WE Model 18C

Marca WE
Código do Produto GUNT0401
Hop-Up Ajustável
Peso 776 g
Comprimento 200.0 mm
Capacidade 25 bb's
Potência 280.0 fps
Fonte de Energia top gas
Blowback Sim
Modo de Tiro simples, automático

Agora tem outra opção para o modelo 18C - esta da WE (Taiwan).

A metade do preço da Marui 18C, esta oferta da WE vem com uma corrediça em metal. Corpo em ABS de boa qualidade. Graças à corrediça pesada, a WE oferece um recuo e armar muito mais envolvente, o que não é conseguido pela versão da Marui. No entanto, esta acessível 18C não tem a precisão nem a durabilidade da versão da Tokyo Marui - mas atenção, é metade do preço!

E claro, como é uma 18C, ela é um modelo com opção de tiro totalmente automático. A WE não desaponta nisto, a função totalmente automático despeja o seu carregador em segundos, por isso lembre-se de verificar o modo de tiro antes de puxar o gatilho. Como uma das poucas pistolas com modo de tiro totalmente automático, esta arma não é mais do que um monstro escondido no seu bolso. A potência da arma é de cerca de 280 fps quando carregada com green gás, e cerca de 220 fps com hfc134a.

Excelente para jogos de luta ou atiradores casuais. Atiradores sérios que querem qualidade e precisão devem continuar a considerar a Tokyo Marui 18C.

in Redwolf Airsoft

HDR criativo

Damos-lhe mais algumas dicas para explorar criativamente o efeito de HDR.

Quanto mais variados forem os assuntos que fotografar, maior será a sua liberdade criativa no que toca aos efeitos que a técnica de HDR proporciona. Com vista a desenvolver experiências diferentes, na nossa sessão resolvemos fotografar estes apartamentos coloridos. A imagem à direita foi composta a partir de apenas três exposições diferentes, tendo por isso uma menor amplitude dinâmica do que os exemplos que apresentámos anteriormente. Isso permitiu, porém, conferir um aspecto mais natural e realista à fotografia. Deverá ser prudente na forma como explora esta técnica. Se combinar demasiadas fotos de cenas com muitas cores, corre o risco de acabar com imagens que mais parecem desenhos do que fotografias.

O HDR também pode funcionar bem com cenas mais monótonas. Na imagem em baixo, o sol estava ocultado pelas nuvens, pelo que os elementos da imagem estavam imersos em sombra e a cena tinha pouco impacto e contraste. Captando diferentes exposições, conseguimos criar uma imagem com profundidade, realçando as texturas e os tons. Para tal configurámos a câmara para o modo de Bracketing automático.

Outra forma de dar impacto à imagem seri editando uma só foto em RAW no Adobe Camera Raw para criar várias exposições que depois seriam combinadas, tal como explicámos anteriormente.

in O Mundo da Fotografia Digital - Julho 2010

Memórias BEDO

As memórias BEDO utilizam uma espécie de Pipeline para permitir acessos mais rápidos. Num Bus de 66 MHz, as memórias BEDO são capazes de funcionar com temporização de 5-1-1-1, quase 30% mais rápido que as memórias EDO convencionais. O mais interessante é que o custo de produção das memórias BEDO é praticamente o mesmo das memórias EDO e FPM.

O maior impedimento à popularização das memórias BEDO foi a falta de suporte por parte dos chipsets Intel, que suportavam apenas memórias EDO e SDRAM. No final, as sucessoras das memórias EDO acabaram sendo as memórias SDRAM, que apesar de um pouco mais caras, oferecem uma performance levemente superior às BEDO e desfrutam de compatibilidade com todos os chipsets modernos.

