Modelo: AK-105
Capacidade: 120 munições
Peso: 3300 gramas
Potência: 330 fps
Motor: EG1300 High Speed
Hop-up: Ajustável
Bateria: 9.6 1400 mAh
Modo de tiro: Semi, Full Auto
Construção: Aço, alumínio, polímero
Pros
+Excelente construção em termos de durabilidade e realismo;
+Receptor em aço;
+Sistema blowback melhorado com espaço para bateria também;
+Excelentes internos bem como rolamentos de 7mm
Contras
-Desculpem. Não consigo pensar em nenhum.
Veredicto
Uma grande arma de fora para dentro, da VFC, sem nada que possamos realmente apontar como uma falha e muitos aspectos positivos que apelam a um vasto grupo de jogadores e coleccionadores.
A VELHA HISTÓRIA
É na maioria das vezes um sinal de sucesso, quando um pequeno número de modificações é efectuado num desenho existente quando o tempo passa. A Avtomat Kalashnikova 47 é um grande exemplo disso, tendo recentemente atingido a idade de 60 anos. Mesmo nas variantes mais modernas continua a reconhecer-se facilmente a origem e a maioria das peças é admiravelmente similar – se não mesmo directamente intercambiáveis. Enquanto a mais óbvia diferença cosmética foi a mudança da armação em madeira para polímero e uma melhorada selecção de calibres (5.45, 5.56 em adição ao original 7.62), por dentro a AK modernizada passou por uma alteração de desenho rápida, que diminuiu o peso das peças móveis para reduzir o coice.
Um exemplo da moderna série 100 é a AK-105, que foi desenhada para substituir a AKS-74U, partilhando o mesmo calibre 5.45mm. Parece que o último modelo foi criado para ser um pouco mais curto, o que afecta demasiado a eficácia da arma para o agrado do utilizador. Como resultado foi tomada a decisão de aumentar um pouco o comprimento do cano e o pistão de gás nestas armas é de comprimento total para melhorar a compatibilidade com a versão de comprimento total AK-74M. A arma continua a ser muito compacta e fácil de manipular dentro de veículos graças ao cano curto e à coronha dobrável.
DA VFC PARA OS FANS DA AK
A VegaForce Company fala muito das suas séries da AK, dizendo que as suas AK’s são a Versão Perfeita, construída especialmente para jogadores que amam as séries AK. Baseada nas especificações a reclamação é inteiramente plausível: Receptor de aço estampado, cano exterior numa peça em CNC maquinada e uma gearbox de 7mm com gears de aço e um pistão de polímero reforçado. A VFC menciona uma resistência de 10.000 tiros, mas na prática já vimos estas AEG’s de alta qualidade, disparar facilmente três a cinco vezes esse valor, antes de as peças sofrerem estragos suficientemente graves para serem substituídas.
A VFC AK-105 é embalada numa caixa típica de uma AEG com impressões coloridas e poliestireno no interior para segurar a arma no seu lugar. Quando se tira da caixa, não pode evitar ficar impressionado: Mesmo tendo o prazer de ver muitos modelos de airsoft de qualidade ao longo dos anos, segurar uma particularmente bem feita sabe sempre bem. Uma AK-105 real estava fora do alcance para comparação, mas baseado na experiência com a AK-103, o aspecto e sentir da VFC AK-105 pode ser classificado de extremamente próximo do seu parceiro real.
EXTERIOR
A VFC tem uma habilidade especial para trabalhar com metais, que inclui não só a formação das peças, mas também o acabamento. A série VFC AK tem um receptor de aço estampado – tal como a real – com um revestimento eléctrico chamado CED, que significar Cathode ElectroDeposition. É um avançado revestimento especial contra a corrosão e muito usado na indústria automóvel. Não apenas é o acabamento esperado para ser durável, mas também tem um aspecto excelente. Quanto às marcas, é melhor ver as fotos!
Se a peça principal do receptor define o standard alto, o resto da AEG também sobe facilmente. O cano externo de uma peça CNC maquinada está preso ao receptor, e a junção é sólida – o cano externo não precisa nunca de ser removido para desmontar. Na ponta do cano externo encontra-se uma boca em aço. Na arma real ela captura parte do sopro da boca para assegurar gás suficiente para o pistão de gás, apesar do cano curto. Desactivar um pino de retenção permite-lhe retirar o dispositivo da boca, revelando uma rosca bastante grande, que pode ser montada com o silenciador opcional específico AK, construído pela VFC. Se quiser usar um tapa-chamas ou silenciador da sua própria escolha, pode encontrar um conjunto de parafusos e desaparafusar a grande peça enfiada para revelar uma rosca 14mm CCW.
