Uma das minhas actuais leituras é uma obra intitulada "A arte de vencer", editada pela Fronteira do Caos, trata-se de um compilação de dois clássicos chineses da estratégia, o "Wei Liao-tzu" e o "Ssu-ma Fa".
Na leitura do "Wei Liao-tzu" deparei-me com um parágrafo que não deixei de extrapolar para os tempos actuais e para a situação politica-económica de Portugal, em pleno século XXI.
Na leitura do "Wei Liao-tzu" deparei-me com um parágrafo que não deixei de extrapolar para os tempos actuais e para a situação politica-económica de Portugal, em pleno século XXI.
Se calhar até estou errado e por isso não transcrevo as minhas conclusões, limito-me a transcrever o parágrafo e a deixar ao poder de análise, de cada um, obter as conclusões comparativas.
"O Estado de um verdadeiro rei enriquece o povo; o Estado de um senhor hegemónico enriquece os oficiais. Um Estado que se limita a sobreviver, enriquece os altos cargos, e um Estado que está prestes a perecer, enriquece os seus próprios celeiros e armazéns. Chama-se a isto «o topo está cheio enquanto o porão tem rombos». Quando chega o desastre, não existem meios para efectuar um resgate."
"O Estado de um verdadeiro rei enriquece o povo; o Estado de um senhor hegemónico enriquece os oficiais. Um Estado que se limita a sobreviver, enriquece os altos cargos, e um Estado que está prestes a perecer, enriquece os seus próprios celeiros e armazéns. Chama-se a isto «o topo está cheio enquanto o porão tem rombos». Quando chega o desastre, não existem meios para efectuar um resgate."
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