Na verdade, as BEDO nunca foram utilizadas em larga escala. Incluí esta tecnologia apenas como curiosidade.

in Manual de Hardware Completo

de Carlos E Marimoto

Inspecção de Gilwell IV

Recomendações Gerais:

 

TAREFAS DE PATRULHA (Rodízio de Tarefas)

• Casas de banho (encarregados de manter sempre limpos e organizados, para que não falte papel ou água para higiene. Lembre-se a limpeza e higiene devem ser trabalhados individualmente e a manutenção e limpeza geral a Patrulha de Serviço)
• Bandeira (responsável pela guarda, fixação ao mastro central, determinar os integrantes da Patrulha que irão participar da cerimónia de hastear e arrear e pela oração)
• Copa (limpeza e organização dos locais onde a Unidade realizará lanches e refeições colectivas, ou até mesmo a confecção de alguma iguaria em casos especiais)
• Arena (limpeza e organização dos locais onde a Unidade realizará actividades em conjunto, ou até mesmo montagem de alguma artimanha, caso exista uma equipe reduzida de dirigentes)

REALIZANDO INSPECÇÕES

PRIMEIRA POSIÇÃO: (clássica)
A formação mais utilizada, principalmente para os campos onde temos a tenda como eixo principal do acampamento, para os campos que ainda não estejam cercados e para inspeccionar apenas mochilas antes de uma actividade ("jornada - peso" e "Tempo Chuvoso - acondicionamento de material")

Nota: As Patrulhas devem sempre saber sobre os horários em que serão realizadas as Inspecções. A não ser quando for Inspecção surpresa ou com ausência da patrulha.

PROCEDIMENTO:

Ao escutar o som de um apito (um toque longo) começará a inspecção. A Equipe de dirigentes ou o dirigente designado se dirige para o campo da Patrulha onde a mesma aguarda em linha na frente da tenda e na sua frente os seus pertences pessoais, como mostra a figura 1 (guia à direita da Patrulha). Na primeira Inspecção é necessário esta formação, pois qualquer dúvida ou conselho sobre os equipamentos e vestes pessoais são passados na frente de todos, para que tomem as providências e aprendam com as demonstrações e explicações dos dirigentes.

A Equipe de Dirigentes ou o Dirigente posiciona-se de frente para a Patrulha, o Guia comanda a Patrulha para a posição de "firme" e diz "atenção para o grito de Patrulha" gritando-o em seguida. Após isso o Guia, "Patrulha (Lobo) em saudação à Chefia", (todos fazem a saudação individual ao mesmo tempo) a chefia presente retribui a saudação, em seguida o Guia comanda "firme" e "descansar". Os dirigentes começam a inspecção. Caso seja necessário que o Guia acompanhe a vistoria, ele sairá de forma passando o comando para o Sub-guia e acompanha os Dirigentes (a Bandeirola fica com o Sub-guia). Ao terminar a inspecção todos retornam às posições iniciais, o Guia comanda a Patrulha para a posição de "firme" e repete: "atenção para o grito de Patrulha" gritando-o em seguida. Após isso o Guia diz, "Patrulha (Lobo) em saudação à Chefia", (todos fazem a saudação individual ao mesmo tempo) a chefia presente retribui a saudação, em seguida o Guia comanda "firme" e "descansar". Os dirigentes transmitem as últimas instruções e dispensa a patrulha.

SEGUNDA POSIÇÃO:
Muitos costumam utilizar esta formação quando o campo está pronto e devidamente cercado ou quando se acampa apenas com a unidade.

Nota: muitas vezes a primeira posição oferece mais praticabilidade e uniformidade em grandes acampamentos e actividades com maior quantidade de jovens, por apresentar uma estrutura mais compacta.

PROCEDIMENTO:
O procedimento é semelhante à primeira posição, a diferença é que a Patrulha forma próxima à entrada do seu campo (pórtico ou Portal) e aguarda ali a equipa de Inspecção. A Patrulha pode estar do lado de fora do campo, do lado esquerdo do Portal ou então do lado interno de frente para o Portal a uns três ou quatro metros dependendo das dimensões do Campo ou outra posição determinada pelo Conselho de Guias em conjunto com a equipa de dirigentes.

Observações Gerais:

 
Habitualmente as inspecções são realizadas entre as sete e nove horas da manhã e preferencialmente antes do hasteamento da Bandeira.

