De certeza que todos já vimos em alguma ocasião um grupo de turistas fazendo fotos a torto e a direito aos monumentos (actividade de todo respeitável). E de certeza que todos reconhecemos a típica cena de alguém fazendo uma foto a uma catedral imensa onde o seu familiar, que está a 100 metros dele fica reduzido a um ponto indescortinável. Todos fazemos fotos de viagem nas quais queremos aparecer ao lado desse sitio espectacular onde estivemos, mas para fazer isto é muito melhor ter a pessoa próxima de si, enquadra-la bem, que se distinga, e ajustar o monumento ao fundo, ainda que se corte o monumento ligeiramente ou não se veja em todo o seu esplendor. Podemos assegurar que com só ensinar um pouco os demais daremos a ideia de onde estamos.
Damos dois exemplos. Os dois primeiros que cremos que ilustram muito bem o que não devemos fazer. Neles não se aprecia o sujeito. No terceiro, sem dúvida, aparecem as pessoas ocupando grande parte da foto e permitindo ver o fundo.
É bom saber o que se está fotografando, se uma pessoa e um monumento não são compatíveis numa mesma fotografia, então fazemos duas fotografias distintas. É melhor aproximar-se do sujeito, assegurar-nos de que se distingue bem na foto e jogar com o zoom e a perspectiva para ajustar o fundo.
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