Os primeiros supercomputadores começaram a surgir na década de 60, alias uma década de muitos avanços, já que no final da década de 50 foi feita a transição das válvulas para os transístores. Cada transístor era centenas de vezes menor que uma válvula, era muito mais durável e tinha a vantagem de gerar pouco calor.
Todos os computadores da década de 60 já utilizavam transístores, o que permitiu o desenvolvimento dos primeiros minicomputadores. Naquela época, minicomputador era qualquer coisa do tamanho de um armário, com uma capacidade de processamento inferior ao de uma agenda electrónica actual e das mais baratas.
Os computadores de grande porte, porém, continuaram a ser desenvolvidos, passando a ser chamados de supercomputadores. O primeiro supercomputador para fins comerciais foi o CDC 6600, que foi seguido pelos IBM 360/95 e 370/195.
Na década de 70 surgiu uma nova revolução, os microchips, formados por alguns milhares de transístores. Um microchip sozinho oferecia uma capacidade de processamento equivalente à de um minicomputador, mas em compensação era escandalosamente menor e mais barato. Surgiram então os primeiros microcomputadores.
Os supercomputadores da década de 70 já eram centenas de vezes mais poderosos do que os produzidos uma década antes, os principais modelos foram o CDC 7600, o BSP, produzido pela Burroughs e o ASC da Texas Instruments.
Estes sistemas atingiram a marca de 100 megaflops, ou seja, 100 milhões de cálculos de ponto flutuante por segundo. Esta é a mesma capacidade de processamento de um Pentium 60, a diferença é que o Pentium surgiu quase 20 anos mais tarde.
No final da década de 70 sugiram os supercomputadores Cray, produzidos pela Seymour. O primeiro da linha, chamado de Cray 1 processava 100 megaflops, porém o Cray-XMP atingiu a incrível marca de 1 Gigaflop, no início da década de 80. Esta é uma capacidade de processamento próxima à de um Pentium II 350.
Os supercomputadores desta época foram usados principalmente na corrida espacial, aliás eles foram os principais responsáveis pelo sucesso do programa espacial Americano sobre o Russo. Uma viagem espacial demanda um número absurdo de cálculos. Os Americanos tinham computadores melhores que os Russos, o que antecipava seus lançamentos.
Os computadores de grande porte, porém, continuaram a ser desenvolvidos, passando a ser chamados de supercomputadores. O primeiro supercomputador para fins comerciais foi o CDC 6600, que foi seguido pelos IBM 360/95 e 370/195.
Na década de 70 surgiu uma nova revolução, os microchips, formados por alguns milhares de transístores. Um microchip sozinho oferecia uma capacidade de processamento equivalente à de um minicomputador, mas em compensação era escandalosamente menor e mais barato. Surgiram então os primeiros microcomputadores.
Os supercomputadores da década de 70 já eram centenas de vezes mais poderosos do que os produzidos uma década antes, os principais modelos foram o CDC 7600, o BSP, produzido pela Burroughs e o ASC da Texas Instruments.
Estes sistemas atingiram a marca de 100 megaflops, ou seja, 100 milhões de cálculos de ponto flutuante por segundo. Esta é a mesma capacidade de processamento de um Pentium 60, a diferença é que o Pentium surgiu quase 20 anos mais tarde.
No final da década de 70 sugiram os supercomputadores Cray, produzidos pela Seymour. O primeiro da linha, chamado de Cray 1 processava 100 megaflops, porém o Cray-XMP atingiu a incrível marca de 1 Gigaflop, no início da década de 80. Esta é uma capacidade de processamento próxima à de um Pentium II 350.
Os supercomputadores desta época foram usados principalmente na corrida espacial, aliás eles foram os principais responsáveis pelo sucesso do programa espacial Americano sobre o Russo. Uma viagem espacial demanda um número absurdo de cálculos. Os Americanos tinham computadores melhores que os Russos, o que antecipava seus lançamentos.
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