Algumas observações devem ser tomadas durante as Inspecções, a seguir daremos algumas que conseguimos juntar ao longo de muitos anos de boas actividades...

Seja firme nas decisões, porém não seja vilão, pois o escutismo sobretudo valoriza a "educação pelo amor". 

Normalmente os jovens levam lanches biscoitos chocolates e outras guloseimas dentro das suas mochilas, isto é um erro, principalmente em acampamentos longos. Os doces e biscoitos atraem formigas e outros insetos, causando alguns desconfortos e pequenos acidentes, principalmente aos alérgicos a certos insectos.

Em tempo chuvoso (tempo fechado, chuva fina ou terreno encharcado) o dispositivo das roupas deve estar dentro da barraca, o varal deve estar em uma área coberta e a Patrulha formada debaixo do toldo da cozinha. Em caso de chuva forte ou torrencial não faça inspecção, espere um momento oportuno para realizá-la evitando assim pessoas, roupas e equipamentos molhados desnecessariamente.

A inspecção nas roupas tem muitas finalidades, de entre elas: Observar se o jovem trouxe roupas suficientes para o acampamento ou se trouxe em demasia, avaliar a quantidade de calçados, roupas de frio ou cobertas para a noite, se o jovem separou as roupas limpas das sujas e as empacotou satisfatoriamente, observar se o jovem não guardou sua toalha húmida junto às roupas secas, verificar se as lanternas estão sem pilhas, e os demais acessórios devidamente limpos, organizados e empacotados. As peças íntimas devem estar empacotadas em sacos plásticos ou bolsinha mais adequada, principalmente nos casos de patrulhas mistas, evitando-se assim comentários, fofocas maldosas ou dúvidas na postura dos dirigentes ou jovens. Assim se por acaso o escuteiro "X" conseguir molhar todas as suas roupas, a equipa de dirigentes, saberá que o escuteiro "Y" terá roupas extras que talvez possa emprestar ao companheiro. 

Fazendo-se inspecções todos os dias pela manhã além de podermos conferir diariamente os equipamentos de cada Patrulha, podemos averiguar a progressividade e as diferenças no trato dos equipamentos, nos rodízios de tarefas. Outro ponto interessante, é se algum equipamento desaparecer, poderemos determinar o período e tentar em conjunto com a patrulha relembrar das tarefas executadas com ele e tentar vasculhar os referidos locais.

Todo o remédio deve ser entregue à equipa de dirigentes com a referida receita ou procedimentos de utilização (obviamente uma conversa com os pais seria importante). Os únicos medicamentos que devem ficar em poder do jovem, são as bombinhas para asma, spray nasal ou similares de uso constante de acordo com as crises (com a autorização dos pais e desde que o jovem esteja habituado a automedicar-se), outros como vitaminas e fortificantes destinados à hora das refeições podem ser trabalhados na caixa de primeiros socorros da Patrulha.

Nas tendas a limpeza é muito importante (como em todo o Campo), devemos deixá-la bem arejada e esticada durante o dia. À noite devemos afrouxar um pouco as espias e se possível deixar apenas o mosquiteiro fechado para ter algum tipo de ventilação.

Valetas devem ser providenciadas para os tempos chuvosos caso o terreno seja do tipo que se alague ou apresente muitas deformações que possam gerar poças.

Na cozinha além de avaliarmos se o fogão esta construído a altura do joelho do cozinheiro ou do menor escuteiro da patrulha (pois em caso de acidentes as proporções seriam menores), a mesa deve ter dimensões adequadas para o conforto e estética. As panelas e louças devem estar limpas (livres de fungos, restos de comidas ou fuligem). Cuidados com as fossas no caso de moscas, insectos e roedores (sempre tampadas e sem restos de comida e resíduos a sua volta).

O canto do lenhador deve ter as dimensões apropriadas oferecendo assim a segurança necessária, o seu tamanho mínimo é o da vara do escuteiro rodado em volta do corpo com os braços esticados.

adaptado do "Manual do Curso Técnico do Ramo Escoteiro"

da União de Escoteiros do Brasil

 

Calidris canutus, Seixoeira

Taxonomia
Aves, Charadriiformes, Scolopacidae.
 

