínuo e sem intervenções, tudo o que se diz deve ser ouvido por todos. Os participantes devem ter cada qual o seu papel, o que os manterá atentos e activos.

Impecáveis: no dia da cerimónia, tanto o candidato como os outros participantes devem ter uma apresentação impecável, dando especial atenção ao uniforme. Deve haver uma preparação antecipada, de modo que todo o material esteja pronto e disponível no local antes que a cerimónia tenha início. Recomenda-se que todos saibam com antecedência o que têm a fazer e que tenham sido convidadas pessoas cuja presença seja importante tanto para o jovem quanto para a ocasião. Os horários estipulados devem ser rigorosamente respeitados.

Naturais e autênticas: as palavras, gestos e sinais que compõem a cerimónia devem ser expressos com naturalidade e adequados à faixa etária. O tom deve ser afectuoso, sem teatralizações e as lembranças e ideias que por ventura forem evocadas sejam do repertório de vida do jovem, objecto da cerimónia.

Em momento oportuno e local adequado: quando o principal interessado está disposto (decisão individual), preparado (consenso entre os envolvidos) ou quando atingir a idade limite (em caso de mudança de Secção) é chegado o momento de realizar a cerimónia. O local ideal é ao ar livre e o lugar e a hora devem ser cuidadosamente escolhidos para que propiciem conforto aos participantes. 

Devem-se evitar locais públicos para manter a intimidade e não expor os jovens à curiosidade de estranhos.

Individual e pessoal: por ser um momento especial, toda a cerimónia deve ser individual. Caso seja necessário contemplar vários jovens, cada um deles deve ter o seu momento.
adaptado do "Manual do Curso Técnico do Ramo Escoteiro"
da União de Escoteiros do Brasil
 

terça-feira, 8 de maio de 2012

Bulweria bulwerii, Alma-negra, Pardela de Bulwer

Taxonomia
Aves, Procellariiformes, Procellariidae.
 
Tipo de ocorrência
Açores: Estival nidificante.
 
Classificação
Açores: EM PERIGO EN (B2ab(iii); D)
Fundamentação: Espécie colonial que nidifica em apenas três ilhéus, apresentando área de ocupação muito reduzida (inferior a 0,3 km2); está restrita a apenas 3 localizações e apresenta declínio continuado da extensão e da qualidade do habitat; apresenta ainda população muito pequena (estimada entre 100 e 140 indivíduos maturos).

Distribuição
A nível mundial a espécie distribui-se pelos oceanos tropicais Atlântico e Pacífico. No Atlântico a espécie é relativamente rara distribuindo-se pelos Açores, Madeira, Canárias e Cabo Verde. (Tucker & Heath 1994).

No Arquipélago dos Açores a espécie nidifica nas ilhas Graciosa e Santa Maria (Monteiro et al. 1999) em apenas 3 colónias, em 3 ilhéus distintos, que perfazem uma área total aproximada de 0,3 km2.

População
As crónicas históricas do século XVI, de Gaspar Frutuoso, referem a existência de colónias abundantes desta espécie no arquipélago dos Açores (Instituto Cultural de Ponta Delgada 1998). Censos realizados entre 1996 e 1998 registaram 3 colónias distribuídas pelo Ilhéu de Baixo (Graciosa), Ilhéu da Praia (Graciosa) e Ilhéu da Vila (Santa Maria), tendo sido estimada para o arquipélago uma população reprodutora de 50-70 casais (Monteiro et al.1999).

Em termos de estatuto de ameaça a nível da Europa, a espécie é considerada Rara, embora ainda provisoriamente (BirdLife International 2004).

Habitat
Espécie estival que se reproduz em colónias, em falésias costeiras e em ilhéus. No Arquipélago dos Açores nidifica em cavidades pouco profundas no período entre Abril e Setembro (Monteiro et al. 1996a). Nas Desertas, as zonas com maior densidade de ninhos são compostas por cascalheira.

Factores de Ameaça
Quer nos Açores quer na Madeira esta espécie, em tempos abundante, foi intensamente caçada desde a colonização destas Ilhas até poucas décadas atrás. Hoje em dia a principal ameaça é a destruição do habitat de nidificação. Esta destruição ocorre directamente através da ocupação humana da zona costeira (zonas urbanas, estradas, portos, etc.) e indirectamente com a introdução de plantas e animais exóticos. A predação pode conduzir a um declínio rápido da população e a presença de predadores diminui drasticamente o habitat de reprodução disponível. A presença regular de predadores naturais, como a gaivota-de-patas-amarelas Larus cachinnans atlantis, constitui outra ameaça para esta espécie (Monteiro et al. 1996b).