As peças em polímero são sólidas e não podem ser distinguidas das reais. Enquanto os jogadores de airsoft continuam a queixar-se das linhas de junção mais vezes do que necessário, elas são muitas vezes encontradas também nas armas reais. Acabando as linhas de junção fora da vista iria fazer a AEG parecer “demasiado limpa”, o que acontece com as séries AK da Tokyo Marui. Armas reais são agrestes e assim devem ser as suas parceiras de airsoft! O carregador incluído é também em polímero como deveria ser e leva 120 bb’s. Como era esperado da VFC, nenhum problema de alimentação durante os nossos testes.
No fim de tudo o exterior não pode ser acusado de qualquer falha. Mais uma vez o punho é grande para uma AK, mas é algo que aceitamos porque preferimos ter um motor que proporciona fogo semi-automático e automático, em vez de uma mola num punho de tamanho real.
ALINHANDO E DESMONTANDO
A VFC fez a mira dianteira realística, assim pode ser alinhada para elevação e para deslizamento ajustando a mira dianteira. A mira traseira é usada para configurar o alcance – uma característica muitas vezes ignorada pelos jogadores.
Ter acesso ao interior de uma AEG AK nunca foi tão fácil. Como já vimos na VFC antes, mesmo quando constroem uma arma com aspecto tradicional de que outros já produziram um modelo de airsoft, irá sempre encontrar várias inovações aplicadas. Depois da usual remoção da coberta superior, punho e selector, pode empurrar o sistema hop-up para a frente e tirar a gearbox do receptor! Com alguns outros modelos vai precisar de alargar alguns parafusos e desmontar a frente da arma também.
A VFC replicou a desmontagem de campo pelo que pode remover o tubo do pistão do gás movendo a alavanca no lado direito da mira traseira. Depois disso pode aceder a uma alavanca para alargar a frente do guarda-mão e removê-lo também. Exactamente como na real!
Capacidade: 120 munições
Peso: 3300 gramas
Potência: 330 fps
Motor: EG1300 High Speed
Hop-up: Ajustável
Bateria: 9.6 1400 mAh
Modo de tiro: Semi, Full Auto
Construção: Aço, alumínio, polímero
Pros
+Excelente construção em termos de durabilidade e realismo;
+Receptor em aço;
+Sistema blowback melhorado com espaço para bateria também;
+Excelentes internos bem como rolamentos de 7mm
Contras
-Desculpem. Não consigo pensar em nenhum.
Veredicto
Uma grande arma de fora para dentro, da VFC, sem nada que possamos realmente apontar como uma falha e muitos aspectos positivos que apelam a um vasto grupo de jogadores e coleccionadores.
A VELHA HISTÓRIA
É na maioria das vezes um sinal de sucesso, quando um pequeno número de modificações é efectuado num desenho existente quando o tempo passa. A Avtomat Kalashnikova 47 é um grande exemplo disso, tendo recentemente atingido a idade de 60 anos. Mesmo nas variantes mais modernas continua a reconhecer-se facilmente a origem e a maioria das peças é admiravelmente similar – se não mesmo directamente intercambiáveis. Enquanto a mais óbvia diferença cosmética foi a mudança da armação em madeira para polímero e uma melhorada selecção de calibres (5.45, 5.56 em adição ao original 7.62), por dentro a AK modernizada passou por uma alteração de desenho rápida, que diminuiu o peso das peças móveis para reduzir o coice.
Um exemplo da moderna série 100 é a AK-105, que foi desenhada para substituir a AKS-74U, partilhando o mesmo calibre 5.45mm. Parece que o último modelo foi criado para ser um pouco mais curto, o que afecta demasiado a eficácia da arma para o agrado do utilizador. Como resultado foi tomada a decisão de aumentar um pouco o comprimento do cano e o pistão de gás nestas armas é de comprimento total para melhorar a compatibilidade com a versão de comprimento total AK-74M. A arma continua a ser muito compacta e fácil de manipular dentro de veículos graças ao cano curto e à coronha dobrável.
DA VFC PARA OS FANS DA AK
A VegaForce Company fala muito das suas séries da AK, dizendo que as suas AK’s são a Versão Perfeita, construída especialmente para jogadores que amam as séries AK. Baseada nas especificações a reclamação é inteiramente plausível: Receptor de aço estampado, cano exterior numa peça em CNC maquinada e uma gearbox de 7mm com gears de aço e um pistão de polímero reforçado. A VFC menciona uma resistência de 10.000 tiros, mas na prática já vimos estas AEG’s de alta qualidade, disparar facilmente três a cinco vezes esse valor, antes de as peças sofrerem estragos suficientemente graves para serem substituídas.
