Todo o escuteiro deve saber fazer nós. Eles são essenciais para o acampamento e também para a vida do dia a dia.
Um nó, para ser considerado bom deve satisfazer as seguintes condições:
- Simplicidade em ser feito
- Apertar à medida que o esforço sobre ele aumentar.
- Facilidade em ser desatado
A melhor forma de aprender a fazer nós é
pedindo a alguém, que saiba, que te ensine. Depois a prática fará o
resto. Da perfeição de um nó pode depender uma vida.
NÓS DE SALVAÇÃO
Nó de Sirga ou Pega
Este nó começa-se com um cote directo e faz-se com que o chicote passe por baixo dele. Repara na figura 25 para melhor veres a execução deste nó. Tem o cuidado de certificares que o nó fica bem socado, pois ele não pode de maneira alguma correr.
Nó Lais de Guia
A este nó também se chama de nó de Salvação Simples ou Cadeira Alpina. Passado sob as axilas de uma pessoa, serve para a suster ou deslocar, quer puxando-a no solo, quer içando-a ou deslocando-a (Fig.26).
Nó Lais de Guia Duplo
Também designado por Nó de Salvação Duplo, aplica-se em ves do anterior quando a corda utilizada for de fraca resistência, em relação ao esforço que nela se vai empregar.
Na sua execução, começa-se como o nó anterior, ao que se seguem duas voltas dadas com o chicote, que devem ser semelhantes para permitir uma divisão igual do esforço pelas duas. O final do nó obtem-se quando o chicote terminar o percurso indicado pela seta na figura 27.
Na sua execução, começa-se como o nó anterior, ao que se seguem duas voltas dadas com o chicote, que devem ser semelhantes para permitir uma divisão igual do esforço pelas duas. O final do nó obtem-se quando o chicote terminar o percurso indicado pela seta na figura 27.
Nó de Estribo
O nó de estribo ou alpinista executa-se dando com o seio duas voltas redondas de sentidos contrários, que, depois de ligeiramente sobrepostas, se vai passar o seio pela intersecção das voltas e, depois, socá-lo convenientemente, conforme podes ver na figura 28.
Este nó é tambem designado por nó de Cadeira de Bombeiro ou nó de Catau. O nó de Encapeladura tem várias variantes. Apresentamos-te aqui duas delas (Fig.29 e Fig.30).
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