sexta-feira, 25 de julho de 2008

Faça um mergulho com as suas fotos de água!

Quedas de água, ribeiros e ondas dos oceanos - a água correndo é o elemento dinâmico mais comum da natureza, fornecendo aos fotógrafos em quase toda a parte um motivo pronto, dinâmico e desafiante.

Estão aqui dez dicas para lançar a sua exploração:

1. INSISTIR NA LUZ SUAVE
A espuma, bolhas e a espuma em água corrente ajudam a definir a forma e a dimensão da sua energia. Infelizmente, estes tons brilhantes criam um excessivo contraste entre sujeitos. Para um máximo detalhe e cor, fotografe com luz suave - sob um céu limpo (ideal), na sombra (adicione um filtro quente), ou durante o crepúsculo (cuidado com a falha de reciprocidade do filme ou de ruído digital).

2. DÊ PRIORIDADE À VELOCIDADE DO OBTURADOR
A velocidade do obturador determina como os elementos que fluiem aparecerão no filme ou sensor. Uma exposição longa produz imagens suaves, borradas - impressões mutáveis do movimento da água. Uma exposição breve produz resultados de paragem da acção, normalmente com efeitos menos agradáveis. Se houver muita luz ou uma velocidade lenta da obturador, mesmo com a menor abertura das lentes, adicione um filtro de polarização ou densidade neutra para reduzir a luminosidade, ou mudar para um filme de menor ISO ou configuração digita.

3. ISOLAR A ESPUMA
Com tempos de exposição produtores de borrões, espuma e bolhas traduzem-se em formas sedosas e padrões de movimento que normalmente constituem a parte mais interessante da cena. Isole estes chamadores de atenção com frames apertadas (através da lente zoom) e utilizando-os como enquadramento para a sua composição.

4. ADICIONE CONTRASTE COM A POLARIZAÇÃO
O filtro de polarização elimina reflexos de terrenos húmidos característicos, cheios de saturação de cor. Além disso, elimina o brilho das superfícies de água, que enfatiza os tons leves de áreas de espuma, através de contraste.

5. INCORPORAR ROCHAS E FOLHAGENS
Definir a escala da cena e enfatizar as suas qualidades tridimensionais incluindo outros elementos naturais no local, tais como rochas, árvores, arbustos, folhas caducas, ou flores silvestres.
6. DICA DAS DIAGONAIS
Compor a cena de modo que trechos de espuma se movam diagonalmente através da moldura. Mas não permitam que um fluxo estreito espuma se mova para o canto do visor, porque isto corta o espaço e chama a atenção para fora da composição.

7. SIMPLIFICAR O DESENHO
Para abordagens cénicas, tente limitar os elementos de desenho para três objectivos (por exemplo, cascata-árvores-rochas, ou ondas-areia-céu, ou a queda de água-folhas-rochas).

8. PROCURE A CURVA S
Águas sinuosas numa curva em forma de S (ou de uma série de curvas) raramente deixam de produzir uma imagem atraente, especialmente quando capturado em um de tempo de exposição produtor de borrões.

9. ATENÇÃO AO CÉU
Em dias enevoados, ponha fora da moldura qualquer porção branca do céu, uma vez que irá drenar a atenção do seu tema principal. No crepúsculo, quando cores são quentes e ricas, prever a dimensão e profundidade, incluindo o céu e o horizonte. Use um filtro de densidade neutra para restringir o contraste.

10. VÁ ABAIXO DO FLUXO
Escolha uma posição do tripé que lhe permita fotografar a montante (a partir da base de uma cascata ou cachoeira). Isto apoia o curso de água revelando-0 através da câmara, usando a profundidade de campo de forma mais eficaz e aumentando o apelo gráfico das características do terreno.

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