Falando em termos de óptica podemos dizer que focar é fazer coincidir os raios da luz que incidem na câmara num ponto chamado foco, que por sua vez coincidirá com o sensor da câmara.
Praticamente falando podemos dizer que focar é deixar nítido aquilo que está a uma distância concreta. Assim, se focamos alguém na realidade ficará focada essa pessoa e tudo o que se encontra à mesma distância da câmara que esta. Este conceito é importante. Quando focamos estamos focando uma distância. Assim, se focamos a uma distância e o sujeito se move antes de disparar, devemos re‐focar porque a distância do sujeito terá variado.
Existem outros conceitos que influem na nitidez dos objectos numa cena, como a profundidade de campo ou a distância hiperfocal, que veremos em temas posteriores.
Podemos utilizar a focagem manual e focar nós mesmos utilizando o dial da objectiva, ainda que geralmente é muito mais cómodo e rápido deixar que a câmara foque por nós. A maioria das vezes será mais precisa que os nossos “imperfeitos” olhos (que ninguém se sinta ofendido).
As câmaras antigas só permitiam autofocar no centro da cena. Sem dúvida as câmaras DSLR actuais dispõe de vários pontos onde podem focar. Isto facilita focar quando o nosso sujeito não está centrado na imagem, como na seguinte imagem.
Em modo automático pomos a câmara para que esta escolha por nós o ponto de focagem ou que o façamos nós mesmos. Este é o método mais preciso, se bem que aquelas fotografias onde haja muito movimento (por exemplo desportos) pode resultar especialmente difícil pararmos a escolher o ponto de focagem. Nesse caso é mais recomendável deixar que a câmara escolha por nós onde focar, que geralmente é o objecto mais próximo que coincida com um dos pontos de focagem. Sem dúvida, naqueles casos onde podemos parar um segundo a escolher o ponto de focagem é mais que recomendável fazê-lo. Na seguinte imagem vemos como no modo totalmente automático a câmara foca a mão de Mário porque é o que mais próximo tem. Sem dúvida, na minha opinião, o interesse está no olho, que é o que transmite. Aqui deveria haver escolhido manualmente o ponto de focagem e focar no olho.
Que devemos focar? Pois isso depende da criatividade de cada um e da intenção do fotógrafo. Se bem que, geralmente se foca o objecto que queremos destacar sobre o resto. Também dependerá muito do tipo de fotografia. Em retratos se costuma focar os olhos, em paisagens se deve focar a distância hiperfocal para conseguir a máxima nitidez, etc…
No seguinte exemplo ajustei o ponto de focagem no olho. Se tivesse deixado a câmara escolher o ponto de focagem provavelmente teria focado as mãos.
Praticamente falando podemos dizer que focar é deixar nítido aquilo que está a uma distância concreta. Assim, se focamos alguém na realidade ficará focada essa pessoa e tudo o que se encontra à mesma distância da câmara que esta. Este conceito é importante. Quando focamos estamos focando uma distância. Assim, se focamos a uma distância e o sujeito se move antes de disparar, devemos re‐focar porque a distância do sujeito terá variado.
Existem outros conceitos que influem na nitidez dos objectos numa cena, como a profundidade de campo ou a distância hiperfocal, que veremos em temas posteriores.
Podemos utilizar a focagem manual e focar nós mesmos utilizando o dial da objectiva, ainda que geralmente é muito mais cómodo e rápido deixar que a câmara foque por nós. A maioria das vezes será mais precisa que os nossos “imperfeitos” olhos (que ninguém se sinta ofendido).
As câmaras antigas só permitiam autofocar no centro da cena. Sem dúvida as câmaras DSLR actuais dispõe de vários pontos onde podem focar. Isto facilita focar quando o nosso sujeito não está centrado na imagem, como na seguinte imagem.
Em modo automático pomos a câmara para que esta escolha por nós o ponto de focagem ou que o façamos nós mesmos. Este é o método mais preciso, se bem que aquelas fotografias onde haja muito movimento (por exemplo desportos) pode resultar especialmente difícil pararmos a escolher o ponto de focagem. Nesse caso é mais recomendável deixar que a câmara escolha por nós onde focar, que geralmente é o objecto mais próximo que coincida com um dos pontos de focagem. Sem dúvida, naqueles casos onde podemos parar um segundo a escolher o ponto de focagem é mais que recomendável fazê-lo. Na seguinte imagem vemos como no modo totalmente automático a câmara foca a mão de Mário porque é o que mais próximo tem. Sem dúvida, na minha opinião, o interesse está no olho, que é o que transmite. Aqui deveria haver escolhido manualmente o ponto de focagem e focar no olho.
Que devemos focar? Pois isso depende da criatividade de cada um e da intenção do fotógrafo. Se bem que, geralmente se foca o objecto que queremos destacar sobre o resto. Também dependerá muito do tipo de fotografia. Em retratos se costuma focar os olhos, em paisagens se deve focar a distância hiperfocal para conseguir a máxima nitidez, etc…
No seguinte exemplo ajustei o ponto de focagem no olho. Se tivesse deixado a câmara escolher o ponto de focagem provavelmente teria focado as mãos.
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