A VFC AK-105 é embalada numa caixa típica de uma AEG com impressões coloridas e poliestireno no interior para segurar a arma no seu lugar. Quando se tira da caixa, não pode evitar ficar impressionado: Mesmo tendo o prazer de ver muitos modelos de airsoft de qualidade ao longo dos anos, segurar uma particularmente bem feita sabe sempre bem. Uma AK-105 real estava fora do alcance para comparação, mas baseado na experiência com a AK-103, o aspecto e sentir da VFC AK-105 pode ser classificado de extremamente próximo do seu parceiro real.
A AEG pode ser desmontada como a real. Ligação bastante forte na junção entre o receptor e o cano externo. |
O rail de montagem e miras ópticas standard russo permite-lhe o uso de uma variedade de miras extras. Note as marcas realísticas. |
A VFC tem uma habilidade especial para trabalhar com metais, que inclui não só a formação das peças, mas também o acabamento. A série VFC AK tem um receptor de aço estampado – tal como a real – com um revestimento eléctrico chamado CED, que significar Cathode ElectroDeposition. É um avançado revestimento especial contra a corrosão e muito usado na indústria automóvel. Não apenas é o acabamento esperado para ser durável, mas também tem um aspecto excelente. Quanto às marcas, é melhor ver as fotos!
Se a peça principal do receptor define o standard alto, o resto da AEG também sobe facilmente. O cano externo de uma peça CNC maquinada está preso ao receptor, e a junção é sólida – o cano externo não precisa nunca de ser removido para desmontar. Na ponta do cano externo encontra-se uma boca em aço. Na arma real ela captura parte do sopro da boca para assegurar gás suficiente para o pistão de gás, apesar do cano curto. Desactivar um pino de retenção permite-lhe retirar o dispositivo da boca, revelando uma rosca bastante grande, que pode ser montada com o silenciador opcional específico AK, construído pela VFC. Se quiser usar um tapa-chamas ou silenciador da sua própria escolha, pode encontrar um conjunto de parafusos e desaparafusar a grande peça enfiada para revelar uma rosca 14mm CCW.
As peças em polímero são sólidas e não podem ser distinguidas das reais. Enquanto os jogadores de airsoft continuam a queixar-se das linhas de junção mais vezes do que necessário, elas são muitas vezes encontradas também nas armas reais. Acabando as linhas de junção fora da vista iria fazer a AEG parecer “demasiado limpa”, o que acontece com as séries AK da Tokyo Marui. Armas reais são agrestes e assim devem ser as suas parceiras de airsoft! O carregador incluído é também em polímero como deveria ser e leva 120 bb’s. Como era esperado da VFC, nenhum problema de alimentação durante os nossos testes.
No fim de tudo o exterior não pode ser acusado de qualquer falha. Mais uma vez o punho é grande para uma AK, mas é algo que aceitamos porque preferimos ter um motor que proporciona fogo semi-automático e automático, em vez de uma mola num punho de tamanho real.
A vara de limpeza é uma de comprimento total em vez de ser apenas um mero add-on cosmético. O guarda-mão é de um tipo moderno de polímero e não pode ser distinguido do real. |
Removendo a coberta superior permite inserir uma bateria do tipo fino debaixo dela. A acção blowback não impede a instalação da bateria aqui. |
A VFC fez a mira dianteira realística, assim pode ser alinhada para elevação e para deslizamento ajustando a mira dianteira. A mira traseira é usada para configurar o alcance – uma característica muitas vezes ignorada pelos jogadores.
Ter acesso ao interior de uma AEG AK nunca foi tão fácil. Como já vimos na VFC antes, mesmo quando constroem uma arma com aspecto tradicional de que outros já produziram um modelo de airsoft, irá sempre encontrar várias inovações aplicadas. Depois da usual remoção da coberta superior, punho e selector, pode empurrar o sistema hop-up para a frente e tirar a gearbox do receptor! Com alguns outros modelos vai precisar de alargar alguns parafusos e desmontar a frente da arma também.
A VFC replicou a desmontagem de campo pelo que pode remover o tubo do pistão do gás movendo a alavanca no lado direito da mira traseira. Depois disso pode aceder a uma alavanca para alargar a frente do guarda-mão e removê-lo também. Exactamente como na real!
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