Nos últimos 20 anos, o papel da sociedade tem assumido maior relevância, considerada como um dos agentes capazes de responder às necessidades dos novos modelos de desenvolvimento e de democracia num mundo de globalização, muitas vezes associado ao desenvolvimento sustentado e à governação.
O desenvolvimento sustentado pode tornar-se uma referência global se incluir as dimensões social, cultural, económica, ecológica e política.
Este desenvolvimento inscreve-se numa nova maneira de governar a que se chama “governação”.
A definição mais corrente do desenvolvimento sustentado é a utilizada desde 1987 pela Comissão Internacional das Nações Unidas sobre o desenvolvimento:
O desenvolvimento sustentado pode tornar-se uma referência global se incluir as dimensões social, cultural, económica, ecológica e política.
Este desenvolvimento inscreve-se numa nova maneira de governar a que se chama “governação”.
A definição mais corrente do desenvolvimento sustentado é a utilizada desde 1987 pela Comissão Internacional das Nações Unidas sobre o desenvolvimento:
“… um desenvolvimento que responde às necessidades actuais sem comprometer a capacidade das gerações vindouras em satisfazer as suas próprias necessidades”.
A governação ultrapassa a própria democracia porque implica igualmente que a eficácia deve servir simultaneamente a democracia e o desenvolvimento. Inclui uma noção de participação porque convida a sociedade civil a participar no debate público sobre o desenvolvimento social.
A governação ultrapassa a própria democracia porque implica igualmente que a eficácia deve servir simultaneamente a democracia e o desenvolvimento. Inclui uma noção de participação porque convida a sociedade civil a participar no debate público sobre o desenvolvimento social.
A governação é, com efeito, a capacidade do Estado, dos actores sociais e dos agentes económicos garantirem a gestão sistemática da democracia, dos negócios e da equidade.
Ela própria está em relação com os mecanismos das relações internacionais e diz respeito aos sistemas executivos encarregados de elaborar e de fazer aplicar os regulamentos internacionais.
Ela própria está em relação com os mecanismos das relações internacionais e diz respeito aos sistemas executivos encarregados de elaborar e de fazer aplicar os regulamentos internacionais.
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