Medidas de Conservação
As colónias mais representativas do arquipélago dos Açores, onde poderão ocorrer mais de 75% da população, estão em Zonas de Protecção Especial. O regime de protecção dessas Zonas foi reforçado através da elaboração de planos de gestão e da sinalização e vigilância das mesmas. Ao abrigo do programa LIFE “Conservação de comunidades e habitats de aves marinhas nos Açores”, um programa de investigação sobre a biologia e a ecologia das aves marinhas dos Açores definiu medidas prioritárias de conservação e assegurou a monitorização da distribuição e das tendências populacionais nessa região. Foram ainda realizadas acções de sensibilização ambiental sobre as aves marinhas que nidificam nos Açores para as quais foram produzidos materiais promocionais e didácticos adequados. As prioridades de conservação a espécie nesta região incluem a erradicação de mamíferos exóticos e o restauro dos habitats naturais dos ilhéus e a monitorização contínua das populações dos arquipélagos em que ocorre. Na área de investigação constituem prioridades a obtenção de dados sobre selecção de habitat e sucesso reprodutor bem como a avaliação do impacto das diferentes ameaças.

Notas
Na Madeira, a espécie encontra-se em situação Pouco Preocupante (LC), apresentando uma população numerosa. Está presente ao longo de todas as ilhas deste arquipélago da Madeira, constituindo as Desertas provavelmente a maior concentração mundial desta espécie. Não existe um levantamento exaustivo desta espécie nesta região, mas as observações efectuadas indicam que os efectivos populacionais serão superiores aos 10.000 indivíduos, concentrados fundamentalmente nas  Desertas e Selvagens (Oliveira 1999).
in Livro Vermelho dos Vertebrados

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Ares Stoner LMG (Knight's Marking)

Marca ARES
Código do Produto MG-006-K
Hop-Up Ajustável
Peso 4,200 kg
Comprimento 900 mm
Capacidade 1100 bb's
Potência 350 fps
Tamanho da Bateria stick batt/7.4v lipo
Modo de tiro apenas automático
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(Última versão com as marcas Knight's)

A ARES produz uma excelente versão da metralhadora ligeira (LMG) construída por Eugene Stoner nos início dos anos 80 para rivalizar com a FN nos testes de Arma Automática de Esquadra (SAW).
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O desenho da LMG de Stoner presta homenagem à legendária Stoner 63. O objectivo inicial de Eugene Stoner era desenvolver uma metralhadora leve com arma suplementar para soldados de infantaria para disparar um grande volume de fogo continuo automático muito superior ao das suas armas standard. O resultado foi altamente bem sucedido e provou que a LMG era uma muito controlável e fiável.
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Um rail RIS completo à frente permite instalar lanternas, lasers, ou um suporte de correia se necessário. A LMG não traz de origem suporte de correia. A Ares LMG tem um corpo totalmente em metal, com uma bolsa de munições para 1100 bb's, esta é uma das poucas metralhadoras ligeiras/armas de suporte de esquadra com disparo em modo totalmente automático.
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Carregadores de reserva estarão disponíveis no futuro. A coronha, totalmente em metal é telescópica.

Ao contrário de outras LMG equivalentes no mercado actual, a Ares LMG tem um punho de pistola em tamanho real. O cano pode ser desmontado rápida e facilmente, ideal para mudanças de cano entre acções de espalhar fogo ou tiro de precisão no terreno.
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Remover o cano dá acesso à bateria que é armazenada no tubo de gás (bateria 7.4v LiPo recomendada para melhores resultados e fácil armazenamento). Se preferir uma bateria NiMH, uma bateria 8.4v ou 9.6v também servem. O auto municiamento do carregador é suportado pela bateria principal, o cabo de alimentação está escondido debaixo da cinta de falsas munições de 5.56mm. O carregador municia em sincronia com o puxar do gatilho.
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A Ares LMG até inclui uma gearbox com um desenho totalmente novo, reforçado, totalmente em metal, utilizando o sistema Ares' Easy Power Step Up com rolamentos de esferas de 8mm e buchas de aço oleadas com um pistão POM Hard em aço 7 dentado. O desenho da engrenagem é o standard da Marui e é compatível com peças de upgrade do mercado geral.
Com uma potência de 350fps usando bb's 0.2g, esta LMG permite-lhe conseguir um alcance e potência bastante bom. Tenha a certeza de que a utiliza apenas com uma bateria 7.4v LIPO ou bateria stick totalmente carregada (com uma ligação pequena de bateria estilo Tamiya) para gerar um bom ritmo de fogo, e terá uma terrível arma leve de apoio! Repare que a ARES intencionalmente (por razões estéticas) colocou as miras da arma um pouco baixas pelo que as bb's na realidade voam um pouco acima do indicado pelas miras de metal de origem. Recomendamos a instalação de miras ópticas no rail superior para uma maior precisão na aquisição do alvo.
in Redwolf Airsoft