Taxonomia
Mammalia, Rodentia, Gliridae.
Mammalia, Rodentia, Gliridae.
Tipo de ocorrência
Residente.
Residente.
Classificação
INFORMAÇÃO INSUFICIENTE - DD
Fundamentação: Não existe informação adequada para avaliar o risco de extinção nomeadamente quanto à dimensão e declínio da área de ocupação; não se conhecem as causas de uma possível redução do tamanho da população.
INFORMAÇÃO INSUFICIENTE - DD
Fundamentação: Não existe informação adequada para avaliar o risco de extinção nomeadamente quanto à dimensão e declínio da área de ocupação; não se conhecem as causas de uma possível redução do tamanho da população.
Distribuição
O leirão é uma espécie europeia, com ampla distribuição na Europa Ocidental e populações dispersas no Leste (Mitchell-Jones et al. 1999).
Em Portugal, distribui-se em todo o território continental embora dados recentes não confirmem a sua presença em vastas regiões do Centro e Sul do país, e apontem para ocorrências muito escassas e dispersas na restante área. Num estudo realizado à escala nacional, com base em egagrópilas de coruja-das-torres Tyto alba (Mira et al. 2003), a frequência de ocorrência da espécie foi muito reduzida (inferior a 0,1 %).
População
Em Portugal, não há informação sobre os parâmetros populacionais da espécie, embora a sua abundância seja relativamente inferior à de outras espécies de roedores.
Em Portugal, não há informação sobre os parâmetros populacionais da espécie, embora a sua abundância seja relativamente inferior à de outras espécies de roedores.
Habitat
Ocorre em diversos habitats, desde zonas pedregosas e com vegetação escassa a zonas florestais com pinhais, montados, carvalhais e matagais mediterrânicos.
Ocorre em diversos habitats, desde zonas pedregosas e com vegetação escassa a zonas florestais com pinhais, montados, carvalhais e matagais mediterrânicos.
Habita também as construções humanas, hortas, jardins e pomares (Moreno 2002a). Em termos de altitude, ocorre deste o nível de mar até altitudes superiores aos 1.500 m (Moreno 2002a).
Factores de Ameaça
O leirão tornou-se raro em grande parte da sua área de distribuição, estando em perigo de extinção na República Checa, na Eslováquia, na Polónia e na Finlândia (Pucek 1989 in Nowak 1999). Em Doñana (Andaluzia, Espanha), numa área onde previamente era abundante e se encontrava em expansão, é agora muito raro (Ruíz & Róman 1999, Moreno 2002b). As subespécies de algumas ilhas mediterrânicas tornaram-se também muito raras (Amori et al. 1995). Não estão ainda definidos os factores que ameaçam esta espécie.
O leirão tornou-se raro em grande parte da sua área de distribuição, estando em perigo de extinção na República Checa, na Eslováquia, na Polónia e na Finlândia (Pucek 1989 in Nowak 1999). Em Doñana (Andaluzia, Espanha), numa área onde previamente era abundante e se encontrava em expansão, é agora muito raro (Ruíz & Róman 1999, Moreno 2002b). As subespécies de algumas ilhas mediterrânicas tornaram-se também muito raras (Amori et al. 1995). Não estão ainda definidos os factores que ameaçam esta espécie.
Medidas de Conservação
A escassa informação que se possui sobre a situação das populações em Portugal impossibilita a definição de medidas de conservação.
Notas
À escala global, a IUCN (2003) classifica a espécie como Vulnerável (VU A1c), considerando uma redução populacional de pelo menos 20% em 10 anos, com base numa diminuição da extensão de ocorrência, da área de ocupação e/ou da qualidade do habitat.
À escala global, a IUCN (2003) classifica a espécie como Vulnerável (VU A1c), considerando uma redução populacional de pelo menos 20% em 10 anos, com base numa diminuição da extensão de ocorrência, da área de ocupação e/ou da qualidade do habitat.
Outra bibliografia consultada
Castells & Mayo (1993); Blanco (1998b); IUCN (2003).
Castells & Mayo (1993); Blanco (1998b); IUCN (2003).
in Livro Vermelho dos Vertebrados
Sem comentários:
Enviar um comentário