Tipo de ocorrência
Invernante.
 

Classificação
VULNERÁVEL - VU (D1)
Fundamentação: Espécie com população reduzida (inferior a 1.000 indivíduos maturos).

Distribuição
Nidifica em várias zonas do Árctico, desde o Alasca, Canadá, Gronelândia, até á Sibéria.

As subespécies que ocorrem em Portugal nidificam no Canadá, Gronelândia, e Sibéria central.

Inverna no Oeste da Europa, Mediterrâneo e África, e provavelmente na Australásia (del Hoyo  et al. 1996).

Em Portugal continental ocorre principalmente em zonas húmidas costeiras (Farinha & Costa 1999).

População
Esta espécie tem sido monitorizada nas zonas estuarinas desde a década de 1970. A análise destes censos até 2000 permitiu verificar que a abundância da população tem permanecido estável, oscilando entre 400 e 900 indivíduos (Sousa 2002b).

Em termos de estatuto de ameaça a nível da Europa, a espécie é considerada Em Declínio, apresentando um declínio recente moderado (BirdLife International 2004).

Habitat
Zonas húmidas costeiras (salinas, zonas entre-marés).
 

Factores de Ameaça
Perda ou degradação de habitat (por acção do Homem), nomeadamente abandono ou degradação de salinas, a transformação de salinas em aquacultura marinhas e a destruição ou degradação das zonas entre-marés.

Medidas de Conservação
A maior parte das áreas estuarinas utilizadas por esta população durante o inverno estão incluídas em áreas com estatuto legal (Reservas Naturais, Zonas de Protecção Especial, Sítios Ramsar). Várias outras zonas foram designadas recentemente como Zonas Importantes para as Aves (Costa et al. 2003).

Deve ser promovida a manutenção da actividade salineira e condicionada a alteração de uso das áreas ocupadas por salinas, também fora de áreas classificadas (e.g. estuário do Mondego).

É necessário uma monitorização mais eficaz da espécie, de modo a obter estimativas mais fiáveis da sua abundância.

Notas
Em Portugal continental ocorrem duas subespécies distintas: Calidris canutus canutus (predominante) e Calidris canutus islandica. A espécie ocorre também como migrador de passagem.

in Livro Vermelho dos Vertebrados

ARES ASG GL-06(BK Color) Lançador de Granadas com células CO2

Marca ARES
Código do Produto GL-06
Peso 2,470 kg

Totalmente licenciada pela ASG, leve e aceita todos os tipos de granadas de 40mm. 

Também trás uma célula de dispersão multi-funcional XM-PB4 CO2.

Com uma coronha dobrável e pouco peso, é compacta o que permite operá-la com facilidade.

Equipada com miras frontais e traseiras, tal como um lançador de granadas no formato pistola.

• Punho vertical QD.
• Rail de comprimento total, para acessórios tácticos, miras e miras telescópicas.
• Guarda-mato grande para uso fácil com luvas.
• Semi auto - Tamanho compacto 200mm (com a coronha dobrada)

in Redwolf Airsoft

Exposição de Pintura / Cerâmica

G&P SR15 URX

P.S. Sim, ela vem com mira telescópica e sua montagem.

Outra sexy AR da família de armas série M4 da G&P, uma marca que ganhou a reputação de qualidade, performance e compatibilidade com os standards de todas as AEG's em metal.

Com a excepção do punho de pistola em polímero e a base de apoio da mira telescópica, a arma toda em metal, faz uso de alumínio de alta qualidade e aço, numa combinação de resistência e peso, um balanço de massa controlável e durabilidade tudo revestido de um acabamento de alta resistência.

Os internos da G&P são uma promessa de standards benchmark; um grau de qualidade, confiança e performance que marcam um caminho para as AEG's seguirem.

Pode com com uma boa limpeza obter uma sólida performance e se isso não for suficiente, elas são altamente compatíveis, pelo que pode falar com os nossos técnicos para mudar algumas peças para melhor potência e ritmo de fogo.

