É importante que as crianças/jovens comam bem no acampamento, não só pela preocupação pela sua saúde, como também numa perspectiva educativa. É fácil constatarem-se os maus hábitos alimentares de algumas crianças/jovens. Não será certamente um acampamento de alguns dias que conseguirá mudar estes hábitos, mas será pelos menos uma ocasião de lhes dar a conhecer melhores formas de se alimentarem.
Além da regularidade dos horários das refeições, a sua composição tem também uma grande importância. As ementas deveriam ser concebidas segundo os conselhos de guias alimentares. Recomenda-se pois que todos os dias se consumam alimentos de cada um dos grandes grupos alimentares: lacticínios, carne ou seus substitutos (peixe, ovos, queijo, leguminosas), frutas e legumes, cereais. Pode-se prever um ligeiro reforço diário, à tarde ou à noite. As crianças/jovens devem, além disto, ter acesso a água potável durante todo o tempo, sobretudo se estiver muito calor.
As conservas são um subterfúgio ao qual se deve recorrer o menos possível. Deve-se privilegiar as frutas e os legumes frescos, assim com as refeições cozinhadas no local ou, antecipadamente, em casa.
Se as crianças/jovens fizerem a sua própria cozinha, é desejável que aprendam a fazer mais do que aquecer os alimentos “industriais” que foram objecto de transformações e que contém uma grande quantidade de produtos artificiais ou químicos. (os cachorros quentes podem-se fazer uma vez, mas deverá comer-se outras coisas durante o resto do tempo).
Algumas crianças/jovens podem ter contra indicações alimentares devido a alergias, religião ou hábitos familiares (vegetarianos). Os responsáveis devem mostrar-se atentos a estas restrições. As alergias podem ser perigosas; é preciso respeitar escrupulosamente as directrizes dos pais. Quanto à religião ou a hábitos familiares, é uma questão de respeito pelos valores parentais. Se um jovem nunca comeu carne antes, não será no acampamento que ele fará essa experiência.
A refrigeração dos alimentos perecíveis é indispensável, numa dupla perspectiva: economia e prevenção. Tanto quanto possível, todos os alimentos perecíveis serão conservados no fresco num ponto central, de onde não sairão senão para serem usados o mais brevemente possível. Os alimentos perecíveis não consumidos (leite, manteiga, ovos, restos de carne, fruta, legumes, queijo…) não devem ficar em cima da mesa; é preciso chamar a atenção das crianças/jovens de que os terão que levar ao espaço de refrigeração, o mais depressa possível. Evidentemente que se o acampamento for um acampamento ligeiro, de dois dias, a história será outra.
No inverno
Além da regularidade dos horários das refeições, a sua composição tem também uma grande importância. As ementas deveriam ser concebidas segundo os conselhos de guias alimentares. Recomenda-se pois que todos os dias se consumam alimentos de cada um dos grandes grupos alimentares: lacticínios, carne ou seus substitutos (peixe, ovos, queijo, leguminosas), frutas e legumes, cereais. Pode-se prever um ligeiro reforço diário, à tarde ou à noite. As crianças/jovens devem, além disto, ter acesso a água potável durante todo o tempo, sobretudo se estiver muito calor.
As conservas são um subterfúgio ao qual se deve recorrer o menos possível. Deve-se privilegiar as frutas e os legumes frescos, assim com as refeições cozinhadas no local ou, antecipadamente, em casa.
Se as crianças/jovens fizerem a sua própria cozinha, é desejável que aprendam a fazer mais do que aquecer os alimentos “industriais” que foram objecto de transformações e que contém uma grande quantidade de produtos artificiais ou químicos. (os cachorros quentes podem-se fazer uma vez, mas deverá comer-se outras coisas durante o resto do tempo).
Algumas crianças/jovens podem ter contra indicações alimentares devido a alergias, religião ou hábitos familiares (vegetarianos). Os responsáveis devem mostrar-se atentos a estas restrições. As alergias podem ser perigosas; é preciso respeitar escrupulosamente as directrizes dos pais. Quanto à religião ou a hábitos familiares, é uma questão de respeito pelos valores parentais. Se um jovem nunca comeu carne antes, não será no acampamento que ele fará essa experiência.
A refrigeração dos alimentos perecíveis é indispensável, numa dupla perspectiva: economia e prevenção. Tanto quanto possível, todos os alimentos perecíveis serão conservados no fresco num ponto central, de onde não sairão senão para serem usados o mais brevemente possível. Os alimentos perecíveis não consumidos (leite, manteiga, ovos, restos de carne, fruta, legumes, queijo…) não devem ficar em cima da mesa; é preciso chamar a atenção das crianças/jovens de que os terão que levar ao espaço de refrigeração, o mais depressa possível. Evidentemente que se o acampamento for um acampamento ligeiro, de dois dias, a história será outra.
No inverno
Calcula-se que o corpo humano, no inverno e ao ar livre, consuma aproximadamente 2000 calorias mais do que em condições normais. Ora, se uma criança/jovem não absorver as calorias necessárias, resultará:
- um aumento do cansaço,
- apatia (falta de energia),
- menor resistência ao frio,
- um risco acrescido de hipotermia.
A ementa ideal no inverno deverá ser composta por 45% da matéria gorda, 35% de proteínas e 20% de hidratos de carbono (açúcar). É importante fazer com que as crianças/jovens bebam frequentemente, mesmo que não tenham sede ou que não se sintam desidratados. Os melhores líquidos, além da água potável, naturalmente, são o sumo de laranja (rico em vitamina C) e os caldos quentes.