A capacidade de intervenção significa que em caso de perigo ou de incidente, é preciso saber o que fazer como também poder fazê-lo. O conhecimento de primeiros socorros é indispensável para: hemorragia externa, paragem respiratória, envenenamento, queimadura, insolação, golpe de sol, fractura, distensão muscular ou entorse, bolhas, afogamento, picadas, mordedura, hipotermia, electrocussão. É preciso também saber tratar algumas doenças correntes: constipação, febre, diarreia, prisão de ventre, vómitos. Pode-se dar um anitipirético em caso de febre, mas deve-se evitar tanto quanto possível, administrar medicamentos a uma criança/jovem, a não ser que se tenha uma prescrição do seu médico assistente. Se as doenças persistirem, deve-se avisar de imediato os pais e consultar o médico mais próximo no mais curto espaço de tempo.
Se o programa do acampamento contemplar actividades aquáticas, a unidade deve poder contar com a presença de um nadador salvador certificado. Deve-se também ter a certeza que os equipamentos de socorro estão acessíveis e em bom estado (barcos, coletes de salvação e bóias).
Por fim, poder intervir, é poder dedicar-se facilmente à vítima, ter os instrumentos de primeiros socorros apropriados (bolsa de socorrismo), e poder recorrer a um socorrista profissional (médico, agente de polícia, bombeiro, enfermeiro). Recomenda-se vivamente que um dos adultos da unidade possua um certificado de socorrista válido, atribuído por um organismo reconhecido, como por exemplo a Cruz Vermelha.
Se o programa do acampamento contemplar actividades aquáticas, a unidade deve poder contar com a presença de um nadador salvador certificado. Deve-se também ter a certeza que os equipamentos de socorro estão acessíveis e em bom estado (barcos, coletes de salvação e bóias).
Por fim, poder intervir, é poder dedicar-se facilmente à vítima, ter os instrumentos de primeiros socorros apropriados (bolsa de socorrismo), e poder recorrer a um socorrista profissional (médico, agente de polícia, bombeiro, enfermeiro). Recomenda-se vivamente que um dos adultos da unidade possua um certificado de socorrista válido, atribuído por um organismo reconhecido, como por exemplo a Cruz Vermelha.
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