Modelo: Mossberg M500 SSB
FPS: 240
Comprimento: 960mm
Peso: 3100g
Capacidade de munições: 150 BB’s
As shotguns podem não ser o armamento militar típico. O mais certo é ser ligado a agentes da lei, caçadores, atiradores desportivos e até a defesa do lar. Mas as shotguns tem o seu papel nas modernas técnicas militares – como uma solução para portas fechadas, controlar multidões e funções de guarda, por exemplo.
A Mossberg é o construtor que cobre todas as aplicações previamente mencionadas. Os produtos da Mossberg são igualmente usados no sector civil, corpos policiais e militares em todo o mundo.
A aplicação de réplicas no airsoft é um pouco uma salada russa. A principal característica de uma shotgun é o espalhamento que é difícil de conseguir no airsoft. A Marui usou uma aproximação com três canos, que tinha as suas vantagens, mas era uma réplica de mola. Craft Apple Works, Maruzen e a Marushin também construíram réplicas de shotgun para airsoft a gás ou de mola.
Este modelo é basicamente uma cópia da Marushin M500 SSB. O que é interessante é que o construtor decidiu manter o seu anonimato. Não existe nenhuma menção do nome quer na caixa quer no manual. Assim decidimos designá-la por ACM (All China Made) M500 SSB.
Página do manual da Marushin |
A mesma página do manual da ACM |
Como é habitual nas réplicas chinesas, não existem marcas nem inscrições em lado nenhum.
As miras são excelentes. O primeiro ponto é fixo (mas tem falta de um insert vermelho, que iria facilitar a pontaria). A mira traseira é ajustável com uma pequena chave. Isto é uma solução muito boa, especialmente no airsoft. Porquê? A mira traseira anel fantasma é, sem dúvida, o melhor sistema para shotguns de combate. Ela permite capacidade tipo carabina com zagalotes a distâncias grandes e descargas de chumbo miúdo a pouca distância.
No geral, esta é uma réplica muito sólida e pesada (aproximadamente 3,1kgs) – com uma excepção. O fuste está solto. Muito solto, na verdade. A razão por trás disso é as barras de acção, que parecem ser a única coisa que estabiliza o fuste.
Carregar não é exactamente a operação mais rápida; o melhor é que não é necessária nenhuma ferramenta especial. Tem de se puxar o fuste para revelar o buraco do carregador tubular, rode o botão no tubo, puxe para fora os tubos de carga e insira as BB’s, quando encher um tubo, rode e repita o processo no tubo seguinte. É possível inserir 50 BB’s em cada um dos três tubos, mas não se deve encher os tubos demais pois poderão haver problemas ao introduzir de novo os tubos de carga. Rode a roda dos tubos de carga e a réplica está pronta para disparar.
Bem, ainda não. Ainda é preciso encher com gás. A válvula de gás está escondida debaixo da réplica, onde fica a rampa de carga. A válvula é facilmente acessível, mas penso que seria uma boa ideia protegê-la com algo contra a sujidade ou outros azares.
A qualidade geral do sistema de gás é bastante boa. Não á perdas de gás na válvula.
O ciclo operativo consiste em armar a réplica, que é completado deslizando o fuste para a frente de novo e premindo o gatilho.
A segurança está facilmente acessível, está colocado na traseira da culatra. É um simples botão deslizante com duas posições. Quando está na posição dianteira, a réplica está pronta a disparar (o ponto vermelho está visível); a posição traseira bloqueia a réplica.
2 comentários:
Boas a armas faz quantos fps? é que acho pouco 240 fps.
A informação de origem era a dos 240fps com 134a... No entanto testei-a no chrony este fim de semana e o resultado foi 316,2fps, embora com gás TOP da Begadi.
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