Arquitectura civil, romana. Monumento hidráulico, cuja estrutura se identifica com a fábrica romana, pelo estudo da alvenaria a descoberto (MATEUS, 1895). O local foi o centro de exploração rural da actual várzea de Grândola. A azenha utilizaria a energia da queda de água produzida pela represa primitiva, já assoreada.
DESCRIÇÃO
Represa de planta rectilínea; constituída por três muros justapostos, de traçado rectilíneo, de secção rectangular, provida de seis contrafortes a jusante, de 2,70 m de espessura, o comprimento de 2,90 m e o afastamento de 2,50 m. Actualmente, tem uma altura máxima de 3 m e desenvolve-se por 40 m. O núcleo é revestido por ambos os lados por dois paramentos de blocos arrumados, dispostos em fiadas aproximadamente paralelas, que se prolongam em continuidade pelos contrafortes. Dupla parede, cujo troço inicial se separou e basculou. Restos de uma abóbada de uma azenha.
Represa de planta rectilínea; constituída por três muros justapostos, de traçado rectilíneo, de secção rectangular, provida de seis contrafortes a jusante, de 2,70 m de espessura, o comprimento de 2,90 m e o afastamento de 2,50 m. Actualmente, tem uma altura máxima de 3 m e desenvolve-se por 40 m. O núcleo é revestido por ambos os lados por dois paramentos de blocos arrumados, dispostos em fiadas aproximadamente paralelas, que se prolongam em continuidade pelos contrafortes. Dupla parede, cujo troço inicial se separou e basculou. Restos de uma abóbada de uma azenha.
ENQUADRAMENTO
Rural, em zona ribeirinha, isolado, a 2 km a sul da estação romana do Cerrado do Castelo, a uma cota mais elevada.
Rural, em zona ribeirinha, isolado, a 2 km a sul da estação romana do Cerrado do Castelo, a uma cota mais elevada.
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