As marcas SR brasonadas no receptor e RAS não deixam lugar a erros, as letras e numeração deixam uma afirmação clara de negócio sério. O RAS de 10 polegadas esconde o cano externo de 11,5 polegadas dando a esta curta espingarda de CQB um perfil agressivo. Rails nos quatro lados com comprimento total no topo, deixam mais do que um amplo potencial de montagem de acessórios para a maioria de opções tácticas de outros fabricantes. Até trás um rail vertical no punho e capas para os rail.

Tal como a mais comprida, ela suporta uma mira frontal levantada que se esconde como parte do sistema de rail, quando não está em uso. Esta espingarda pesada usa o motor G&P M120 Hi-Speed, em conjunto com a gearbox Versão 2, tem uma velocidade de disparo de cerca de 360 fps, e é construída em metal e plásticos ABS resistentes.

Aceita baterias lipo, quer as de 7.4v e de 11.1v serão correctas, com um conector dean's.

in Redwolf Airsoft

HDR com uma só foto

Adorava explorar o efeito de alta gama dinâmica, mas não fez as várias exposições?
Mostramos-lhe como poderá aplicá-lo a uma única foto, usando o Photoshop.

Se gosta do efeito de HDR, mas não captou as múltiplas exposições da cena que pretende trabalhar, saiba que, ainda assim, pode obter bons resultados. Se fotografar em RAW, pode recorrer ao Adobe Camera Raw para criar diferentes exposições da imagem à posteriori. Depois só precisará de combiná-las no Photomatix Pro, ou outro programa de HDR - descubra também as novas opções do Photoshop CS5.

Termine com pequenos ajustes no Photoshop, para melhorar o contraste. 

1. SUBEXPOSIÇÃO
Abra a sua fotografia original, correctamente exposta, no Adobre Camera Raw. No separador Exposure, digite -2 para subexpor a imagem em dois valores de exposição (stops). Isto irá escurecer substancialmente os tons, garantindo o máximo de detalhes nas altas luzes. Guarde a imagem no computador. 

2. SOBREEXPOSIÇÃO
Repita o passo anterior mas desta vez digite +2 no separador Exposure, para garantir que todos os detalhes nas sombras são evidenciados. Guarde também esta imagem no seu computador. Para além disso, guarde uma nova versão da foto original não editada - ainda irá precisar dela! 

3. FUNDIR AS IMAGENS
No Photomatix, siga as instruções no ecrã para combinar as três exposições numa única imagem, como faria com uma foto HDR obtida a partir de várias exposições. Por fim, abra a imagem no Photoshop e aplique os ajustes finais necessários para melhorar a sua imagem de "HDR".

in O Mundo da Fotografia Digital - Julho 2010

Memórias EDO

As memórias EDO foram criadas em 1994, e trouxeram mais uma melhoria significativa no modo de acesso aos dados. Além de ser mantido o “modo de acesso rápido” das memórias FPM, foram feitas algumas modificações para permitir mais um pequeno truque, através do qual um acesso aos dados pode ser iniciado antes que o anterior termine, permitindo aumentar perceptivelmente a velocidade dos acessos. O novo modo de acesso permite que as memórias EDO trabalhem com tempos de acesso de apenas 5-2-2-2 numa motherboard com Bus de 66 MHz, um ganho de 25%.

Apesar de já ultrapassado, este tipo de memória é fabricado em velocidades de 70, 60 e 50 nanosegundos, com predominância dos módulos de 60 nanosegundos. As memórias EDO são encontradas em módulos de 72 vias, existindo também alguns casos raros de memórias EDO na forma de módulos DIMM.

As melhorias na arquitectura das memórias EDO tornaram-nas incompatíveis com motherboard's equipadas com chipsets mais antigos. Basicamente, apenas as motherboard's para processadores Pentium e algumas motherboard's para 486 com slots PCI (as mais recentes) aceitam trabalhar com memórias EDO. Existem também placas “tolerantes” que funcionam com memórias EDO, apesar de não serem capazes de tirar proveito do modo de acesso mais rápido, e finalmente, as motherboard's incompatíveis, que nem chegam a inicializar caso sejam instaladas memórias EDO. 

