Um acampamento escutista não é local de competição. A pedagogia escutista favorece mais a cooperação, a entreajuda e o progresso individual. Por isso dever-se-á renunciar a toda a forma de competição individual, entendida como “um espírito de competição que leva a igualar ou a superar alguém” (Larousse).
As tabelas de avaliação individual em termos de pontos não têm aplicação num acampamento escutista, essencialmente porque o que pretendem é comparar as crianças/jovens entre eles, o que lhes causa rivalidades. O melhor escuteiro ou escuteira do acampamento não existe. Um acampamento escutista deve proporcionar as mesmas oportunidades a todas as crianças/jovens de serem melhores escuteiros ultrapassando etapas do seu progresso pessoal.
O acampamento pode, todavia, ser percebido como um grande jogo no qual a competição entre as equipas tem o seu lugar. Os objectivos de todo o sistema de avaliação entre as equipas serão, no entanto, limitados. Uma equipa nunca seria capaz de ser a melhor do acampamento: ela não seria a melhor senão num certo número de domínios que convém serem explicitados.
Baseando-se nestes pressupostos, pode-se elaborar um sistema de competição que permita medir o desempenho colectivo de cada equipa em domínios determinados. Podem-se combinar questões de disciplina, por exemplo, limpeza ou pontualidade, mas é necessário tomar atenção a que a estes pontos não seja dada demasiada importância. Uma equipa pode ser obediente e muito disciplinada mas a sua participação nas actividades ser medíocre.
Como avaliar o desempenho? O problema não se coloca da mesma maneira para os jogos competitivos e as provas “olímpicas”, mas pode-se colocar noutros domínios. É desejável que, tendo em conta a pedagogia de participação que o escutismo preconiza, os educadores adultos associem as crianças/jovens à avaliação. Por exemplo, porque não pedir-lhes que escolham a equipa que fez o melhor número de fogo de conselho?
Concluindo, a equipa de educadores adultos deve esforçar-se por arranjar uma sistema de competição justo, que não ocupando um lugar predominante, deva permitir às crianças/jovens participarem na avaliação; a equipa deve estar consciente dos limites de todo o sistema de avaliação. E podemos mesmo perguntar se um sistema de competição entre equipas é realmente necessário para se realizar com êxito um acampamento.
As tabelas de avaliação individual em termos de pontos não têm aplicação num acampamento escutista, essencialmente porque o que pretendem é comparar as crianças/jovens entre eles, o que lhes causa rivalidades. O melhor escuteiro ou escuteira do acampamento não existe. Um acampamento escutista deve proporcionar as mesmas oportunidades a todas as crianças/jovens de serem melhores escuteiros ultrapassando etapas do seu progresso pessoal.
O acampamento pode, todavia, ser percebido como um grande jogo no qual a competição entre as equipas tem o seu lugar. Os objectivos de todo o sistema de avaliação entre as equipas serão, no entanto, limitados. Uma equipa nunca seria capaz de ser a melhor do acampamento: ela não seria a melhor senão num certo número de domínios que convém serem explicitados.
Baseando-se nestes pressupostos, pode-se elaborar um sistema de competição que permita medir o desempenho colectivo de cada equipa em domínios determinados. Podem-se combinar questões de disciplina, por exemplo, limpeza ou pontualidade, mas é necessário tomar atenção a que a estes pontos não seja dada demasiada importância. Uma equipa pode ser obediente e muito disciplinada mas a sua participação nas actividades ser medíocre.
Como avaliar o desempenho? O problema não se coloca da mesma maneira para os jogos competitivos e as provas “olímpicas”, mas pode-se colocar noutros domínios. É desejável que, tendo em conta a pedagogia de participação que o escutismo preconiza, os educadores adultos associem as crianças/jovens à avaliação. Por exemplo, porque não pedir-lhes que escolham a equipa que fez o melhor número de fogo de conselho?
Concluindo, a equipa de educadores adultos deve esforçar-se por arranjar uma sistema de competição justo, que não ocupando um lugar predominante, deva permitir às crianças/jovens participarem na avaliação; a equipa deve estar consciente dos limites de todo o sistema de avaliação. E podemos mesmo perguntar se um sistema de competição entre equipas é realmente necessário para se realizar com êxito um acampamento.
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