Há dois tipos de medição da luz:
Para medir a luz reflectida as câmaras DSLR actuais dispõem de um sistema de medição chamado TTL (Through The Lens). Como indica o nome este sistema utiliza a luz que atravessa a objectiva para fazer a medição de luz reflectida. Consta de um sensor que é capaz de medir a luz das diferentes partes da cena. Para isso divide um enquadramento por zonas (tipicamente 16, 21, 35, 63 dependendo do modelo) e em função do modo de medição lhe aplica umas percentagens ou outros a cada zona.
Avaliativa
Este método mede a luz de todo o enquadramento. Portanto todas as zonas tem uma percentagem sobre o cálculo final da exposição. Útil em fotografias que tem um ângulo de luminosidade similar em toda a cena. É a que se costuma utilizar nos métodos automáticos de todas as câmaras e é o mais habitual, já que serve para quase todos os casos.
Avaliativa parcial
Este método mede só parte do enquadramento. Portanto as zonas mais próximas do centro tem maior percentagem sobre o cálculo final da exposição. É útil para retrato ou situações onde temos um sujeito claro e que ocupa grande parte do enquadramento.
Central e pontual.
Este método fecha mais ainda a medição sobre o enquadramento. Portanto, as zonas do centro tem a maior percentagem sobre o cálculo final da exposição. Dependendo do modelo de câmara se disporá de medição pontual real, que mede sobre um 1‐2 % de toda a cena no centro da imagem, ou uma zona central, que mede sobre uns 8‐9% de toda a cena no centro da imagem. É ideal para retrato e fazer contra-luzes e especialmente útil para medir um objecto com uma luminosidade diferente ao resto da cena.
Dependendo do modelo de câmara poderá utilizar a medição pontual mediante um botão directo ou terá que configurá-la na câmara.
3 exemplos
Nestas três fotografias veremos porque utilizamos um ou outro método de medição.
Na primeira fotografia utilizou-se medição avaliativa porque mais ou menos toda a cena tem um ângulo de luz aproximado. Não há grandes contrastes ainda que haja zonas mais claras que outras.
Na segunda utilizou-se medição parcial porque o que interessava era medir bem o sujeito, que ocupava uma boa parte da foto. Sem embargo, o fundo era negro, e com isto era fácil sobre-expor a foto se tivesse utilizado o modo avaliativo, já que ao haver mais negro a câmara haveria tratado de o expor, dando-lhe mais interesse.
Na terceira utilizou-se medição pontual porque é muito escura. O que interessava era que a pele da modelo saísse bem iluminada (nem escura nem queimada). Para isso medimos pontualmente na cara desta.
- Luz incidente: No qual se mede a luz que incide sobre a área de interesse. Mede-se com um fotómetro externo. Este tipo de medição é a melhor de todas porque mede a luz sobre a área de interesse, sempre que esta seja alcançável. Utiliza-se sobretudo em cinema, televisão, retratos ou fotografia de moda.
- Luz reflectida: No qual se mede a luz que reflecte a área de interesse. É o método que usam os fotómetros internos das câmaras fotográficas. É muito cómodo porque está integrado dentro da câmara fotográfica e nos permite mais agilidade na hora de fotografar, alem de poder medir a luz em objectos que não se podem alcançar. Este tipo tem o problema de que se se reflecte demasiada luz a medição da câmara pode não ser correcta. Por isso se desenharam vários tipos de medições de luz reflectida diferentes.
Para medir a luz reflectida as câmaras DSLR actuais dispõem de um sistema de medição chamado TTL (Through The Lens). Como indica o nome este sistema utiliza a luz que atravessa a objectiva para fazer a medição de luz reflectida. Consta de um sensor que é capaz de medir a luz das diferentes partes da cena. Para isso divide um enquadramento por zonas (tipicamente 16, 21, 35, 63 dependendo do modelo) e em função do modo de medição lhe aplica umas percentagens ou outros a cada zona.
Avaliativa
Este método mede a luz de todo o enquadramento. Portanto todas as zonas tem uma percentagem sobre o cálculo final da exposição. Útil em fotografias que tem um ângulo de luminosidade similar em toda a cena. É a que se costuma utilizar nos métodos automáticos de todas as câmaras e é o mais habitual, já que serve para quase todos os casos.
Avaliativa parcial
Este método mede só parte do enquadramento. Portanto as zonas mais próximas do centro tem maior percentagem sobre o cálculo final da exposição. É útil para retrato ou situações onde temos um sujeito claro e que ocupa grande parte do enquadramento.
Central e pontual.
Este método fecha mais ainda a medição sobre o enquadramento. Portanto, as zonas do centro tem a maior percentagem sobre o cálculo final da exposição. Dependendo do modelo de câmara se disporá de medição pontual real, que mede sobre um 1‐2 % de toda a cena no centro da imagem, ou uma zona central, que mede sobre uns 8‐9% de toda a cena no centro da imagem. É ideal para retrato e fazer contra-luzes e especialmente útil para medir um objecto com uma luminosidade diferente ao resto da cena.
Dependendo do modelo de câmara poderá utilizar a medição pontual mediante um botão directo ou terá que configurá-la na câmara.
3 exemplos
Nestas três fotografias veremos porque utilizamos um ou outro método de medição.
Na primeira fotografia utilizou-se medição avaliativa porque mais ou menos toda a cena tem um ângulo de luz aproximado. Não há grandes contrastes ainda que haja zonas mais claras que outras.
Na segunda utilizou-se medição parcial porque o que interessava era medir bem o sujeito, que ocupava uma boa parte da foto. Sem embargo, o fundo era negro, e com isto era fácil sobre-expor a foto se tivesse utilizado o modo avaliativo, já que ao haver mais negro a câmara haveria tratado de o expor, dando-lhe mais interesse.
Na terceira utilizou-se medição pontual porque é muito escura. O que interessava era que a pele da modelo saísse bem iluminada (nem escura nem queimada). Para isso medimos pontualmente na cara desta.
Sem comentários:
Enviar um comentário