Todos os módulos de 30 vias são de memórias FPM, enquanto (com excepção de alguns módulos antigos) todos os de 168 vias são de memórias SDRAM. A confusão existe apenas nos módulos de 72 vias, que podem ser tanto de memórias EDO quanto de memórias FPM. Para saber quem é quem, basta verificar o tempo de acesso. Todos os módulos de memória trazem os seus dados estampados nos chips, na forma de alguns códigos; o tempo de acesso é indicado no final da primeira linha. Se ela terminar com –7, -70, ou apenas 7, ou 70, o módulo possui tempo de acesso de 70 nanosegundos. Se por outro lado a primeira linha terminar com –6, -60, 6 ou 60 o módulo é de 60 nanosegundos.

Como quase todos os módulos de 70 nanosegundos são de memórias FPM, e quase todos os módulos de memórias EDO são de 60 nanosegundos, você pode usar este método para determinar com 95% de certeza o tipo de memória usada.

in Manual de Hardware Completo

de Carlos E Marimoto

 

Inspecção de Gilwell III

Se não encontrar nada errado dê a pontuação máxima, e uma palavra extra de congratulações à Patrulha que conseguiu tal sucesso.

A nossa outorga de pontos nas competições e os nossos comentários nas inspecções, devem estar acima de qualquer suspeita, censura ou acusação.

Itens a inspeccionar

Garbo e Apresentação:
· Uniforme e Distintivos (Limpeza, posicionamento, traquejo)
· Higiene pessoal (mãos, cabelos, unhas, dentes)
· Disciplina e garbo (esta avaliação não é feita apenas no momento da inspecção, mas sim uma observação mais profunda durante um certo período)
· Grito de Patrulha (energia, vitalidade, dicção)
· Espírito Escuteiro (existe cortesia, amizade e alegria na patrulha)
· Cooperação e união
· Acessórios (cinto, sapatos e coberturas, facas e canivetes)
· Animação (são Alegres, cantam durante a inspecção)
· Orações e agradecimentos (é um hábito?)
· Bastões e Bandeirola (condições)
Material Individual:
· Disposição das roupas (limpas e sujas separadas)
· Cobertores e Toalhas (pendurados no varal para arejar e secar)
· Mochila
· Roupas embaladas (peças de roupa íntima)
· Remédios (adequadamente embalados e utilizados sob a supervisão de adultos)
Barraca:
· Limpeza (dentro e arredores)
· Estacas (em quantidade adequada, bem posicionados e desamassados)
· Estirantes e cabos (esticados, bem posicionados)
· Toldo ou tecto duplo (limpo, bem posicionado)

· Armação (limpa, bem posicionada)
· Arejamento ou ventilação (em relação a sua posição, em relação ao momento da inspecção)
· Posicionamento

Cozinha:
· Fogão (dimensão, segurança, amarras)
· Mesa (limpeza, dimensão, amarras)
· Aprovisionamento de Alimentos (dispensa)
· Panelas e Louças (limpeza, armazenamento)
· Água potável (na sombra, quantidade, limpeza)
· Fossas (Liquido, sólidos, sacos de lixo, moscas, limpeza)
· Toldo (posicionamento, sol, chuva, fumaça, estirantes)
· Refeições (balanceamento, géneros, cardápio, servidas a tempo)
· Segurança geral
Canto do Lenhador:
· Ferramentas (limpeza, aprovisionamento, regras de segurança, uso adequado)
· Aprovisionamento de lenha (quantidade, qualidade, cobertura)
· Cepo (tamanho, utilização, fixação)
· Bacia com água
· Tripé e toalha
· Dimensões do canto do lenhador
· Segurança

Canto de Patrulha (Campo):
· Cerca (esticada, delimitação)
· Portal (Pórtico)
· Mastro (amarras bem feitas, posicionamento, modelo)
· Limpeza (área interna e arredores do campo)
· Posicionamento (em relação ao sol, vento, sombra, água)
· Dispensa (posicionamento, limpeza)
· Material de Primeiros Socorros (limpeza, arrumação, itens)
Amarrações Diversas (progressividade, amarras, utilidade); Outras Amarrações, Engenhocas e Grandes Construções:
· Localização
· Utilidade (são enfeites, ou realmente úteis e práticas)
· Amarras, fixações e acabamento
· Segurança (oferecem perigo)
· Torre
· Ponte
· Barco
· Altar
· Construções novas

adaptado do "Manual do Curso Técnico do Ramo Escoteiro"

da União de Escoteiros do Brasil

Myotis mystacinus, Morcego-de-bigodes

 

Taxonomia
Mammalia, Chiroptera, Vespertilionidae.

Tipo de ocorrência
Residente.
 

Classificação
INFORMAÇÃO INSUFICIENTE - DD
Fundamentação: Não existe informação adequada para avaliar o risco de extinção nomeadamente quanto ao tamanho da população e tendências de declínio.

Distribuição
Esta espécie parece distribuir-se desde a Irlanda, Norte da Península Ibérica e Marrocos até à Coreia e Japão; ocorre também nos Himalaias Ocidentais e Sul da China (Gerell 1999). No entanto, a distribuição não é clara devido à semelhança com outras espécies, o que por vezes resulta em identificações duvidosas.

Em Portugal, tem sido encontrada em áreas montanhosas no Norte e Centro do país (Palmeirim et al. 1999).

População
A população portuguesa consiste provavelmente em menos de um milhar de indivíduos, agrupados num reduzido número de colónias.

Na Europa, a sua abundância parece decrescer de norte para sul (Gerell 1999).

Em Portugal é uma das espécies mais difíceis de encontrar, o que resulta numa escassez de dados que impede a avaliação da tendência populacional.

Habitat
Parece criar em cavidades de árvores, fendas rochosas ou edifícios (Gerell 1999), embora hiberne em grutas e minas (Benzal et al. 1991). A única colónia de criação conhecida em Portugal abriga-se numa ponte. Caça predominantemente em áreas florestadas e sobre habitats dulciaquícolas (Nyholm 1965, Vaughan et al. 1997).

Factores de Ameaça
A perturbação dos indivíduos nos abrigos e o desaparecimento de áreas de floresta autóctone deverão estar entre os factores que potencialmente afectam esta espécie.

O uso generalizado de pesticidas poderá ser uma ameaça, dado que pode causar a diminuição da diversidade de presas e a contaminação dos morcegos por ingestão de insectos contaminados.

Medidas de Conservação
Dada a reduzida informação que existe sobre esta espécie no país, a sua conservação depende do desenvolvimento de acções de investigação para melhorar o conhecimento da distribuição, do efectivo e das tendências populacionais, que permitam avaliar a situação da espécie e planear medidas de conservação.

No entanto, a correcta gestão das zonas florestais de folhosas, com a preservação de árvores antigas, é essencial para a preservação desta espécie. Deve ser considerada a possibilidade de instalar caixas-abrigo em áreas de habitat favorável mas que não disponham de árvores com cavidades.

A racionalização do uso de pesticidas e a realização de acções de sensibilização poderão também beneficiar esta espécie.

in Livro Vermelho dos Vertebrados

Airsoft Surgeon Smoking Hole Open

O desenho da pistola Airsoft Surgeon Smoking Hole, é uma fusão de inovação e arte que transformou como nunca, o conceito da pistola automática 1911.

Ambas as características (alta performance e qualidades estéticas), foram refinadas com um radical afastamento da visão tradicional de desenho e técnica de armas, é baseado no conceito de perfeição, de forma a que altos standards de precisão, confiança e beleza pudessem ser alcançados.

O resultado da superior customização e comprovado desenho da Smoking Hole Open é uma pistola tão finamente acabada que a perfeita performance apresentada é simplesmente de partir o coração.

in Redwolf Airsoft